Sabrina no Cemitério: Ela queria gozar no túmulo da família.



Sabrina, aos 18 anos, era puro desejo em forma de mulher, um vulcão que ninguém conseguia domar.

Seus cabelos loiros ondulados caíam como seda até a cintura, os olhos verdes reluziam com uma safadeza que desafiava qualquer moral, e o corpo – porra, que corpo – era uma tentação viva: seios grandes, suculentos, com mamilos rosados que marcavam qualquer tecido; cintura fina, feita pra ser agarrada; e um bumbum farto, redondo, que rebolava como se tivesse vida própria.

Sabrina não se escondia, mas guardava seus desejos mais suculentos como segredos profanos. Sua tara mais profunda, que a consumia até o último fio de cabelo? Foder em cemitérios à noite. O cheiro de terra molhada, o silêncio gelado dos mortos, o risco de ser pega – isso fazia sua bucetinha latejar, encharcando tudo só de pensar. Ela se acabava se masturbando, imaginando cacetes duros entre lápides, gemidos rasgando o vento, corpos suados profanando covas.
Numa noite abafada de verão na Bahia, onde morava com a família, Sabrina decidiu que era hora de tornar a fantasia realidade. Estava de saco cheio dos moleques da escola – não só porque não davam conta do seu tesão, mas porque todos cagavam de medo quando ela falava em transar no cemitério. "Você tá louca, Sabrina!", diziam, fugindo como covardes.

Ela queria um macho com culhão, que topasse foder entre os túmulos, mas já tinha aceitado que nenhum encararia a aventura. Então, vestiu um vestido longo, leve, de tecido fino, sem nada por baixo – nua, a pele formigando de tesão, os mamilos duros marcando o pano – e dirigiu até o cemitério velho da cidade, ela queria se tocar muito até gozar lá.

Ela conhecia o lugar como a palma da mão; tinha família enterrada ali, tios e avós cujas covas ela visitava em enterros e datas especiais. Lápides familiares, túmulos que faziam parte da sua história. Meia-noite, portão trancado, mas Sabrina sabia de uma brecha na cerca, um segredo dos jovens locais pra aventuras proibidas.

— Hoje essa vadia vai gozar com os mortos de plateia — sussurrou, o pulso acelerado, enquanto pulava a cerca, o vestido roçando as coxas.
O vestido caiu na grama assim que ela pisou no terreno. Nua, os seios pesados balançando, os mamilos eriçados pelo vento frio da noite, Sabrina andou entre as covas, a lua cheia iluminando sua pele como um palco de sacanagem.

Seus pés descalços afundavam na terra úmida, e o tesão já escorria pelas coxas, a bucetinha inchada pulsando a cada passo. Ela parava em lápides conhecidas, as mãos correndo pelo corpo: apertando os seios com força, torcendo os mamilos até gemer alto, enfiando três dedos na bucetinha encharcada, metendo fundo com sons molhados que ecoavam na noite.
— Aaaah, caralho, que delícia! — gemeu alto, a voz rouca, quase um grito, enquanto rebolava contra uma lápide, os seios esmagando na pedra fria.

— Tô me acabando aqui, seus mortos! Foder no cemitério é bom pra caralho, olha como minha bucetinha tá pingando! — gritava, os dedos entrando e saindo, a outra mão torcendo o clitóris, o corpo tremendo de prazer.

— Porra, que pena que não tem um cacete grosso aqui pra me arrombar! Tô louca por uma rola me fudendo nessa terra fria, me enchendo de porra enquanto os defuntos batem punheta!

Ela se jogou de joelhos na grama, de frente pra outra lápide, gemendo ainda mais alto, os gemidos ecoando como uma sinfonia safada. Enfiou quatro dedos agora, a bucetinha esguichando, o líquido escorrendo pelas coxas, sujando a terra.
— Aaaah, fode, que tesão! — berrou, rebolando os quadris, o bumbum balançando enquanto se masturbava com fúria.

— Queria um cacete me rasgando, me fazendo gritar pros mortos! Minha bucetinha tá implorando, caralho!
Um facho de luz rasgou a escuridão. Uma lanterna. Os berros chamaram a atenção de alguém.

Sabrina parou por um segundo, mas o tesão explodiu ainda mais, a bucetinha apertando os dedos, o clitóris inchado latejando como louco. A adrenalina do lugar e ser descoberta, eram uma droga muito saborosa.

Era o segurança, um cara na casa dos 30, corpo forte de tanto cavar covas, os braços musculosos, barbudo e um olhar que misturava choque com desejo puro. Ele patrulhava pra espantar intrusos, mas nunca imaginou isso.

— Quem caralho tá aí? — berrou o segurança, a voz grave ecoando, a lanterna iluminando Sabrina, nua, de joelhos, os dedos ainda enfiados na bucetinha, brilhando de molhado.

Ela sorriu como um demônio, escancarando as pernas, exibindo-se sem vergonha, uma mão torcendo um mamilo com força, a outra metendo fundo na bucetinha, os sons molhados ecoando alto.
— Só uma putinha querendo cacete, seu pauzudo! — ronronou, lambendo os lábios com fome, os olhos verdes devorando o volume inchando na calça dele.

— Vai me botar pra correr ou quer me foder como uma vadia no meio dos túmulos? Olha como tô encharcada pra você, seu puto!

O segurança largou a lanterna na grama, o facho iluminando o corpo dela como um holofote pornô. A rola dele endureceu na calça jeans surrada, o tesão nublando qualquer razão. Ele já tinha lidado com vândalos, mas uma loira novinha, nua, se masturbando como uma puta no cemitério? Isso era um chamado pro pecado.
— Porra, garota, você é doida varrida... mas que bucetinha gostosa, caralho — grunhiu ele, aproximando-se, os olhos devorando as curvas: seios balançando, cintura fina, bucetinha reluzindo ao luar.

— Tá mesmo querendo rola aqui? Não treme com os mortos te olhando?

Sabrina riu, se jogando contra ele, os seios esmagando o peito, a mão descendo pra agarrar a rola dura pela calça, sentindo as veias pulsarem sob os dedos.
— Tremer? Tô é louca pra gozar com os defuntos batendo punheta! — sussurrou, mordendo o lábio com força, o olhar de vadia faminta.

Ela estava adorando poder verbalizar aquela tara para alguém.

— Imagina teu cacete grosso me arrombando em cima de uma cova... me enchendo de porra enquanto os mortos aplaudem. Me dá essa rola, seu safado, agora!

O segurança gemeu, o tesão tomando conta. Solitário, ele não resistiu àquela tentação viva. Puxou-a pra um beijo selvagem, a língua fudendo a boca dela, as mãos enormes agarrando o bumbum farto, apertando com força, as unhas marcando a pele macia.

— Sua vadia no cio... vou te foder até você gritar pros mortos ouvirem — rosnou ele, enquanto Sabrina chupava a língua dele, gemendo como uma puta, as unhas arranhando os ombros tatuados.
— Então fode, seu puto! — rebateu ela, abrindo a calça dele com pressa, a rola saltando livre, grossa, veias inchadas, a cabeça babando pré-gozo.

— Caralho, que cacete delicioso! Vou mamar até te deixar esfolado, seu filho da puta!

Ela se ajoelhou na terra fria, os olhos brilhando de obsessão, como se a rola fosse um troféu divino. Lambeu da base à ponta, chupando as bolas com fome, cuspindo nelas antes de engolir tudo, os lábios esticados, babando enquanto chupava fundo, a garganta apertando, gemendo alto, os sons molhados ecoando na noite.
— Tão grossa...Tão cabeçuda fode minha boca, vai! — gemeu, cuspindo na rola, masturbando com as mãos enquanto chupava, os seios balançando, os mamilos roçando as coxas dele.

— Quer enterrar onde, grandão? Minha bucetinha tá pingando, meu cu tá implorando por rola!

O segurança puxou os cabelos dela, gemendo rouco.

— Sua putinha gulosa... quero essa bucetinha molhada primeiro — disse, erguendo-a com força e jogando-a em cima de uma cova fresca, a terra solta grudando nas costas dela.

Sabrina deitou, as pernas escancaradas, a bucetinha inchada e encharcada brilhando ao luar, o clitóris latejando como um farol safado. Ela esfregava os seios, torcendo os mamilos com força, rebolando na terra, sujando tudo.
— Mete logo, seu pauzudo! — mandou, a voz rouca de tesão.

— Enche minha bucetinha com esse cacete, me faz esguichar na cova! Quero a terra gelada no cu enquanto você me arromba!

Mas então, ela viu a lápide. Era do tio dela, um velho que ela que ela acompanhou o enterro meses atrás, a foto estava na pedra. Em vez de recuar, o tesão explodiu mais forte, a bucetinha pulsando de excitação perversa.
— Caralho, é a cova do meu tio! — riu ela, safada, virando pro segurança.

— Olha só, velho, tua sobrinha puta vai gozar em cima de você! Vê se aguenta me ver levando cacete, seu safado do além!

Ela provocou a foto, cuspindo na lápide, rebolando mais, os dedos metendo fundo na bucetinha enquanto ria como um demônio.
— Vem, grandão, fode em cima dele! — implorou, os olhos brilhando de loucura safada.

— Me faz gritar pro tio ouvir do túmulo!

O segurança, excitado pela perversidade, posicionou a rola na entrada, esfregando a cabeça nos lábios molhados, provocando até ela berrar.

— Para de enrolar, caralho! Mete tudo, seu puto! — berrou Sabrina, empurrando os quadris pra frente.

Ele meteu forte, a bucetinha engolindo a rola com avidez, apertada, quente, pulsando em volta dele. As paredes internas se contraíam, sugando cada centímetro como uma vadia faminta. O segurança bombava selvagem, as bolas batendo no cu dela, a terra sujando os joelhos.
— Porra, que buceta gulosa! Ta querendo arrancar meu pau com ela? — grunhiu ele, as mãos apertando os seios dela, os polegares torcendo os mamilos.

— Tô te fudendo em cima do teu tio, sua vadia!

Sabrina gritava, as unhas cravando a terra, os seios balançando a cada estocada, a bucetinha esguichando enquanto ela gozava alto, o corpo convulsionando.
— Fode mais fundo, seu filho da puta! Me fode desgraçado, me fode !!!! — berrava, empurrando os quadris contra ele, a terra gelada arrepiando o bumbum.

— Tô gozando na cova do velho, caralho! Olha, tio, tua sobrinha puta se acabando de rola!

Ela virou de quatro, empinando o bumbum, a bucetinha e o cuzinho expostos, ambos brilhando de molhado. Bateu na própria bunda, abrindo as nádegas com força.
— Agora no cu, seu safado! Quero que meu tio veja! — implorou, o cuzinho piscando, faminto.

— Mete essa rola grossa, arromba minha bunda, enche de porra enquanto zombo do defunto!

O segurança cuspiu na rola, esfregando na entrada do cuzinho apertado, e meteu devagar, sentindo-o se abrir, engolindo centímetro por centímetro. Sabrina gemeu alto, misturando dor e prazer, rebolando pra facilitar, as mãos masturbando o clitóris com fúria.
— Isso, fode meu cu! — gritava, o corpo convulsionando, a terra sujando os joelhos e as mãos.

— Me faz tua puta, goza no meu cu, me suja toda! Olha, tio, tô levando rola no rabo em cima de você!

— Aposto que está com tesão velho morto, queria estar me comendo no lugar dele !

O segurança acelerou, o cuzinho apertando a rola como um torno, as bolas batendo na bucetinha molhada. Ele gozou com um urro, enchendo o cuzinho dela de porra quente, que escorreu pelas coxas, pingando na lápide. Sabrina gozou de novo, esguichando na cova, o corpo tremendo, os gemidos ecoando na noite.
— Porra quentinha... delícia! — riu ela, lambendo os lábios, se virando pra chupar a rola dele, limpando o resto de porra com a língua.

— Quer mais, grandão? Essa vadia quer outra rodada pra foder o cemitério inteiro!

O segurança, ofegante, caiu ao lado dela, rindo na escuridão.
— Você é uma doida safada... mas caralho, que foda! — disse, beijando o pescoço dela, as mãos ainda apertando os seios.

— Volta amanhã, que te arrombo em outra cova, sua puta.
— Pode apostar, seu pauzudo — respondeu Sabrina, o tesão saciado, mas a tara só crescendo, os mortos da família como cúmplices silenciosos de sua sacanagem.

Ela saiu de lá se sentindo bem fodida, mas aquilo apenas a fez sentir um gostinho de querer mais, ir além.

Naquela noite, o cemitério pulsou com vida suja, e Sabrina encontrou seu êxtase profano, a terra fria eternizando sua entrega selvagem.

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina no Cemitério: Ela queria gozar no túmulo da família.

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Comentários


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yeonin Comentou em 19/08/2025

Oie. Já transei num cemitério, com meu noivo, atual marido. Foi muito gostoso e debaixo de chuva. Parabéns. Bxos.

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claudiajaponesa Comentou em 19/08/2025

Faz tempo que não vejo um conto bom de ler. Parabéns.

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leandro2424 Comentou em 19/08/2025

Achei que minha mulher era louca na hora da transa, mas você superou. Parabéns. Espero que logo poste uma continuação.

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marina-exibida Comentou em 19/08/2025

Já transei também em cemitério. É uma experiência inesquecível.

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historiadordossonh Comentou em 19/08/2025

Quando estava na Bahia ouvi histórias sobre uma garota que andava nua no cemitério da cidade. Acho que a história é real.

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kzdopass48es Comentou em 19/08/2025

Um dia eu ia a uma cidade chamada Aracruz, aqui ao norte do ES. Tinha no ponto de ônibus, uma belíssima mulher, em Ibiraçu. Dei carona, ela entrou, era casada, mas um espetáculo de mulher. Seu sonho era fazer sexo no cemitério. Eu iria meter nela c/ prazer. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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daniros Comentou em 19/08/2025

Posta fotos pra gente ver esse rabão

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daniros Comentou em 19/08/2025

Gostei

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maverick-7838 Comentou em 19/08/2025

Incrível e excitante.

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umpoucodetudo Comentou em 19/08/2025

Que loucura gostosa, que mina incrível




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Ficha do conto

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vanessachuparola

Nome do conto:
Sabrina no Cemitério: Ela queria gozar no túmulo da família.

Codigo do conto:
240463

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/08/2025

Quant.de Votos:
18

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