Numa noite chuvosa na Bahia, Sabrina decidiu que era hora de saciar esse fogo. Os moleques da escola fugiam dela como o diabo da cruz quando ela falava em foder entre os mortos, mas ela não desistia. Dirigiu até o necrotério da cidade vizinha, um prédio antigo e sombrio no hospital local. Vestiu um vestido longo e solto, sem nada por baixo – nua, a pele arrepiada de expectativa, os mamilos duros marcando o tecido fino. Chegou tarde, quando o movimento era mínimo, e bateu na porta dos fundos, onde sabia que o funcionário da noite ficava.
O cara que abriu era um homem na casa dos 40, chamado Marcos, magro mas forte de tanto lidar com corpos, olhos cansados e uma expressão de quem já viu de tudo. Sabrina sorriu, inclinando-se pra frente, o decote do vestido deixando os seios quase à mostra.
— Oi, lindo... eu sou Sabrina, estudante de medicina — mentiu ela, a voz doce mas safada.
— Queria muito ver o necrotério por dentro, pra um trabalho da faculdade. Pode me deixar entrar? Prometo que sou rapidinha... ou não.
Marcos franziu a testa, olhando pra ela de cima a baixo, cruzando os braços.
— Garota, isso aqui não é excursão. É proibido pra civis. Vai embora, antes que eu chame a polícia.
Sabrina não recuou, aproximando-se mais, roçando o braço nele, os olhos implorando com um brilho malicioso.
— Por favor, Marcos... só uma olhadinha. Eu sou curiosa, sabe? Quero ver os corpos de perto, sentir o frio... me deixa? Eu faço valer a pena, prometo.
Ele balançou a cabeça, nervoso, olhando pros lados.
— Não, não... eu posso perder o emprego por isso. Já é ruim o suficiente trabalhar aqui à noite, se o chefe souber que deixei uma garota entrar, tô frito. Sai daqui.
Mas Sabrina insistiu, colando o corpo nele, as mãos descendo devagar pro peito dele, o vestido escorregando um pouco do ombro.
— Ah, vem cá... ninguém vai saber. É só você e eu... e os mortos, que não falam. Eu tô louca pra ver isso, Marcos. Me deixa entrar, e eu te mostro como sou grata. Olha como tô animada só de pensar...
Marcos engoliu seco, o tesão começando a trai-lo, mas o medo ainda forte.
— Grata? Garota, isso é loucura. Eu tenho família, preciso desse emprego. Se alguém vê, tô na rua. Não, não dá.
Sabrina não desistiu, ajoelhando-se devagar na porta, as mãos subindo pelas coxas dele, apertando o pau que já endurecia.
— Por favor... eu imploro. Eu faço qualquer coisa. Me deixa entrar, e eu chupo teu pau ali dentro, no meio dos corpos. Imagina o tesão... eu tô molhada só de falar. Não me diz não, Marcos... você quer isso tanto quanto eu.
Ele hesitou, suando, olhando pra trás.
— Caralho... você é doente. Tá bom, entra rápido. Mas se alguém aparecer, foi ideia sua, e eu nego tudo.
— Isso, meu puto! — sussurrou ela, levantando-se e entrando, o vestido já quase caindo.
Eles foram pra sala principal, iluminada por luzes frias e fluorescentes. Corpos cobertos por lençóis brancos em mesas de metal, o ar gelado cheirando a desinfetante e morte. Sabrina sentiu um arrepio de tesão subir pela espinha, a bucetinha latejando só de ver aqueles volumes imóveis.
— Uau... que lugar perfeito — murmurou ela, aproximando-se de uma mesa, os dedos roçando o lençol.
— Todos esses corpos... tão quietinhos, tão frios. Dá um tesão do caralho, né, Marcos?
Marcos parou, confuso e excitado.
— Tesão? Que merda é essa, garota? Você disse que era pra faculdade!
Sabrina virou pra ele, deixando o vestido cair no chão, nua, os seios balançando, a bucetinha brilhando de molhado.
— Ah, vem cá... eu menti sobre a faculdade — confessou, a voz rouca, se aproximando dele.
— Eu vim aqui porque tô louca pra foder no meio desses mortos. Imagina, a gente transando cercados por eles... eu gemendo alto enquanto eles "assistem". Me deixa, vai? Tô molhada só de pensar.
Marcos arregalou os olhos, recuando um passo, mas o pau endurecendo na calça.
— Você é louca! Isso é necrofilia, porra. Sai daqui, eu não vou perder meu emprego por uma maluca como você!
Sabrina insistiu, colando o corpo nele, as mãos descendo pro pau dele, apertando por cima da calça, sentindo o volume crescer.
— Louca? Tô é louca de tesão! Olha esses corpos... eu quero foder em cima de um, tocar neles enquanto você me arromba. Por favor, Marcos... me fode aqui, no meio deles. Eu imploro, sua puta safada precisa disso! Ninguém vai saber, é nosso segredinho sujo.
Ele tentou empurrá-la, mas o tesão traía, as mãos tremendo.
— Não, não... eu posso ser demitido, preso até! Isso é profanação, garota. Para com isso!
Sabrina ajoelhou, abrindo a calça dele devagar, a rola saltando dura, veias pulsando.
— Preso? Imagina o tesão de foder uma putinha como eu aqui... olha como tô babando pra tua rola — disse ela, lambendo a cabeça devagar, a língua girando na glande, chupando leve, babando enquanto olhava pra cima.
— Me deixa subir numa mesa, tocar num corpo enquanto você me come. Eu chupo teu pau inteiro se você deixar... por favor, Marcos, tô louca pra isso!
Marcos gemeu, a rola latejando na boca dela, que chupava agora fundo, os lábios esticados, a garganta apertando, babando enquanto alternava sucções fortes e lambidas lentas na base.
— Caralho... você é uma vadia... tá bom, mas rápido! Se alguém ouvir, tô ferrado.
— Isso, meu puto! — riu ela, levantando-se, nua e alucinada, os olhos vidrados nos corpos.
Sabrina subiu numa mesa próxima, sentando no lençol que cobria o corpo. Com o movimento, o lençol escorregou, revelando o corpo de um homem morto, pele pálida, pau flácido e frio. Sabrina alucinou, o tesão explodindo, a bucetinha latejando mais forte.
— Aaah, olha só... um homem! — gemeu ela, alucinada, esfregando a bucetinha no pau do morto, roçando os lábios molhados na carne fria, sentindo o contato gelado arrepiar tudo.
— Que pena que não te conheci vivo, seu safado... aposto que tua rola era gostosa dura. Mas agora tô me esfregando em você morto, caralho, que tesão!
Marcos ficou paralisado, excitado mas chocado.
— Você é doente! Desce daí, isso é loucura!
Mas Sabrina não parou, rebolando no pau frio, gemendo alto, os sucos dela molhando o corpo.
— Loucura? Tô gozando só de esfregar... olha como tô molhada, Marcos! Vem, me fode enquanto eu toco nele!
Ela desceu da mesa, mas ficou apoiada nela, curvada, olhando o corpo morto, uma mão roçando o braço frio do cadáver enquanto Marcos se posicionava atrás.
— Aaah, morto, olha o que vou fazer... tô louca de tesão por foder aqui no meio de vocês! — falava ela pro corpo, alucinada, gemendo enquanto Marcos metia a rola na bucetinha, a cabeça grossa abrindo os lábios inchados, entrando devagar, centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes e molhadas apertarem.
— Sente isso, morto? Tua putinha tá levando cacete do lado de você... que safadeza, caralho, tô pingando!
Marcos bombava agora forte, a rola deslizando pra dentro e fora, os sons molhados ecoando, as bolas batendo no clitóris dela.
— Isso é insanidade... mas tua buceta é quente pra caralho! — grunhiu ele, apertando o bumbum dela.
Sabrina gemia, alucinada, tocando o corpo morto, roçando os dedos no peito frio enquanto rebolava na rola.
— Fode mais, Marcos! Olha pro morto, ele tá "vendo" tudo... que tesão, caralho, tô gozando no pau dele morto na cabeça! — berrava, esguichando na rola, o corpo tremendo, conversando com o cadáver.
— Se você estivesse vivo, morto, eu chupava teu pau também... mas agora tô levando rola do lado teu, sua testemunha fria!
Marcos, achando loucura mas excitado, continuou, virando ela de frente, metendo de novo na bucetinha, a rola entrando fundo, batendo no fundo enquanto ela chupava os próprios dedos sujos do toque no morto.
— Chupa minha rola agora, vadia! — mandou ele, saindo e enfiando na boca dela.
Sabrina chupou com fome, os lábios esticados, a língua girando na cabeça, babando enquanto engolia até a garganta, gemendo com a boca cheia, os olhos no corpo morto.
— Delícia de cacete... olha, morto, tô mamando enquanto penso em você! — gemia entre chupadas, alternando sucções fortes e lambidas lentas nas veias, cuspindo na rola pra lubrificar.
Marcos sentiu o membro voltar a endurecer com o carinho daquela doida.
Eles trocaram pra anal, ela empinando sobre a mesa, o cuzinho apertado engolindo a rola devagar, depois rápido, enquanto ela tocava o pau do morto, roçando a mão no membro flácido.
— Mete no cu, seu puto! Sente o morto aqui? Tô alucinando de tesão! — gritava, gozando de novo, o cuzinho pulsando na rola.
Marcos gozou, enchendo o cuzinho de porra, que escorreu na mesa. Sabrina riu, alucinada, lambendo os lábios, o tesão a consumindo.
— Que foda insana... os mortos amaram! — disse, beijando o lençol frio como despedida.
Marcos, ofegante, a puxou dali.
— Você é doente... mas delícia.
Sabrina saiu, o vestido no braço, alucinada de prazer, pronta pra mais.
Como pode ser tão bom e sujo ao mesmo tempo, não imaginava sentir tanto tesão por esse tipo de situação.
Q delícia, não quer vir no meu escritório!? rsrs
Oie. Tenho esse desejo também de acordar num necrotério, nua e prestes a ser autopsiada. Kkkkkk... Não me julguem, por favor. É só uma fantasia maluca minha. Parabéns. Bxos.