Eles tinham um sítio na cidade vizinha, então sempre que dava, meus pais me liberavam pra ficar com eles uns 10 dias das férias, para ficar num espaço mais aberto e sair um pouco da rotina. Eram sempre férias muito boas, Arthur e eu subíamos nas árvores e comíamos frutas dos pés, passávamos a semana jogando futebol, jogando vídeo game e trocando ideia. Seus pais, muitas vezes, continuavam trabalhando então a gente ficava praticamente sozinhos até umas 19h.
Na chácara, vivia um caseiro que, vez ou outra, deixava a gente ajudar a cuidar dos bichos. Rodolfo era um homem por volta dos seus trinta anos, nunca se casou, mas tinha um filho com uma mulher que se relacionou por um curto período de tempo. Atualmente, ele era o caseiro da chácara, era bastante conhecido na cidade, as mulheres adoravam ele, alguns até brincavam o chamando de boto que criou raizes, já que a mulherada caía matando em cima dele. Ele era um homem forte, rústico, devia ter 1,80m, e cerca de uns 90 quilos. Levantava as sacas de ração de uns 50 quilos nas costas como se não fosse nada. Era um homem bastante tranquilo, reservado, bebia um pouco e sempre estava lendo algo. Dançava bem, então era comum ir nos risca faca da região. Vez ou outra, arrumava confusão, sempre por causa de mulher.
Estávamos ali ajudando a alimentar e guardar os galos, enquanto ele terminava de colher as hortaliças que abasteciam a quitanda local. Sem camisa e soado do final do dia, ele foi um dos primeiros homens que eu me recordo de olhar com algo além de curiosidade. Às vezes, só de ver ele trabalhar eu já ficava de pau duro.
Ajudamos como podíamos e ele agradeceu, nos afastamos para voltar para nosso futebol quando Arthur me chamou de canto e comentou “viu, sabia que eu vi ele comendo uma mulher? Esses dias ele trouxa uma moça aqui, maior peitão. Da pra subir nas caixas do lado da casa e ver lá dentro, eu consegui ver tudo” eu desacreditei da história e zoei falando que Arthur estava inventando tudo “ah, é? Então beleza… assim que ele sair eu te mostro”.
E não deu outra, Rodolfo assim que se retirou, fez com que o Arthur me chamasse para subir nas caixas na lateral da sua casa. Assim que subimos, ficamos de frente pra uma janela que corria toda a lateral da casa que deixava a gente ver o corredor, parte do banheiro, parte do quarto e a sala com cozinha.
Comentei que não tinha nada pra ver e que o Rodolfo iria ficar bravo com a gente, quando o Arthur comentou que “espera, ele sempre toma banho no mesmo horário” e assim que eu entendi a frase, percebi que aquela seria minha chance de ver aquele homem pelado e não deu outra, saindo do quarto sem roupa, ele passou em direção ao banheiro. Em pouco segundos minha respiração quase parou, era a primeira vez que via um homem mais velho pelado, sempre vi meus amigos, mas nunca um cara tão alto e forte. Seu pau era bastante peludo, sua rola balançava de um lado pro outro, pesada, com um saco gigante acompanhando o movimento. Meu pau endureceu, o medo de ser pego era grande, mas quando ele entrou no banho, a posição para o chuveiro era perfeita. Víamos até a altura do seu umbigo, ele se banhava e esfregava aquele pau ensaboado, Arthur e eu acompanhávamos o banho em silêncio, os dois de pau duro. Assim que ele saiu do banho, descemos das caixas.
E por quase 5 dias fizemos a mesma coisa, Rodolfo ia pro banho e nós estávamos lá, nós espremendo pra ver ele na ducha. Vez ou outra a porta ficava um pouco mais fechada, então as vezes não víamos nada. Certo dia, ele não foi tomar banho. Estranhamos a fuga da rotina, Arthur decidiu olhar as outras janelas da casa para o buscar. Segundos depois ele voltou, um sorriso de orelha a orelha me chamando fazendo sinal de silêncio.
Em uma janela dos fundos, que dava visão pra sala e cozinha conseguimos o ver. Ele estava sentado em uma poltrona pelado, um filme porno lésbico na televisão e seu pau duro na mão. Aquele foi um dos grandes marcos da minha vida, ver um homem se masturbar com tanto tesão ao vivo foi incrível, enquanto ele esfregava seu pau com uma mão, de olhos fechados, ele se acariciava com a outra. Sua mão deslizava por seu peito, abdômen e coxas, era como se ele mesmo soubesse que era gostoso e queria aproveitar.
Arthur colocou seu pau pra fora e começou a se masturbar, eu vendo aquela situação decidi acompanhar também, então ficamos os três ali batendo uma. Arthur vendo o porno, eu vendo o Arthur e o Rodolfo de pau duro batendo uma e com tesão. Arthur tinha a mesma idade que eu, éramos parecidos em vários aspectos, as pessoas até achavam que éramos primos ou irmãos, mas ali na minha frente estava um cara com o pau maior que o meu também. Era grosso e também surpreendentemente peludo. Logo, Arthur gozou, seu jato quase me acertando, do lado de dentro, Rodolfo gemia e batia uma com gosto, quando eu estava quase pra gozar, senti a boca do Arthur engolir meu pau. Me assustei com o movimento, tentei sair um pouco da sua mamada, mas ele me segurou, a sensação era boa então enfiei mais fundo meu pau, fazendo ele engolir mais e mais. Rodolfo, estava olhando pra mim, pensei em correr, mas ele ainda estava se masturbando. Ele sabia tudo que estava rolando, provavelmente já sabia que a gente ficava olhando ele pelado. Ainda me olhando, ele lavou sua barriga de porra, gemendo ainda mais alto. E quase junto com ele, senti meu pau endurecer e soltar a porra que estava acumulada na boca do Arthur, que como um bezerro, não deixou uma gota de leite sequer cair.
Levantamos nossas calças e saímos dali. Não comentei nada que o caseiro sabia que estávamos ali, até pra ele não se sentir mal por ter me chupado. Desde então, Arthur estava mais distante, se sentiu culpado por ter chupado a minha pica, então em um dia enquanto brincávamos o puxei pra uma árvore e o mamei de volta, como retribuição e para normalizar um pouco a troca de carinho. Embora ele fosse um cara gostoso também, chupei a sua pica lembrando do pau do caseiro, suas mãos grossas com dificuldade de esconder aquele mastro grosso e veiudo.
Depois disso, Arthur parecia um pouco mais empolgado, ficamos até o final das férias olhando o caseiro tomar banho e sempre nos aliviávamos em conjunto depois, batendo uma um pro outro ou nos chupando.
Excelente conto, me executei, me deixou meladinho