Era uma questão de tempo até eu cometer a primeira gafe. Estava andando de boas após um banho, peladão, quando percebi que meu vizinho de andar da torre da frente estava vendo meus movimentos. Eu embora evitasse a região das janelas, esqueci o balcão da sala aberto e a cortina estava escancarada. Busquei as peças de roupa que tinha deixado ali, afinal já que era um homem, nenhuma novidade, nada que já não viu num vestiário, e fui me trocar.
Todos os dias eu tenho um ritual de banho, passar um café da tarde e sentar na sacada pra ler. Agora, entendendo os horários do meu vizinho eu também evitava andar pelado em certos horários pra não gerar nenhum desconforto, afinal, eu estava chegando agora e não queria causar.
Depois de dois dias do ocorrido, esse vizinho sempre aparecia na janela. Deveria trabalhar de casa que nem eu. A gente acenava um pro outro e vida seguia.
Depois do terceiro dia, esse mesmo vizinho apareceu na sacada, embora com pressa, era a vez dele estar pelado. Acenei, ele acenou de volta - afinal, não queria fazer da nudez dele grande coisa, e qualquer segundo extra dele ali valeria a pena, ele deveria estar na casa dos quarenta anos, era um homem robusto, coxas grossas e peludas, saco e pau pesados balançando. Uma visão de homem gostoso. O calor estava forte aquela semana, um dia se passou, eu tomei meu banho, fui pra sacada, mas dessa vez sem camiseta.
O vizinho veio logo em seguida, mais uma vez pelado, acenou, eu acenei de volta, dessa vez ele demorou mais um pouco na sacada e eu demorei mais para começar a leitura. Enquanto ele pegava sei lá o que na mesa, ele deu uma olhada só pra garantir que eu ainda estava o vendo - e estava. Queria que ele soubesse que o via e queria que ele soubesse que eu gostava do que via. Então fiquei ali parado o olhando. Ele entrou e eu continuei a leitura.
Mais um dia de calor, eu na sacada sem camiseta e de cueca samba canção. Não demorou muito, ele veio de novo nu, dessa vez, pau meia bomba. Ele acenou pra mim, eu acenei pra ele, mas dessa vez ele cruzou os braços, e ficou ali por um tempo me olhando. Abri um pouco as pernas, pousei o livro que lia na mesa e fiquei espreguiçado o olhando de volta. Ele soltou uma risada e voltou pra dentro.
No outro dia, fiz diferente e fui eu o vizinho pelado de novo, ele apareceu também, acenamos um pro outro, ambos com o pau pra fora. As sacadas vazias, o silêncio de uma tarde corrida, e ali mesmo ele começou a bater uma. Meu pau foi endurecendo de ver aquele macho se masturbando, então eu comecei a bater uma também. Ele segurava com forca seu pau com uma mão e apertava o peito musculoso com a outra, me olhava lá do outro lado. De repente ciente da exposição ele apontou para os nossos quartos. Então a gente foi pro quarto, acendeu as luzes e encontramos nas paredes do fundo de cada quarto. Agora era só ele e eu, ninguém conseguiria nos ver desse ângulo.
Ele continuava batendo uma, cada vez mais forte, a boca aberta, eu sabia que aquele puto estava gemendo mesmo sem ouvir um som sequer. Fui até a gaveta de brinquedos, virei de lado e comecei a enfiar meu consolo em mim. Ele balançava a cabeça sinalizando para continuar, e eu continuei. Com força e tesão, eu fui o primeiro a gozar, lavando o chão do meu quarto de porra. Ele fez sinal para eu não sair dali, então fiquei ali parado vendo aquele homem bater até gozar. Seu pau grosso, mesmo meia bomba era uma visão. Ele acenou, eu acenei de volta.
No dia seguinte, ele apareceu mais uma vez na sacada. Acenei pra ele e ele fez um gesto sinalizando que queria pegar o número do meu telefone. Agora, eu poderia ter e sentir aquele pau em mim.
Delícia
Delicia de conto! Adoramos espiar os vizinhos rsrs... Bjos, Ma & Lu
que INVEJA !!! Queria ser Eu o teu Vizinho !!!
delicia demais