Sabrina pagando para ser sequestrada. Ela queria saber como era e se arrependeu.



Sabrina sempre gostou de brincar de deusa. Contratava homens brutais para sequestrar, humilhar e usar outras pessoas enquanto ela assistia e os usava.

Tudo que era devasso e errado ela curtia. Para a família, uma filha perfeita, fora de casa, uma puta buscando aventuras impensadas e perigosas.

Depois que ela humilho aqueles três ( Irmão e irmãs) na sua ultima aventura, ela não conseguia parar de lembrar no que fez. Mas agora, algo dentro dela a corrói-a: O que eles sentiram?

Era óbvio que foi humilhante e traumático, mas ela apenas conhecia o lado do agressor, do que tinha controle, do que usava.

A curiosidade a consumia. Ela precisava saber. Precisava sentir.
E assim, ela se viu sentada no O Poço (nome falso do lugar), um bar imundo onde o cheiro de cerveja azeda e suor grudava na pele. À sua frente, Damião, um homem de quase dois metros, braços cobertos de cicatrizes, a observava com um sorriso que não chegava aos olhos.

O que ela falou com ele naquele lugar perigoso. Já era difícil acreditar em uma patricinha como ela entrar lá, mas a proposta...

— Você quer que a gente te sequestre? Ele riu, incrédulo. Depois de tudo que você já fez a gente fazer com os outros? Não pensei que você pudesse piorar.

Sabrina manteve a voz firme, apesar das mãos tremendo no colo.

— Eu quero saber o que eles sentiram. Ela tomou um gole do uísque, sentindo a queimação na garganta. Quero que você me leve pra onde estiverem os seus amigos, não aqueles que você já conheço, mas outros que nunca me viram ou ouviram falar de mim. Que eles não saibam que eu pedi por isso. Que me usem como usaram os outros.

Damião inclinou-se para frente, o cheiro de cigarro e suor invadindo seu espaço.
— E se a gente resolver te vender? Ele passou os dedos pelo seu braço, apertando com força. Te transformar numa puta de verdade? Fazer você trabalhar pra gente? Não consigo garantir sua segurança.

— Como eles não sabem, pode ser que eu não consiga te liberar depois. O grupo que conheço não é tão bonzinho quando o que te ajudou das ultimas vezes.

O estômago de Sabrina revirou, mas ela não recuou. Queria sentir aquilo.
— Se vocês fizerem isso, não vão receber o resto do dinheiro. Ela empurrou o envelope sobre a mesa. Mas se me deixarem viva… Ela hesitou. Eu não vou denunciar ninguém.

— Se denunciar, saberiam do que fez, hahahaha.

Voltando a fazer cara séria ele a encarou e disse?

— Sabe que não posso garantir nada. Nenhum momento vou poder te ajudar, senão levo um tiro lá mesmo.

Damião pegou o dinheiro, contando as notas com dedos sujos de graxa.
— Amanhã. Rua dos Fundos. Você vai estar sozinha. Ele sorriu, finalmente. E a gente vai te pegar.

— Você vai ser estuprada de verdade, viu? Não vai ter aquilo de tá doendo ou eu pago. Vai ser cruel.

Sabrina assentiu, sentindo o coração bater tão forte que doía.

O que eu estou fazendo?
No outro dia ela foi para o lugar da Captura.

A rua estava desertas, os postes queimados projetando sombras alongadas no asfalto. Sabrina caminhava rápido, os saltos batendo no chão, o vestido colado às coxas. Cada passo era uma contagem regressiva.
Dez. Nove. Oito.

Ela começou a pensar que desta vez a merda poderia ser mortal e já pensava em desistir.

— Estou querendo morrer, cara...sei que sinto tesão, mas vai dar merda, vai dar merda.

Foi quando Beto — magro, olhos injetados, sorriso torto — surgiu das sombras, ela congelou.

— Oi, gostosa. Tá perdida? Sua voz era melosa, mas os olhos eram de um lobo.
O instinto gritou: Corra.

Ela sentiu medo, um medo bem intenso.

Era a primeira vez que sentia tal coisa, deveria ser o mesmo que fez os outros sentirem.

Ela virou-se e começou a correr, os saltos atrapalhando, o coração na garganta. Mas Damião apareceu na sua frente, bloqueando a passagem, e Rodrigo, um gigante de mãos calosas, saiu das sombras atrás dela.

— Onde você acha que vai, princesa? Damião agarrou seu braço, os dedos como garras.

— ME SOLTA! Sabrina gritou, chutando, se debatendo. SOCORRO!
Ninguém veio.

Agora não adiantava desistir e ela sabia que não poderia dizer a verdade, pois com certeza, Damião não iria perdoar.

Beto riu, segurando seus outros braço, torcendo até doer.

— Ninguém vai te ouvir aqui. Ele passou a mão pelo corpo dela, apertando seus seios com violência. Caralho, olha esse corpão… Peitos firmes, bumbum durinho… Tu malha, né, gostosa?
— Por favor… Sua voz quebrou. Eu não tenho nada de valor…

Aquelas palavras, as mesma que ouvi dos outros que ela envolveu em suas fantasias sujas.

— Ah, mas tem sim. Damião a empurrou contra a parede, o corpo dele esmagando o dela. Tem essa boceta gostosa aqui. Ele passou a mão pela sua bunda, apertando com força. E esse cu apertado. Vão doer pra entrar, mas a gente vai gostar de rasgar.

— NÃO! Ela tentou morder, cuspir, mas Rodrigo tapou sua boca com uma mão suja.

— Se mexer, eu corto essa língua fora. Sua voz era calma, quase gentil. Entendeu?
Sabrina assentiu, lágrimas escorrendo.

De tudo que ela fez, era a primeira vez que se sentia arrependida. Não tinha certeza se voltaria para casa e a culpa era dela.

Eu não quero isso. Eu não quero.

Mas era tarde demais.
Depois de alguns minutos, chegaram no lugar.

O galpão abandonado cheirava a mofo, ferro e algo podre. Sabrina foi jogada no chão de concreto, a dor explodindo em seus joelhos. Os homens riram enquanto a cercavam, uma dúzia de olhares famintos.

— Olha o que a gente arrumou, pessoal! Damião gritou, arrancando seu vestido com um puxão violento.

O ar frio bateu em sua pele nua. Ela tentou se cobrir, encolhendo-se, mas Zé — barrigudo, cicatrizes no rosto — segurou seus pulsos, forçando-a a ficar exposta.

— Porra, Damião, que gostosa! Zé passou a mão pelos seios de Sabrina, beliscando seus mamilos com força. Olha esse peito, cara… Duro que nem pedra. E essa boceta… Ele enfiou dois dedos dentro dela, e Sabrina gritou de dor. Já tá molhadinha, sua vadia.
— NÃO TO MOLHADA, SEU FILHO DA PUTA! Ela choramingou, as lágrimas queimando.

Ela estava em uma mistura de medo e tesão. Algo que mostrava que ela não era normal.

— Claro que tá. Beto riu, passando a mão pela sua boceta. Tá toda escorregadia. Tu gosta disso, né?

— EU NÃO GOSTO! Ela sacudiu a cabeça, mas eles só riram.

— Vai gostar. Damião deu um tapa em seu rosto, tão forte que sua cabeça bateu no chão. Aqui, você não manda em nada. Você é só uma puta pra gente usar.

Zé agachou-se na frente dela, passando os dedos pela sua boceta novamente.
— Olha só isso… Ele riu. Tá toda apertadinha. Vão doer pra entrar, mas vai valer a pena.

O corpo de Sabrina respondia de forma estranha. O medo pela própria vida fazia o corpo responder tentando se proteger.

— Por favor… Ela choramingou. Não façam isso…

— Cala a boca e abre as pernas. Damião ordenou.
Ela hesitou.

— Meu Deus, é isso que fiz os outros passarem.

Rodrigo pegou sua faca, passando a lâmina pela sua coxa.

— Ou a gente corta essa carne gostosa aqui. Sua escolha.

Sabrina obedeceu, abrindo as pernas, sentindo as lágrimas escorrerem.

Eu não deveria ter feito isso. Eu não deveria.
A Exibição Forçada para alguém que já se mostrou muito, não deveria ser nada, mas não naquele momento. O medo trazia uma consciência que Sabrina não imaginava ter.
Com isso vinha também a vergonha. Coisa que ela antes desconhecia.

Damião a arrastou para o centro do galpão, onde uma luz fraca pendia do teto.

— Agora, sua puta, você vai se exibir pra gente. Ele ordenou. Vira pra lá e rebola esse bumbum. Mostra esse peito. Se não fizer bonito, a gente corta um mamilo.

Sabrina engoliu em seco, sentindo os olhares dos homens queimando sua pele. Ela começou a se mover, rebolando os quadris, sentindo-se suja, humilhada.

— Isso, sua vadia! Zé gritou. Rebola mais! Mostra essa boceta pra gente!

Ela obedeceu, abrindo as pernas, sentindo o ar frio em sua boceta exposta.

— Caralho, olha essa boceta! Beto riu. Tá toda molhadinha!
— É, parece que ela gosta! Damião passou a mão pela sua bunda, apertando com força. Vira de frente, sua puta. Mostra esses peitos.

Realmente o sexo dela pingava. Para a própria Sabrina aquilo parecia estranho. Ela estava com medo e vergonha, mas a bucetinha estava quente e molhada.

Ela virou-se, cobrindo os seios com as mãos, mas Damião as afastou com um tapa.

— Não esconde, sua vadia! Mostra tudo!
Ela obedeceu, sentindo as lágrimas escorrerem.

Ela pensou:

— O que está acontecendo comigo, por que estou com vergonha. Nunca senti isso.?

— Olha esses mamilos, pessoal! Zé gritou. Duros que nem pedra!

Ele apertava forte, sentido como estavam bicudos e duros. Era dolorido para Sabrina, mas ela não podia protestar.

— E essa boceta… Beto passou os dedos pelos lábios inchados. Tá toda molhadinha!
— NÃO TO MOLHADA! Ela choramingou.

Estava sim. Era algo estranho. Tesão que vinha do estresse e do medo. Agora ela entendia melhor o rapaz que teve ereção com ela, mesmo com as irmãs perto e podendo a qualquer momento serem mortos.

— Claro que tá! Damião riu. Agora ajoelha e chupa meu pau, sua puta.

Ela hesitou.

— AGORA! Ele gritou, segurando seu cabelo.

Sabrina ajoelhou-se, engolindo o pau de Damião até a garganta, sentindo o gosto de sal e suor.

— Isso, engole tudo! Ele gemeu, segurando sua cabeça com força. Tu é boa nisso, né, sua vadia?
Ela não respondeu. Não conseguia.

Eles olhavam ela chupando e Sabrina tremia. Tremia muito.
— Olha como chupa bem a patricinha.
— O pau entra todo na boca dela. Humm, que delícia.
Ela se sentia como se estivesse no covil dos lobos.

Damião a jogou em uma mesa de bilhar velha, forçando-a a deitar de costas.
— Agora, sua puta, você vai ser fudida como uma cadela. Ele ordenou. E você vai gostar.

Sabrina já ficou na posição. Era quase que automático.

Zé foi o primeiro, empurrando seu pau grosso dentro dela com um só movimento.

— CARALHO, QUE BOCETA APERTADA! Ele gemeu, empurrando com força. Tá estrangulando meu pau, sua vadia!

Sabrina gritou, as unhas arranhando a mesa, sentindo-se rasgada.
— DOÍ! PARA!

Ela não entendia, já tinha dado muito a bucetinha, mas era o medo. O medo não deixava ela confortável.

— Para nada! Zé riu. Ele foi socando com força e sem dó, e depois de alguns minutos gozou dentro dela com um grunhido.

A porra quente inundou a bucetinha dela.

— Agora é a vez do Beto.

Beto a virou de quatro e penetrou seu cu, sem lubrificante, sem piedade.

— Esse cu tá apertado pra caralho! Ele gemeu, empurrando com violência. Vai doer, mas tu vai gostar.
— NÃO VOU! Ela gritou, mas ele só riu.

— Claro que vai. Ele deu uma palmada em sua bunda. Toda puta gosta de um pau no cu.

Ela chorava enquanto sentia o cú rasgando e queimando.

Aquilo era um estupro de verdade e ela sentia. Tudo era uma incerteza e a sensação era totalmente nova.

Damião a forçou a chupar seu pau novamente, enquanto Rodrigo, deitou por baixou e começou a penetrar a boceta.

— Isso, sua vadia! Damião gemeu. Chupa bem esse pau!

Ela obedeceu, engolindo até a garganta, sentindo o gosto de esperma e humilhação.
Todos os buracos estavam sendo usados de forma intensa e cruel.

Ela foi passada de homem para homem, penetrada em todos os buracos, a boceta dolorida e machucada, o cu ardendo, a garganta em carne viva.

Três homens de uma vez: um na boceta, outro no cu, outro na boca.

— Caralho, olha como ela tá esticada! Um deles gritou, enquanto empurrava seu pau na boceta de Sabrina. Tá toda aberta pra gente!

— Isso, sua puta! Outro gozou em seu rosto, marcando-a. Engole tudo!

— GOZA DENTRO! Um deles gritou, e ela sentiu o esperma quente enchendo-a.

Ela chorava, implorava, mas eles só riam.

— Pede pra gozar, sua puta! Damião ordenou, segurando seu cabelo.

— Por favor… Ela choramingou.

— PEDE! Ele gritou, batendo nela.

— GOZA DENTRO DE MIM! Ela obedeceu, sentindo o nojo subir como bile.

Eles gozaram nela, nela, nela.

Quando finalmente terminaram, Sabrina estava deitada no chão sujo, o corpo coberto de esperma, sangue e marcas. Damião jogou o resto do dinheiro perto do seu rosto.

— Pra tu comprar um remédio pra essa dor amanhã. Ele riu, como se fosse uma piada. E pra tu não esquecer: agora tu é nossa puta. Sempre que a gente quiser, tu vai estar aqui. Entendeu?

Ela não respondeu. Não conseguia.

Sabrina fechou os olhos, sentindo o corpo latejar, a mente vazia.

Agora eu sei.

Sabia o que era ser a presa.

Sabia o que era ser humilhada até não sobrar nada.

E, pior de tudo, sabia que eles tinham razão.

Ela era uma puta agora.
E eles voltariam para usá-la sempre que quisessem.

Então no chão sujo, ela começou a se tocar, desta vez lembrando de como foi ser estuprada.

Quando começou a gozar ela pensou:

— Sou muito doente, estou com tesão por pensar como foi ser estuprada.

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina pagando para ser sequestrada. Ela queria saber como era e se arrependeu.

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Comentários


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umpoucodetudo Comentou em 13/09/2025

A cada dia que passa, Sabrina nós surpreende 🥰🥰

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heleninha- Comentou em 13/09/2025

Gostaria muito de vivência isso Talvez sem que tenha sangue Mas a força é muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sabrina pagando para ser sequestrada. Ela queria saber como era e se arrependeu.

Codigo do conto:
242367

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/09/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5