Sabrina e os criminosos. Ela virou a rainha devassa dos presos na frente dos guardas.



Sabrina não era uma garota comum. Era uma fera de desejo, uma criatura feita de curvas pecaminosas e uma mente corrompida pelo prazer mais sujo, mais proibido.

Aos dezoito anos, seu corpo era uma arma de sedução: seios fartos e pesados, sempre à mostra em decotes ousados, um bumbum redondo que balançava como um convite ao pecado, e uma bucetinha que latejava de tesão a cada passo. Mas o que realmente a excitava não eram homens quaisquer.

Precisava de algo fora do normal. Quando não tinha isso, se sentia em um deserto de lençóis frios, a pele clama por calor, a respiração se torna um sussurro febril e a mente, incendiada, se perde na busca desesperada por um toque que a consuma.

Era como se fosse a dependência de uma droga, vício em fetiches sujos e fora do comum.

Então veio a ideia louca, ela queria detentos. Homens algemados, perigosos, com cheiro de prisão e pele marcada pela violência.

Queria sentir suas mãos calejadas em sua pele, ouvi-los gemerem de prazer enquanto estavam acorrentados, sabendo que só ela tinha o poder de libertar seus desejos mais obscuros.

Ela queria que gente que não merecesse clemencia a tivesse como prêmio.
A ideia de ser possuída por criminosos, de dominá-los com seu corpo enquanto guardas assistiam, impotentes, mas loucos de tesão, a deixava molhada só de imaginar.

Ela já havia se entregue em lugares sujos, mas nada se comparava à fantasia que a consumia: foder com presos, enquanto outros a observavam, transformados em voyeurs de sua devassidão.

Então, ela foi atrás de como realizar o seu fetiche.

O sol escaldante queimava a pele de Sabrina enquanto ela dirigia por estradas esburacadas, o vestido branco colado ao corpo, o tecido fino revelando o contorno dos mamilos duros. Não havia calcinha. Não havia limites. O ar condicionado do carro não conseguia competir com o calor que queimava entre suas coxas.

Ela parou em um bar sujo na periferia, onde o cheiro de cerveja azeda e cigarro velho impregnava o ar. Sentou-se no balcão, cruzando as pernas de forma proposital, deixando o vestido subir até quase revelar a bucetinha depilada e úmida. Os homens ali — operários de mãos grossas, rostos marcados pelo sol — a olhavam com fome, mas nenhum deles tinha o que ela realmente queria.

— Ouvi falar de um sargento, — sussurrou para o bartender, deslizando uma nota gorda sobre o balcão. — Um homem que pode me dar acesso a... diversões especiais.

O bartender, um homem de olhos pequenos e sorriso torto, entendeu na hora.

— Tu quer os presos, né, gostosa? — perguntou, baixando a voz. — Aqueles que tão trancafiados, loucos pra comer uma vadia como tu. Me avisaram que você vinha, mas não tinha acreditado.

Sabrina sorriu, passando a língua pelos lábios.
— Exatamente isso.

— O sargento está ali. Mas vocês patricinhas buscam cada coisa.
O sargento era um homem de meia-idade, barrigudo, com uma farda surrada e um bigode grisalho que tremia a cada respiração ofegante. O suor escorria por sua testa, e o cheiro de tabaco barato e cerveja azeda o acompanhava como uma nuvem.

Ela teve um certo trabalho para descobrir alguém que pudesse ajudar. Que com o valor certo, teria o produto.

Chegando perto, o homem olhou desconfiado. Ela não tinha cara de alguém da região.

— O que uma moça como você quer com um cara como eu? — perguntou, os olhos grudados em seus seios, que ameaçavam escapar do decote.

Sabrina inclinou-se para frente, deixando o vestido escorregar ainda mais, revelando a sombra entre seus seios.
— Sargento, — disse, a voz rouca de tesão, — quero quatro detentos. Algemados. Pago bem.

— Pra que você quer eles? Sabe que trabalho escravo é crime?

— Quero apenas curtir as rolas deles. E acho que isso não é crime.

Ele riu, tossindo, mas não tirou os olhos dela.

— Tu tá louca, garota. Isso é crime.

Ela não se intimidou. Pelo contrário, deslizou a mão pela coxa, levantando o vestido o suficiente para que ele visse a pele nua, macia, convitesca.
— Crime paga bem, — provocou, entregando um envelope cheio de notas. — Cinco mil. Por cabeça.

Se o pai de Sabrina soubesse onde ela gastava o dinheiro teria um infarte.

Os olhos do sargento brilharam. A ganância venceu a hesitação.

— Dez mil. E eu escolho os caras. Nada de violência.

Sabrina sorriu, saboreando a vitória.

— Feito.
Dois dias depois, a delegacia abandonada era um cenário de decadência: paredes descascadas, chão coberto de poeira, o ar pesado com o cheiro de mofo, suor e urina.

Quatro detentos algemados esperavam sentados em bancos de madeira, seus corpos marcados por tatuagens e cicatrizes. Quando Sabrina entrou, o vestido preto colado ao corpo, os seios quase saltando do decote, o bumbum marcado a cada passo, os olhos deles se arregalaram.

— Porra meu, — murmurou um deles, magro, com tatuagens de teias no pescoço.

— Essa é uma puta de verdade.

Outro, robusto, com cicatrizes no rosto, lambeu os lábios.
— Se tu quer, eu fodo até essas algemas quebrarem.

— Moça, peguei esse grupo para você. Falou o Sargento.
Sabrina riu, os olhos verdes brilhando com uma loucura de tesão. Com movimentos lentos, tirou o vestido, deixando-o cair aos seus pés. Ficou só de calcinha vermelha, os seios pesados balançando, os mamilos duros como pedras. A bucetinha já estava encharcada, o tecido manchado de umidade.

Tanto os guardas quanto os detentos ficaram vidrados nela. Aquilo deixava Sabrina mais excitada.
— Tão gostando do que tão vendo, seus presos safados? — provocou, apertando os seios, torcendo os mamilos até gemer.

— Olhem bem, guardas. Essa vadia vai dar um show pra vocês.

Os guardas, fardas sujas e olhares famintos, não tiraram os olhos dela. Um deles já esfregava o pau duro por cima da calça.
— Caralho, que gostosa, — murmurou um guarda, magro e de cabelo oleoso.

— Essa vadia veio pra ser fodida.

— Vocês fiquem de olho nos presos. Ela pagou bem e não quero problema. Falou o Sargento.
Sabrina ajoelhou-se no chão áspero, o concreto frio contra sua pele quente. Abriu a calça do primeiro detento, e a rola saltou, grossa e pulsante, as veias saltadas, a cabeça úmida.

Ela lambeu os lábios antes de engoli-lo até a garganta, os sons da chupada frenética ecoando na sala. Saliva escorria pelos cantos de sua boca, pingando nos seios, enquanto ela alternava entre os paus dos detentos, chupando com uma fome animal.

Sabrina parecia um bicho nesses momentos. Não ligava se a cena era degradante, sujo ou humilhante. Na verdade era isso que queria e precisava.

— Delícia de pau preso... tão duro, tão sujo, — gemia, cuspindo na rola para lubrificar antes de engolir novamente.

— Chupa mais, sua vadia! — grunhiu o detento tatuado, as algemas batendo enquanto tentava tocar sua cabeça.
Ela obedeceu, a boca esticada ao máximo, os lábios marcados pelo atrito.

— Aposto que chupo melhor que as piranhas da favela que veio.

— Se você estivesse lá, seria do chefe, ele não dividiria.
— Isso, mama esse pau, sua putinha, — disse o detento robusto, gemendo enquanto ela trabalhava em seu pau.

— Tu nasceu pra isso, né?
Sabrina levantou-se, tirando a calcinha com um movimento lento, revelando a bucetinha depilada e brilhante, os lábios inchados, o clitóris latejando.

A calcinha caiu como uma pedra de tão encharcada que estava.


— Quem quer foder essa putinha primeiro? — perguntou, rebolando os quadris.


— Pode soltar eles Sargento? Pago mais mil.

— Você é louca, sabe que é perigoso e pede isso....

O sargento, veio com a arma e outro guarda e soltou o cara.

— Seguinte, se machucar a franga, eu atiro no seu caralho. Então curte o momento e não faz merda.

O detento robusto não perdeu tempo. Empurrou-a contra a parede, a rola dura batendo em sua bucetinha molhada.
— Vai, seu preso safado, — gemeu Sabrina, gozando só de sentir o pau dele encostando nela.

— Me fode como se tu fosse escapar da cadeia.

Ele a penetrou com força, as algemas tilintando a cada estocada.
— Caralho, que buceta apertada! — gritou o detento, metendo com fúria.

— Tá tão molhada, sua vadia!
— Isso mesmo, me enche, seu preso! — berrou Sabrina, rebolando, os seios balançando.

— Os guardas tão olhando, tão de pau duro, mas só eu posso sentir esse pau grosso dentro de mim!

Os outros detentos assistiam, os paus duros, os olhos vidrados. Um dos guardas não resistiu e começou a se masturbar, gemendo baixo.
— Porra, que vadia! — gritou o detento, metendo com fúria.

— Tô quase gozando, sua puta!
— Gozar nada, seu safado! — disse Sabrina, empurrando-o para trás.

— Agora é a vez do seu amigo aqui.

Ela montou no detento de pele escura, a bucetinha engolindo a rola com um som úmido.

— Isso, me fode, seu preso! — gritou, o corpo tremendo com o prazer.

O detento magro, impaciente, meteu no cuzinho dela, a rola grossa forçando a entrada apertada.
— Fode meu cu, seu safado! — gritou Sabrina, gozando sem parar, o corpo coberto de suor e porra.

— Os guardas tão loucos, tão de pau duro, mas só eu posso sentir dois paus dentro de mim!
— Porra, que safada! — disse um dos guardas, se masturbando com mais força.

— Olha como essa vadia aguenta!

— Cuidado seu porra de não apertar o gatilho enquanto fica se punhetando. Presta atenção neles.

Sabrina no clímax do êxtase, seus olhos, em um frenesi de puro instinto, parecem saltar das órbitas, revelando uma loucura selvagem. Um sorriso perturbador e lento se desenha em seus lábios, como se uma fera libertada finalmente se banhasse em sua caça. É o prazer que beira o terror, o prazer que revela a face mais sombria do êxtase.

Os detentos gozaram dentro dela — na buceta, no cu, na boca — enchendo-a de porra quente, que escorria por suas coxas, pingava de seus lábios.

— Delícia de porra de preso, — gemeu Sabrina, lambendo os lábios.

— Quem quer mais?

Os guardas, ofegantes, assistiam tudo, os paus duros e latejantes, sem ousar tocar.
— Caralho, essa vadia é uma máquina, — disse o sargento, rindo.

— Melhor show que já vi.

Quando terminou, Sabrina levantou-se, o corpo coberto de suor, porra e saliva. Vestiu-se lentamente, saboreando os olhares famintos.

— Gostaram do show, seus safados? — perguntou, com um sorriso de satisfação doentia.

O sargento riu, contando o dinheiro.

— Melhor show que já vi. Volta quando quiser, vadia.

Ela saiu da delegacia, o ar quente da noite colando-se à sua pele. Os gemidos ainda ecoavam em sua cabeça, mas sua mente já tramava a próxima loucura.

Porque para Sabrina, o prazer nunca era suficiente.

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina e os criminosos. Ela virou a rainha devassa dos presos na frente dos guardas.

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Comentários


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aldolo Comentou em 21/08/2025

Delicia de conto.

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sorattodiniz Comentou em 21/08/2025

É um tesão excitante esse conto.... delícia

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vanessachuparola Comentou em 21/08/2025

Pessoal, não irei mais adicionar ninguém como meu amigo se não tiver comentado no meu conto. Quero ter amizade apenas com quem curte o que escrevo. Também não irei responder mensagens se não tiver visto que comentou antes no conto. Não adianta querer minha amizade sem valorizar meu trabalho.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sabrina e os criminosos. Ela virou a rainha devassa dos presos na frente dos guardas.

Codigo do conto:
240614

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/08/2025

Quant.de Votos:
10

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