Curando a tristeza do amigo com rola

Era Caíque, um colega do trabalho. Já devia ter uns meses que a gente começou a ficar mais íntimos, ele um cara que namorava há quase 2 anos e eu solteiro, ele sempre instigava assuntos de putaria, no começo eu esquivava com preguiça de ficar me justificando, mas ele era suave e a gente foi ficando mais de boa.

“Mano, você tá em casa? Me desculpa o horário, mas tô precisando dar um pulo aí e conversar”. Nem precisei dele falar, pelo horário, ele deveria ter terminado. Não levou nem 15 minutos e o interfone tocou. Liberei a sua entrada, e deixei num balcão uns salgados que eu tinha feito, enchi dois copos de cerveja pra gente trocar ideia.

- mano, desculpa mesmo o horário, mas eu acabei de terminar com a Débora. Ela tá lá em casa pegando os esquemas dela pra ir embora e precisava sair de lá.

Ele me contou todos os detalhes, mas em resumo, ela estava saindo com um amigo deles e ele descobriu sem querer, ao ver ela recebendo uma mensagem com tom de putaria.

A gente ficou naquela, trocando ideia, ele deu uma chorada, mas começou a falar que tinha gente no jeito e que ele ia seguir em frente. Rapidamente o assunto virou, ele me mostrou algumas mensagens de meninas reagindo ao seu status, enquanto ele descia nas mensagens ele ficava abrindo as mensagens das meninas, mas um cara se destacou. Fernando, um puta gostoso do trabalho, o cara era foda e dava em cima de tudo aquilo que tivesse +18 anos e andasse. Perguntei pra ele se ele poderia abrir as mensagens com o Fernando e ele riu, disse “mano, ele é foda!! Só reage com fogo em tudo que posto se liga… na moral, ele tem rabao, do jeito que tô acho que vale eu jogar no time de vocês por um tempo”.

Agora eu estava sentado do lado dele vendo o feed dele e as mensagens, sua perna estava encostando na minha, quando ele comentou isso ele apoiou a mão na minha coxa. Mesmo que brincando, a apertadinha, a mão grossa na coxa, aproveitei e segurei a mão dele e disse que eu não era o Fernando e preferia a prática que as indiretas.

Ele não tirou a mão da minha, então puxei a mão dele pro meu pau. Achei que ele ia tirar a mão, mas ele segurou a cabeça do meu pau por cima do shorts “caralho, eu sabia que você ia ter peruzao, mano… grossão, nem tá duro e já dá pra ver a cabeça marcando na bermuda”

O que ele caçou ele encontrou, era o momento de dar sequência naquela putaria. Fiquei de pé, puxei ele pra mim e a gente se beijou, ele não soltava meu pau por nada, pela coxa ele tirou meu pau e se aproximou para engolir minha pica.

Com o pau estralando, tirei a bermuda, ele arrancou a camiseta, um peito peludo as costelas tatuadas, um pau grosso e médio, do jeito que eu gostava. A gente se jogou no sofá, nos pegando freneticamente, parecia uma disputa pra ver quem terminaria por cima de quem. Enquanto eu segurava aquela bunda peluda e firme, fui deslizando um dedo pra dentro dele, ele não afastou, então enquanto massageava e ele começou a gemer, botei ele de quatro. Enfiei a cara naquele cuzinho, deixando ele no jeito pra aguentar meu pau.

De quatro no meu sofá, aquele macho com a bunda empinada, corri pra pegar uma camisinha, quando voltei aquele homem com o cu pro alto ficou ali me esperando, sentei a rola naquele cu. Comecei bem devagar, enquanto aquele cu ia dilatando, fui e voltei com calma, primeiro até a metade, depois até o final. Quando eu senti que ele estava mais de boa, comecei a ir com mais velocidade.

Ele estava mordendo as almofadas, gemia mas não me pedia pra parar. Então comecei a ir com cada vez mais velocidade. Batia naquela bunda e pedia pra ele rebolar. Ele rebolava gostoso, com certeza já tinha transado com macho outras vezes. Toda a tristeza dele agora estava convertida em tesão, então com Ainda mais força eu continuei, coloquei um pé na sua cara, ele chupou meu pé como bom putinho.

Subi em cima dele, apoiando meus pés no sofá, seu rabo bem empinado, comecei a forçar em cima dele e ele gemia e pedia mais pica.

Segurei seu pau e bati uma até ele gozar, estávamos encharcados de suor e eu gozei na sequência. Tomamos uma ducha, voltamos pra cerveja e trocamos mais uns beijos até ele receber mensagem falando que já podia voltar, já que sua namorada já tinha ido embora. Aquela noite eu falei que ele poderia ficar por lá e dormimos juntos.