O amigo do interior da universidade escondia um grande segredo



Tinha algo no cheiro de Felipe que me fazia sentir em casa. Nós dois já estávamos sei lá, no segundo ou terceiro semestre da universidade, senti que nossa amizade era um encontro de almas.
Desde o dia do nosso trote, a gente se grudou. Ele por ser de outra cidade, e eu, por me sentir um peixe fora d’água. Ele nunca tinha ido no Starbucks, depois me confidenciou que achou um absurdo o preço do café e só pagou, porque ele viu que eu fui lá e deixei o grupo de lado, então ele não queria me deixar sozinho e poder dividir essa experiência comigo.
Nos churrascos da atlética, antes de ir ele me mandava mensagem se eu estaria por lá. Em um desses churrascos, enquanto a gente bebia até passar do ponto, ele segurava uma lata de cerveja em direção a minha garganta e me abraçava falando para eu virar. Eu virei. Mas ele continuou ali, abraçado comigo. Comentou, talvez por estar tão bebado, que sentia menos saudade de casa por minha causa.
Depois, num dos meus dias de folga, depois da universidade comentei que iria até um parque ali perto pra tomar um banho de sol. Ele topou, e ficamos os dois deitados sobre uma toalha minúscula. Nossos corpos próximos, sua perna roçando os pelos na minha.
Naquele mesmo dia, fomos pra uma festa e ficamos com uma mesma menina, ele primeiro depois eu. Ela fez questão de dizer que não sabia de quem era o beijo mais gostoso, que estávamos de parabéns. Ele insistiu em dizer que era o dele, que ela só estava sendo gentil. Eu reforcei que era o meu, já que ela ficou comigo por mais tempo.
O tempo passava e nossa relação só se fortalecia, ele era um dos vários amigos que eu abraçava e beijava, mas admito que o toque dele, os carinhos dele sempre me faziam sentir que queria algo mais, um abraço mais apertado, um toque mais íntimo. Gostava quando a gente se abraçava tanto que o cheiro dele ficava em mim, e eu sabia que um pouco do meu perfume ficava nele também. Me perguntava se assim como eu, ele sentia o cheiro e lembrava da minha pele, dos meus músculos e pelos tocando os seus.

Ele iria revisitar sua família, já fazia quase um ano que não os visitava. Como falava muito de mim, os pais pediram para conhecerem o amigo do seu filho. Conheci a família toda, mas ficamos hospedados na casa da sua avó, a única com um quarto que tinha duas camas. Num dia de domingo, ela comentou que iria na casa de uma pessoa da igreja e só voltaria no outro dia, a casa seria toda nossa.

Fizemos a janta, bebemos e conversamos como sempre. Neste dia, Felipe estava excepcionalmente feliz, até comentei o que ele parecia meio bobo. Na noite anterior, a gente conheceu uma menina numa festa, linda, eles trocaram contato e sabia que eles estavam trocando mensagens. Na segunda pela manhã eu iria embora, de tarde iria direto para o trabalho, então comentei que ele estaria livre pra visitar e chamar a menina pra lá e que eu não iria atrapalhar. Ficamos em silêncio, Felipe pareceu estranhamente quieto e comentou:
“Acho que tô feliz por você estar aqui mesmo. Tô trocando ideia com a menina, mas tô focado mais em você mesmo”.
Na hora, fui pego de surpresa e devo ter ficado bem vermelho. Não sou muito do tipo tímido, mas algo em nosso relacionamento e nesse limite entre amizade e prazer me deixava descompassado. Simples assim, as palavras que ele disse vieram cheio de outros sentidos.
Nos aproximamos, o silêncio da casa de sua avó só era interrompido por nossa respiração e pelo som dos ponteiros do relógio velho grudado na parede. Nos abraçamos com ternura, senti a mão dele apertar meu quadril com um pouco mais de força e soltar, segurando meu rosto e trazendo seus lábios para tocar os meus. Sua barba espessa, porém macia, fez o beijo ser ainda mais gostoso. O cheiro da pele dele me arrepiava, ambos estávamos cheirando ao sabonete do banheiro que há pouco usamos no banho, até isso parecia nos conectar, o mesmo sabonete que passou em sua pele também passou na minha.

Fomos para o quarto, ainda nos beijando até chegar cambaleando na cama mais próxima. Eu deitei e ele, ainda de pé, se afastou e comentou “a gente não precisa fazer tudo tá?” E sorriu, descendo primeiro a sua bermuda, fiquei em silêncio admirando aquelas coxas grossas, a pele morena, os pelos do seu tórax marcando seu peito musculoso. Apenas de cueca, seu pau escapava para fora da cueca branca. Seu pau, não apenas era grande como grosso. Ele teve até dificuldade de tirar a cueca de tanto tesão. Seu saco pendia, era sem dúvidas o maior volume que já vi na vida, parecia até um brinquedo de sex shop. Aquele moleque que trocava abraços e carinho, escondia um pau daqueles por baixo da sua jovialidade. Ali de pé e pelado, toda a postura de moleque deu espaço a um homem, forte e cheio de tesão. Ele foi em minha direção e deixou minha bermuda e cueca na coxa, quando meu pau escapou da cueca que ele puxava bateu em minha barriga ele o chupou. Embora desajeitado, sabia que aquela era a primeira vez que ele chupava um pau. Deixei ele sentir e se acostumar com a ideia, o puxei para um 69 e começamos a nos chupar. Seus dedos, brincavam com meu cu, primeiro apenas por fora, mas ao perceber meu tesão ele me penetrou. Ele deixou eu brincar com o seu cu também, embora eu prefira ser ativo, algo naquele dia me fez querer ir além. Ele estava me preparando com seus dedos e chupando meu cu, e eu queria recebê-lo.
Ele se virou para seu rosto ficar colado com o meu, a gente se beijava quando ele me abraçou mais forte e virou, eu ficando por cima dele, o pau dele roçando no meu. Ele segurou nosso pau com uma mão e nós masturbou com uma mão enquanto me dedava com a outra. Senti que finalmente estava pronto, então o abracei e o deixei ficar por cima de mim, minhas pernas ficando sobre os ombros dele, ele colocando a camisinha e forçando seu pau em mim. Estava com tanto tesão, toda a dor que me preparei para passar não existiu. Felipe se movimentava com calma, enquanto me fodia e me masturbava, minha barriga ficou cheia de baba que escorria do meu pau de tanto tesão. Depois de um tempo, voltamos a nos virar, Felipe de costas contra a cama e eu sentando em seu pau. Sentir seu saco bater em mim, sentir seu pau indo até o fundo so me deixou com mais tesão. Com força ele me jogou na cama, tirou a camisinha e gozou no meu pau. Achei que a gente pararia por ali, mas ele engoliu meu pau, ainda com a porra dele. A cena daquele macho gemendo e chupando meu pau, sua rolada ainda melada e maia bomba me dando prazer, logo me fizeram gozar. Sua barba escorria porra, rimos da situação e ele foi tomar um banho. Quando voltou me deu a sua toalha e pediu pra eu tomar uma ducha também. Olhando a cama ela estava encharcada de porra e suor. Quando voltei, ela já estava com outra roupa de cama, mas o cheiro de sexo ainda estava por lá.
Nós beijamos e vimos um filme abraçados no quarto, quando o filme terminou, ele admitiu que um homem já tinha o chupado, mas ele nunca chupou nem comem um cara. Contei um pouco das minhas experiências, ficamos com tesão e transamos mais uma vez, dessa vez, Felipe deixou eu o comer. Ver aquele macho gemendo na minha pica, enquanto seu peito balançava e seu saco e pau faziam um movimento em sincronia me levou a loucura, ficamos acordados e trocando carinho até umas 3 da manhã, quando cansados fomos dormir.
Na semana, a gente continuou no mesmo ritmo, de amizade. Mas sempre que rolava, vez ou outra, a gente ainda se aliviava. Algumas vezes no banheiro da universidade mesmo. Outras, com trocas rápidas por baixo das mesas.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 07/05/2025

A sintonia entre você e o Felipe é tão grande que se tornou desejo, vontade, sexo e amor. Cara, que conto gostoso de ler. Li com vontade, com gosto e quando percebi acabou e eu fiquei com gosto de quero mais. Teve mais? Conta.

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engmen Comentou em 05/05/2025

Uma bela e gostosa ligação essa, bom conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O amigo do interior da universidade escondia um grande segredo

Codigo do conto:
234870

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/05/2025

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