Comendo o boy com boceta

A minha rua era sem saída. A sua tranquilidade fazia com que os vizinhos se conhecessem, dado que muitos ficavam de tarde em frente de suas casas, vendo as crianças brincarem ou jogando conversa fora.

O Mathias era um cara mais ou menos da minha idade, ele era bem conhecido pelas festas nos finais de semana, sempre com muita música, bebida e noção, já que dava 21 horas o volume era reduzido e umas 22 horas nem parecia que ele tinha recebido gente em casa. Mathias, era muito comunicativo, embora fosse um cara extremamente extravagante ele conquistava com seu jeito até as pessoas mais velhas e conservadoras da rua.

Num desses finais de semana que estava sentado na calçada lendo, ele puxou papo e comentou que iria dar uma festa na casa dele e que queria que eu fosse - um amigo tinha visto uma foto minha (que ele mostrou do insta) e queria me conhecer.

A sensação de entrar em sua casa era engraçada, embora as casas da rua fossem idênticas, ver a decoração da sua casa, pensada para receber o maior volume de pessoas possíveis e com tanto objeto de decoração dos mais variados lugares me chamaram a atenção. Seus amigos claramente trabalhavam com publicidade e áreas correlatas, na universidade lembro da vibe do pessoal e era aquela a sensação. Estava ali com um grupo de pessoas bebendo e falando de lugares bons de comer na região, quando Mathias chegou agarrado num cara. Ele era mais baixo que eu, usava uma camiseta preta larga que expunha um braço cheio de tatuagens. Mathias fez sinal com a cabeça como quem dissesse “esse aqui é aquele que eu comentei”. Fui pro lado para poder conversar melhor com eles, Mathias deixou o cara ali na minha frente como quem entrega um presente e foi embora.

Alexandre era na verdade peculiarmente parecido comigo, as tatuagens tinham o mesmo tema, seu jeito calmo de falar e ao mesmo tempo empolgado quando o assunto era de algo muito específico, como o gosto peculiar por filmes de terror (ruins) fizeram a gente passar horas conversando. Era um papo gostoso, ele era um homem muito bonito, seu rosto quadrado e com uma barba rala me chamavam a atenção. Sentados lado a lado no sofá enquanto tomávamos uma cerveja, fui aos poucos me aproximando, até minha mão pousar em sua coxa. Ele ficou meio travado, não sei se por vergonha ou se por ter invadido de alguma forma seu espaço. Quando fiz menção a me afastar, ele segurou minha mão e ficamos ali conversando.

Aos poucos, pela luz baixa do local ou pelo conforto e atração que a gente tinha, os assuntos foram ficando mais quentes. Ele contou que ficou quase 1 ano depois que começou a sua transição sem transar por não se sentir confortável com seu corpo, mas que agora estava novamente bastante sexual. Quando ele comentou isto, fiquei alguns segundos em silêncio, não havia notado que ele era um cara trans. Ele riu percebendo minha lentidão e eu ri de volta, da minha falta de noção. O papo continuou, ele contou das últimas pessoas que ficou e eu falei das minhas, ambos ficávamos com homens e mulheres, ambos gostávamos mais de homens. Eram 21 horas, o som foi abaixando, e a gente estava sozinho na sala. Nos beijamos, as mãos cheias de calo de academia do Ale me tocavam no rosto, ele tinha uma presença como pouco lá caras que beijei. Comentei que minha casa era ali perto, e perguntei se ele topava a gente ir pra lá que eu não estava mais me aguentando, meu pai estava duro e marcando no shorts.

A gente foi até minha casa, assim que fechei a porta o Ale voltou a me beijar, com ainda mais força e desejo. Suas mãos desceram a minha bermuda e enquanto ele me masturbava com força e tesão, ele levou a minha mão para dentro de si.

Ficamos ali de pé, sem nem chegar no sofá por algum tempo. O Ale foi me beijando e direcionando para o sofá, quando chegamos perto ele me deu um pequeno empurrão sinalizando que era para eu sentar. Ele tirou sua camiseta e revelou um corpo tatuado e forte, meu pau salivava para sentir cada pedaço daquele homem, quando ele se ajoelhou e me chupou. Ele fazia questão de me olhar, enquanto ele engolia meu pau ele me masturbava com uma mão e se masturbava com a outra.

Ele pegou na sua calça uma camisinha, colocou no meu pau e me cavalgou. Enquanto gemia, ele sentava com desejo. Segurava meu pescoço e pressionava suas coxas com força o meu corpo, ele sentava com gosto e tesão, cuspi em minha mão e enquanto ele sentava massageava seu grelo. Ele gemia com ainda mais força, suas pernas me travaram ainda mais e sua mão em meu pescoço estava ainda mais forte. Ele queria se sentir no comando e deixei ele sentar e me dominar. Depois de nem sei quanto tempo, ambos estávamos encharcados eu decidi mostrar a ele que eu também gostava de dominar. O segurei e me levantei, ainda segurando ele encaixado em mim, de pé eu segurava sua bunda e estoquei algumas vezes aquela boceta. A sensação era de cabo de guerra, e dessa vez eu estava puxando a bandeira pro meu lado. Ele percebeu a minha vontade e se deixou levar. O coloquei de quatro no sofá, deixando seu rabo empinado, subi com meus pés no sofá e segurei no encosto com uma das mãos, coloquei meu pau nele, me segurava agora só com uma mão e com a outra enchia aquele safado de tapa. Ele pediu para eu continuar com força, sua bunda Branca e peluda agora estava vermelha de tanto sentir as minhas estocadas e a minha mão bater naquela bunda. Gemendo com tesão, ele rebolava com força. Depois de um tempo, ele gemeu com ainda mais força, senti suas pernas ficarem moles, ele se levantou tirou a camisinha e voltou a me chupar. Batendo com força, me olhando nos olhos com desejo, senti meu gozo encher a sua boca. Ele continuou ali engolindo meu pau, sem nenhuma gota sequer cair de sua boca. Ele engoliu tudo, voltou a sentar no meu colo, nos beijamos e ficamos ali deitados, nus, por mais uns 20 minutos.

Ele colocou a roupa e pediu um Uber. Eu não comi quase nada na festa e ainda tinha que fazer a janta. Continuamos conversando no whats, trocamos nudes e ainda batemos uma on-line naquele mesmo dia. Ale foi um lá grata surpresa, foi uma daquelas transas que sempre me fazia querer mais.