A gente sempre comentava de uma pessoa ou outra no escritório. Como eu estava solteiro, vez ou outra eu transava com alguém e ele pedia detalhes, o que às vezes eu dividia.
Existia um cara chamado Matheus, ele era o nosso sonho de consumo. Acabou que em uma festa da empresa, na encolha, a gente acabou transando em um dos banheiros de PCDs da firma. Contei os detalhes pro chefe e ele ficou pirado (aliás, acho que essa história vale eu contar aqui numa próxima, o que acha?). Nesse dia, foi a primeira vez que abri tantos detalhes e foi a primeira vez que, mesmo com ele sentado e meio distante, percebi que seu pau ficou duro.
Desde o dia que contei esses detalhes, as brincadeiras estavam entrando mais no aspecto do toque. Tudo isso, somado a redução de sexo que ele tinha em casa, eu sabia o que estava vindo, só não sabia quando e como seria.
Cheguei mais cedo, estava tomando meu café quando ele chegou. Conversamos e ele começou a tocar na minha coxa. Achei tudo aquilo um tesão, tomamos nosso café, comentei que precisava ir no banheiro e retribui o toque em sua coxa.
No mictório, foi questão de minutos até ouvir a porta abri, e uma sombra ocupou o mictório logo ao lado do meu. Segurando meu pau e mijando, olhei pro lado, e vi ele ali parado em posição de mijar, mas para meu tesão, não estava mijando, apenas segurava aquele pau lindo pra fora da calça social. Seu saco projetado sobre a calça preta, seu pau duro, grosso e veiudo babando enquanto ele se masturbava, olha do pro meu pau. Terminei de mijar, balancei o pau e virei pra ele ver mais de perto, meu pau estava meia bomba quando engoliu meu pau, ali mesmo. Ouvimos a porta abrir e ele voltou pro mictório enquanto eu fui lavar minhas mãos.
Logo ao lado do banheiro, tinha o acesso à escada de incêndio, entrei nela e fiquei no nível que não tinha nenhuma porta. Peguei o celular e ouvi a porta abrir e bater. Ele sabia onde eu estava, antes de falar qualquer coisa ele me beijou, arrancando minha calça jeans e cueca com desejo e agilidade. Ele desceu alguns degraus e engoliu de novo meu pau. Enquanto ele me mamava, via suas mãos brincando com seu pau. Tentei fazer ele parar de me mamar, queria muito chupar a rola dele, mas ele disse que queria me mamar até eu gozar.
Segurando minha bunda, ele forçava a cabeça do meu pai até o fundo da sua garganta. Acho que nunca vi meu pau ficar tão úmido na vida, ele chupava com muito gostoso. Cheirava meu pau, lambia meu saco e batia uma punheta com muito gosto.
Ainda me masturbando, ele se levantou, me beijou e virou pro lado rapidamente, seu pau jorrou tanta porra que mesmo de lado, de algum jeito meu sapato ainda respingou porra. Ainda gemendo e tremendo de tesão, ele voltou a me chupar e masturbar, só parou quando eu gozei no fundo da sua garganta. Arrumando a calça e o cinto, ele se aproximou e me beijou. Sua boca ainda estava quente e com o gosto da minha porra.
Ele mesmo subiu minha calça e voltamos pro andar e a trabalhar, como se nada tivesse acontecido. Depois disso, transamos mais uma vez, essa outra vez foi em sua casa e com o seu marido junto.