Reencontro inesperado: o amigo pirocudo

Eu passei parte do meu ensino médio morando na casa de alguns parentes, embora fosse um período curto, eu tive a oportunidade de conhecer uma galera da rua. A gente todo sábado e domingo nos reuníamos para ficar de bobeira e conversando até anoitecer nos portões das casas.

Dentre esses amigos, o Caio era um dos caras que sempre me chamou a atenção. Ele era um cara da mesma altura que eu, tinha ombros largos, era bastante sério, embora fosse de conversar, até quando sorria ele passava um ar de maduro, mesmo sendo jovem. As meninas ficavam bobas com ele, sempre que rolava futebol na rua a torcida era pra que ele fosse do time sem camiseta.

Eu voltei a morar com minha família quando comecei na universidade e não voltei para aquele bairro até o momento que comprei uma casa por lá. Eu tirei férias só pra conseguir acompanhar essas coisas da obra, quando eu esbarrei no Caio com parte do grupo de amigos que a gente tinha. Relembramos dessa época, ele agora era advogado, trabalhava num escritório conhecido no centro. A conversa foi legal e ele acabou me chamando pra um churrasco em sua casa que aconteceria mais tarde.

A sequência de eventos foi toda muito rápida, do nada eu estava em casa tomando banho e quando percebi lá estava eu, na casa do Caio falando com os amigos que eu não via há tempos. O Caio agora era pai de uma menina, mas não estava casado. Do grupo, duas meninas que eram amigas agora eram namoradas, os caras quase todos estavam casados ou namorando, Caio na real era o único solteiro.

Durante e festa, Caio mal conversou comigo, cheguei até a pensar que ele acabou me convidando mais por educação. Reparei que ele estava de lado com um grupo, enquanto bebia ele deu a espreguiçada e pude ver parte dos pelos de sua barriga e o caminho da felicidade em seu quadril. Ele não mudou nada, continuava tranquilo e sério. Eu fiquei olhando para aquele homem, sem perceber que ele estava me olhando de volta. Tentei disfarçar, mas ele riu e me olhou de volta balançando a cabeça.

Dei uma de desentendido e continuei conversando. Não deu 5 minutos ele estava do meu lado, ele era uma pessoa que sempre foi de abraçar e passar o braço nos ombros das pessoas para conversar. Estava eu e mais dois caras conversando quando ele chegou, primeiro ele abraçou um dos meninos, depois com o outro braço ele me abraçou e puxou pra mais perto dele. Depois ele soltou o cara e me abraçou agora me segurando com as duas mãos, enquanto mantinha o papo totalmente descompromissado e ninguém olhava estranho, afinal ele sempre foi assim, agora senti ele me puxando ainda mais, seu quadril se encaixando em minha coxa, o volume de sua calça, mesmo mole, roçava em mim me deixando excitado e com vergonha de alguém perceber.

Ele percebeu meu desconforto e se afastou, continuamos conversando até que eu comentei que precisava ir. Ele disse que iria comigo até o portão para o abrir. A festa era no fundo do seu quintal, então a gente percorreu um mega corredor, ainda conversando, descemos um lance de escadas e quando chegamos no portão ele ficou na frente e perguntou “então, você pega homem né?” Eu sabia onde esse papo iria nos levar, não me esquivei e disse que ficava com homens no plural. Ele riu, e veio pra perto de mim. Me segurou do mesmo jeito que antes, mas dessa vez seu volume estava duro, olhei pra baixo e vi a calça marcando seu pau. Coloquei a mão e chamei ele de safado, ele me puxou pra perto, raspando seu pau duro com força em mim e me beijando.

Saber que tinha uma galera lá perto e a gente estava tão perto da rua, embora seu portão não deixasse a gente ver a rua, me excitou. Nos beijamos, eu segurava aquele pau por cima da calça, o massageando e estimulando. Ele me puxou pra perto, mordendo meu pescoço e raspando a barba em mim. Na sequência ele falou para eu ajoelhar, o que eu obedeci prontamente.

Logo, aquele volume que estava apertado e sem espaço na calça jeans saltou pra fora. E saltar é uma boa palavra. Seu pau era grande, não muito grosso e cabeçudo. Seu pau saiu tão rápido da cueca que parecia que poderia rasgar o jeans de tão duro que estava. Engoli aquele mastro, segurando seu pau e masturbando e quando eu engolia.

Caio fazia questão de segurar minha cabeça, era o jeito dele de dizer que eu só iria sair dali quando ele terminasse. Coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma. Ele mandava eu engolir e não parar de bater uma, falando que queria gozar e ver minha porra jorrar também. Ele era safado, aquele homem calmo e sereno cedeu espaço a algo mais selvagem, bruto. Mamei aquele pau até sentir o seu jato em minha garganta, fiquei de pé e ele se ajoelhou. Eu não esperava MESMO por ele me chupar, ele me pediu pra não gozar na boca dele. Ver aquele rosto comprimir o meu pau e tentar engolir todo me deu tesão. Ele continuava com a mesma intensidade, bateu uma tão forte e tão rápido que não demorou nem um minuto para eu também gozar, mas no chão, respeitando o pedido que ele tinha me feito.

Logo o portão se abriu, passei pra sair mais ele me puxou pra dentro mais uma vez, um novo beijo com ainda mais tesão. Dessa vez não resisti, e apertei com força o rabo dele, pensa num homem das coxas e bundas volumosos.

Após um beijo intenso, ele me deu um selinho amoroso, acariciou meu rosto e disse “toma uma ducha, já já o pessoal vai embora e eu vou lá pra gente terminar”.

Sai na rua, e estava indo pra minha casa, com uma sensação de primeiro amor da adolescência, ele me chamou, olhei pra trás na rua deserta e na frente do portão ele estava com o pau duro pra fora e reforçou “toma banho direito que já já tô lá”.