Eu estava de férias do trabalho e queria dar uma relaxada, os caras do Grindr estavam insuportáveis, somado ao meu tesão de um sexo descomplicado, então aceitei finalmente o convite.
Era um dia da semana, quem mostrasse o pau na entrada da sauna pagava meia ou, se passa e um certo valor da comanda, pagava meia. Achei um barato, chegamos e a entrada estava relativamente vazia, na nossa frente tinha mais umas 3 pessoas, vi de relance os caras botando o pau pra fora e já fiquei empolgado com o que viria pela frente.
Mostrei o pau, com o Caio do lado e entramos no rolê. Deixamos nossas roupas num armário e pegamos a chave de um quarto que alugamos para ir pra lá transar, que usávamos no pulso, já que da porta pra dentro só poderíamos usar uma MICRO toalha que mal ficava presa na cintura - e olha que sou magro.
Assim que chegamos, fomos pro bar. Pegamos uns drinks e no andar tinha uma galera. Lá dentro, muita gente andava nua, mesmo nas áreas comuns, com faxineiros e funcionários passando por ali. Foi uma sensação gostosa de liberdade, só havia me sentido assim em praias naturalistas. Fomos até uma mesa no canto, logo um cara chegou, ele estava interessado em tentar fazer algo com Caio e eu, mas não rolaria com nós três, embora eu já tenha transado com ele, nossa amizade se fortaleceu e achamos melhor não. Então, Caio que curtiu o papo do cara, um mano com seus 40 anos, levemente grisalho, forte, mas não muito trincado o beijou ali na minha frente. Na hora, meu pau ficou duro, foi um beijo muito gostoso e sabia que aquele mano sabia foder bem. Então eles se levantaram, a rola do Caio balançava, dura como pedra esbanjando beleza naqueles 17 cm de um pau não tão grosso, mas lindo, cabeça rosinha. Os dois se foram pelo corredor, fiquei ali na mesa por um tempo terminando a bebida e esperando meu pau voltar ao normal. Ereção passando, fui até o balcão pedir mais uma caipirinha quando um cara usando um óculos típico de cria de favela se aproximou. Enquanto ele aguardava pra ser atendido a gente começou a trocar uma ideia.
O papo fluiu, ele foi pra mesa comigo e falamos de um pouco de tudo. Em certo momento, senti que ele estava um pouco inquieto, então cheguei um pouco mais perto. Perguntei se poderia ver os olhos dele, ele deixou eu tirar o óculos dele. Elogiei o olhar dele, ele deu um sorrisinho, pegou o óculos da minha mão e colocou em mim
“Caralho, você ficou uma delícia, foi de nerd pra favelado que fode bem”, então ele chegou perto e nós beijamos. Foi um beijo muito calmo, carinhoso, mas ainda assim com paixão. Ele mordia meus lábios, beijava meu pescoço. Curti muito. Quando olhei pra baixo, a toalha dele estava totalmente aberta, com um pau duro, grosso apontando em minha direção. Ali no canto, com a mesa na nossa frente, meti a mão nele de leve e perguntei se ele queria ir pro quarto.
“Eu topo, mas mano, você sabe quem sou eu né?” Na hora eu gelei, pensei ser algum amigo da época que morava na favela, ou pior, algum parente. Admiti que não o reconhecia “ mano, eu sou o FULANO, não manja?” O nome me soou familiar, mas ainda assim não reconhecia “tipo, eu faço conteúdo +18. Isso seria um problema? Eu transo de camisinha e tal, mas sei que tem gente que não se sente confortável” só então lembrei dele, mesmo não seguindo nenhum produtor deste nicho, não tem como não entrar no X e não cruzar com um vídeo dele. Admito, num primeiro momento eu fiquei meio em choque. O cara literalmente transa como trabalho, eu só sou um mano com dote regular e magro… mas a brisa passou, afinal ali estava o cara querendo transar comigo.
Não demorou muito pra gente chegar no quarto, era simples, tinha um banheiro que estava bem limpo e uma cama. O quarto cheirava muito bem e o tesão estava falando cada vez mais alto. Ele começou a me chupar, assim como seu beijo, tudo que ele fazia era muito carinhoso, tranquilo e com gosto.
Deitei na cama e ele parou alguns segundos, como se estivesse dando um tempo para eu admirar ele. Sua pele bronzeada, seu peito marcado, e uma rola grossa que acompanhava um sacao e um rabo que era uma delícia.
Não aguentei e o puxei pra perto, ele sentou no meu colo e sentia meu pau colado no dele. Ele segurou o pau dele junto com o meu e começou a bater uma. A gente se beijava e eu cuspi na mão para lubrificar aquele cu. De quarto, ele foi levantando a taba e ficando numa posição que ficou fácil de enfiar. Coloquei a camisinha, em cima da cama tinha alguns lubrificantes destes que dão no postinho, lambuzei o cu dele e meti meu pau nele. Ele gemia baixinho, rebolava e quicava com tanto jeito que parecia que o sexo parecia mais uma dança. Aquele cu engoliu cada centímetro da minha rola.
As coisas foram esquentando, ele ficou de barriga pra cima e pediu pra eu foder ele. Segurei o seu pescoço, dava tapas de leve em sua cara e brincava com o seu mamilo. Ele pedia mais e eu dava mais. Seu pai estava duro num nível que quase não se movia de tão duro. Ele começou a bater uma, trocamos de novo de posição, segurei as pernas dele e o posicionei encostado na parede. Ele subia e descia com suas costas coladas na parede, aquele movimento os gemidos e o barulho dos tapas estava cada vez mais alto. Meti com ainda mais força, ele gemia com tesão, seu pai parecia uma pedra. Enquanto eu metia ele comentou que era pra eu ir com força que ele ia gozar, e depois de mais uns 5 minutos fodendo com força aquele cu ele gozou.
Tomamos uma ducha rápida e voltamos pro bar, lá continuamos conversando até que o Caio voltou com o tiozão, os dois boquiabertos ao sacar quem o carinha do meu lado era. Ele se despediu, assim que os meninos se sentaram na mesa e disse que tinha que ir. Essa foi uma das fodas que mais me marcou. Depois desse dia, vez ou outra eu entrava no perfil dele pra relembrar dessa transa gostosa.
Phorra parceiro você gostoso desse jeito e encontrando um movambo que gosta de fuder, só poderia dar nesse conto gostoso que eu tô lendo de pau duro. E por falar em pau... O seu é muito GOSTOSO. Oh movambo de sorte. Por falar nisso, qual o teu Twitter. É pro meu TCC! 🤭🤭🤭