A primeira vez que o notei, apenas acenei e dei bom dia. Aos poucos os cumprimentos foram ficando mais amistosos, a ponto dele chegar em mim num dia enquanto esperava os elevadores chegarem e puxar assunto. Comentei rapidamente sobre qual era o meu andar, horário de trabalho e sobre os outros prédios que eu costumava visitar, um deles mais próximo da casa dele (que por acaso, era a mesma região que eu morava).
Logo no térreo tem um banheiro, numa dessas chegadas eu estava apertado e fui direto usar o mictório. Enquanto estava lá, notei uma movimentação e ele estava lavando as mãos, num ângulo que dava pra me ver usando o mictório. Achei que era coincidência, então me afastei um pouco, pare ter certeza que, se ele quisesse me manjar, ele teria uma vista boa para ver meu pau. Ele continuou ali, parado olhando, então entendi que era isso mesmo que ele queria.
Mais tarde, voltando do almoço ele estava no mesmo posto, mais uma vez fui no banheiro, mais uma vez ele entrou e me manjou enquanto fingia lavar as mãos. Naquele dia, algo me segurou e acabei não avançando e tentando mais nada. De noite, só conseguia pensar naquele macho manjando minha rola e imaginando aquela mão grossa agarrando meu pau.
No outro dia, cheguei e fui pro banheiro, a porta abriu logo na sequência que eu entrei. Dessa vez, ele veio para o mictório ao lado do meu, mas eu não estava mijando, dessa vez meu pai estava duro e fiquei ali parado deixando ele admirar. O silêncio do banheiro me deixava ouvir apenas a minha respiração e a dele, e o som dos nossos paus sendo masturbador, eu segurando o meu e ele o dele. Era um pau grosso, cabeçudo. Ousado, ele abaixou a calça num nível que conseguia ver o seu saco, achei que cada um iria bater uma e ir embora, mas na surpresa ele agarrou meu pau. Fiquei ali sentindo aquela mão com calos me masturbar, aquele macho estava hipnotizado na minha rola. Ele fez um gesto com a cabeça e entrou numa cabine, fui atrás dele.
As pressas, ele trancou a porta e antes mesmo de entender o que ele queria, ele se ajoelhou ali mesmo e engoliu o meu pau. O puto estava com sede, segurava meu quadril e puxava até engasgar com meu pau, sua saliva lubrificou todo o meu pau, ele chupava com força, vontade, hora engasgando com meu pau, hora tentando engolir meu saco, me olhando no fundo dos olhos com tesão.
Batia com meu pau em sua cara, dei tapas naquele rosto e mandava ele engolir como boa putinha minha rola. Ele não parava de chupar e de bater uma, ver aquele macho enorme aos meus pés implorando por pica me deixava explodindo de tesão. Ele me entregou uma camisinha, abaixou suas calças e se virou, empinando o cuzinho pra mim. Enfiei meu pau em seu cu, empurrava com força e ouvia minha coxa batendo no seu rabo, seu cu engolia cada centímetro do meu pau. Queria estapear aquela bunda, mas ali no banheiro do trabalho não dava, então só continuei as estocadas. Ele mordia a sua própria mão para conter os gemidos, como boa puta, ele virou e pediu pra eu gozar na boca dele. Então o coloquei apoiado na privada, soquei mas um pouco e quando estava próximo de gozar, botei ele mais uma vez de joelho, até encher a boca daquele puto de porra.
Satisfeito, ele se arrumou e pediu pra eu esperar um pouco antes de sair. Fiquei ali por mais uns 10 minutos, me atrasei para a primeira reunião, mas valeu a pena.
Comecei a chegar um pouco mais cedo, nem sempre a gente conseguia fazer algo, uma vez uma pessoa entrou tão em silêncio que quase pegou a gente batendo uma. Minhas manhãs estão animadas, e sempre um tesão ter um puto te seguindo querendo sentir o gosto da sua rola pela manhã.