A Noite Inesperada de Sabrina. Fugindo nua da policia, se abrigou na casa de uma família. Coitados



Sabrina, dezenove anos de pura devassidão, tinha um corpo que parecia esculpido para a corrupção. Seios pesados como frutas maduras prontas para estourar, mamilos rosados e grossos como botões de rosa, sempre eretos, implorando por mordidas e beliscões.

A cintura era um sulco profundo entre quadris largos e carnudos, feitos para serem agarrados com violência enquanto ela rebolava em cima de paus desconhecidos. A bunda era duas bolas de carne dura, empinada como um convite obsceno, a pele macia marcada por arranhões de noites anteriores, quando tinha sido amarrada, surrada e fodida por estranhos em becos escuros.

Entre as coxas, a buceta depilada era um espetáculo nojento e delicioso: lábios grossos, inchados de tanto ser esticados por dedos, línguas e paus, cor-de-rosa-escuro como carne viva, sempre úmidos, pingando um suco espesso que fedia a tesão e fuso constante.

O grelo era protuberante, vermelho como uma ferida, inchado de tanto ser esfregado contra tecidos ásperos ou dedos sujos.
Novamente ela saiu com o grupo de criminosos na Van.
Ela curtia atacar inocentes para realizar suas fantasias.
Os quatro bandidos a esperavam no beco fedendo a mijo, cerveja azeda e gasolina queimada. A van era uma carcaça enferrujada, bancos rasgados cheirando a sêmen seco e suor de anos de fodas sujas.

Sabrina entrou completamente nua, a máscara de couro preto colada no rosto como uma segunda pele, deixando só os olhos verdes e maliciosos à mostra. O corpo brilhava com uma camada de óleo barato misturado com suor, realçando cada curva, cada veia sob a pele.

— Porra, que puta nojenta e gostosa.

Grunhiu Rafael, ajustando a calça para esconder a ereção, enquanto dirigia com uma mão e com a outra apertava o próprio pau através do tecido grosso. Ele sempre ficava impressionado com o corpo dela, não importava quantas vezes ela entrasse assim.

— Tá fedendo a buceta molhada daqui, sua vadia.

Sabrina abriu as pernas no banco de trás, dedos já afundando entre os lábios inchados, arrancando um gemido gutural. O som molhado de dedos entrando e saindo da xoxota encharcada encheu a van.
— Vou sentar no colo de um de vocês e foder enquanto dirigem.

Rosnou, esfregando os sucos nos mamilos duros. Esse era um dos momentos que ela podia ser ela mesma. Não fingindo ser a boa filha da família. O partidão etc.

— Depois paramos na estrada, eu pulo na frente dos caminhões com essa buceta escancarada e chupo o primeiro pau que aparecer. Quero engolir porra suja de estranhos enquanto vocês assistem e gozam nas minhas costas.

Beto, ao lado dela, torceu um mamilo com força, arrancando um grito.
— Calma, sua cadela no cio. Primeiro a gente te exibe pros faróis dos carros, abrindo essa buceta fedendo a tesão pra qualquer um que passar.

— A gente aproveita um louco que passar e pega a carga.

A van roncava pela estrada deserta, mato alto dos dois lados, cheirando a terra molhada e gasolina. Sabrina gemia sem vergonha, masturbando-se com três dedos, estirando os lábios da xoxota até doer, os sons obscenos e úmidos ecoando. "Preciso de paus agora, porra", pensava, o tesão queimando como ácido.

Mas o motor tossiu, engasgou e morreu.
— Que merda é essa?!

Berrou Sabrina, os dedos ainda sujos de sucos, o tesão virando raiva pura.

Dudu desceu, xingando.

— Motor fundido pra caralho. Vamos empurrar pro mato antes que vire uma merda maior.

Mas luzes azuis e vermelhas piscaram ao longe. Uma viatura da polícia.
— Polícia do caralho!

Gritou Zé, pegando as armas enferrujadas.

Sabrina sentiu o pânico misturado com adrenalina doentia.
— Merda! Alguém deve ter delatado nossas fodas e roubos. Fujam, seus cuzões!

Sabrina sempre achou que a humilhação das vítimas evitaria que fossem delatados, mas pelo visto alguns não quiseram deixar quieto ou algum veiculo que passou viu a garota nua no banco de trás. Não importa, agora poderia ser o fim de tudo.

Os bandidos pularam pra fora, atirando pro ar, correndo pro mato escuro e úmido.

Sabrina, nua, descalça, com a pistola e a máscara, pulou atrás deles. Tropeçou em raízes podres, separando-se do grupo. O som de sirenes e tiros distantes ecoava. Ela correu mais fundo no mato, espinhos arranhando os seios e as coxas, sangue misturando com suor e óleo.

— Filhos da puta... me deixaram pra trás como uma vadia descartável

Murmurou, ofegante, escondendo-se atrás de uma árvore grossa enquanto a viatura passava devagar pela van abandonada, faróis iluminando o caos.

Com aquele pele claro, qualquer luz deixaria ela bem visível e explicar a mascara, a nudez, a arma.....o que fazia com eles....

— Vão se foder, seus covardes!

Sabrina cuspiu no chão, sentindo o gosto amargo do medo misturado com excitação.

— Não vão me deixar aqui como uma cadela abandonada, seus filhos da puta!

Mas eles já tinham sumido no escuro, os passos abafados pela terra molhada.

Ela correu, os seios balançando violentamente, os mamilos duros esfregando nas folhas ásperas. Um galho arranhou seu peito, deixando um corte fino que começou a sangrar, o sangue escorrendo até a barriga, misturando-se ao óleo e suor.

O mato era denso, úmido, fedendo a podridão. Cada passo afundava seus pés em lama fria, caramujos esmagando-se debaixo dos dedos. Ela respirava pesado, o ar entrando pelos dentes, o coração batendo tão forte que doía.
As sirenes estavam mais altas agora. Ela ouviu vozes, passos pesados de botas.

Escondeu-se atrás de uma árvore grossa, o tronco úmido grudando em suas costas nuas. Através das folhas, viu os faróis da viatura iluminando a van abandonada, os policiais com coletes à prova de balas, armas em punho.

— Merda… merda…

Ela sussurrou, a pistola tremendo em sua mão. Se movesse, seria vista. Se ficasse, seria pega.

Então, ouviu um estalo. Algo se mexendo nos arbustos. Não eram os bandidos. Não eram a polícia.

Era algo pior.

Algo que a observava.

Ela correu até não aguentar mais, as pernas tremendo, os pulmões queimando. Quando avistou a luz amarela da casa, quase chorou de alívio.

Uma construção velha, de madeira podre, tijolos rachados, o telhado cheio de buracos. O cheiro de esterco e mofo vinha forte, misturado a algo doce e apodrecido. Frutas estragando, talvez um animal morto nos fundos.

Pulou o muro baixo, caindo no jardim, mas ela nem sentiu. A dor já era só ruído de fundo.

Espiou pela janela suja.
Dentro, a TV ligada em um programa religioso, um padre gordo pregando sobre pecado.

O velho, de camisa puída e suspensórios, coçava a barriga flácida, os dedos amarelados de nicotina.

A velha, gorda, de vestido florido desbotado, remendava uma meias com linhas grossas, os óculos escorregando no nariz. O filho, vamos chamar de João, musculoso, mas com olheiras fundas, tomava cerveja direto da garrafa, a camisa manchada de graxa.

Sabrina sorriu por trás da máscara.

Era perfeito.

Eles eram fracos.
E ela era a loba.

Ali podia se esconder até ter uma ideia do que fazer.

A porta dos fundos estava encostada, mas mesmo assim ela deu um chute, a madeira estalando.

Entrou como um furacão, a pistola apontada, o corpo nu brilhando sob a luz amarela, a buceta ainda pingando sucos da masturbação no mato.

— Ninguém se mexe, seus velhos de merda!

Ea berrou, voz rouca e cheia de ódio.

— Se um de vocês respirar fundo demais, eu estouro os miolos de todo mundo!

O velho quase caiu da cadeira.

— Jesus Cristo! Uma mulher nua! Uma bandida!

A velha começou a chorar, as mãos trêmulas fazendo o sinal da cruz.

— Saia daqui, demônio! Em nome de Deus, vá embora!

João tentou se levantar, mas Sabrina apontou a arma pra sua cabeça.
— Senta, seu merda!

Ela cuspiu no chão, o cuspe grudando nos azulejos sujos.

— Ou eu atiro no seu pai primeiro e faço você chupar os cérebros dele do chão!

Eles obedeceram.

Ela estava no controle.

Na verdade Sabrina estava com medo, mas não podia mostrar. Repetia frases que ouviu da boca dos criminosos que sabia serem bem efetivas.
Sabrina sentou-se no braço do sofá, abrindo as pernas, a buceta escancarada, os lábios rosados e inchados brilhando de umidade. Passou os dedos entre eles, arrancando um gemido baixo.

Aquela incerteza e medo a deixava excitada. Caso fosse pega, pelo menos queria curtir um pouco.

— Olha só, família.

Ela falou, lambendo os dedos sujos.

— Minha xoxota tá tão molhada que parece que eu tô mijando tesão. Cheira.

Ela jogou a mão na direção deles.

— Cheira como sua casa fedendo a mofo, mas doce. Como mel.

O velho desviou o olhar, enojado.

— Pare com isso, sua doida! A gente não fez nada pra você!

— Não fez nada?

Sabrina riu, um som gutural e cruel.

— Vocês existem. Isso já é motivo suficiente.

— Ela apertou os seios, massageando os mamilos até ficarem duros e pontudos.

— Olha esses peitos, velho. Aposto que faz décadas que você não vê uns assim. Sua mulher aí parece um saco de batatas murchas.

A velha soluçou.

— Cale a boca, sua pecadora! Deus vai te castigar!

— Deus?

Sabrina cuspiu de novo, desta vez acertando o chão perto dos pés da velha.

— Deus não tá aqui, sua bruxa. Só eu, essa pistola, e a sua família de merda que vai assistir tudo o que eu fizer com seu filhinho.

João engoliu em seco.

— Por favor… não machuque eles. Eu faço o que você quiser, não temos muito dinheiro, mas pode levar.

— Claro que vai, Joãozinho.

Ela passou a mão no pau dele por cima da calça, sentindo-o endurecer.

— Porque você é um covarde, igual ao seu pai. Um homem de verdade teria me atirado pra fora daqui já.

O velho tentou se levantar, mas Sabrina apontou a arma pra ele.

— Senta, seu cadáver ambulante! Ou juro que te deixo aleijado antes de te matar!

Ele obedeceu, tremendo.

— Você é uma doente… uma animal…

— Eu sou o que vocês merecem.

Ela respondeu, enfiando dois dedos na buceta e gemendo.

— Uma puta suja, violenta e sem remorso. E vocês vão me servir até meus amigos chegarem.

Sabrina pegou o telefone fixo e fez uma ligação.

Um dos criminosos falou com ele, mandaria um carro para pega-la lá. Mas não sabia que hora chegaria por causa do movimento das viaturas.

Sabrina não tinha pressa. Ela queria saborear cada segundo da humilhação deles.

Ela já tinha feito o jovem amarrar os pais e após o fazer deitar de barriga no chão,fez o mesmo com os braços deles.

Ajoelhou-se no chão sujo, as coxas abertas, a buceta ainda pingando gozo, os lábios inchados e brilhantes. João estava deitado no sofá, mãos amarradas nas costas, o pau semi-duro tremendo de vergonha e tesão reprimido.

Ela lambeu os lábios, olhando fixamente para os pais.

— Olhem bem, seus velhos nojentos.

Ela falou, voz melosa e cruel.

— Seu filhinho aqui tá com um pau que parece que nunca viu uma buceta de verdade. Será que ele só fode a mão, mamãe?

Ela riu, baixinho, sádica.

— Ou será que ele gosta de coisa mais… familiar?

A velha engasgou, os olhos arregalados.

— O que você tá insinuando, sua demoníaca?

— Nada, nada…

Sabrina passou a língua nos lábios, provocadora.

— Só tô pensando… um cara desse tamanho, morando com os pais até essa idade… será que ele nunca deu uma espiada no quarto da mamãe à noite?

O velho tentou se levantar, mas a arma apontada para sua testa o fez sentar de volta.

— Cala a boca, sua puta do inferno!

— Ou o quê?

Ela perguntou, sorrindo.

— Vai me bater, vovô?

Ela abriu as pernas mais ainda, passando os dedos pela buceta molhada.

— Porque se você mexer um músculo, eu juro que atiro no seu filho primeiro… bem no meio das pernas. E aí você vai ver ele sangrar como um porco enquanto chora igual uma criança.

João fechou os olhos, envergonhado.

— Por favor… não faz isso…

— Abre os olhos, seu merda!

Sabrina gritou, agarrando seu queixo.

— Olha pra mim quando eu tô falando com você! Ou você quer que eu conte pros seus pais como você deve ter batido uma punheta pensando na buceta da sua mãe?

Ele abriu os olhos, lágrimas escorrendo.

— Não… por favor…

— Não o quê?

Ela perguntou, aproximando o rosto do dele.

— Não quer que eu conte como você deve ter imaginado ela de quatro, gemendo enquanto você enfiava nela?

A velha começou a soluçar alto, as mãos tremendo.

— Isso é mentira! Meu filho não é assim!

— Claro que não, mamãe

Sabrina riu, sarcástica.

— Ou será que é?

Ela virou-se para João, passando a mão no pau dele por cima da calça.

— Fala pra sua mãe, Joãozinho. Fala que você nunca pensou nela enquanto se tocava.

Ele ficou em silêncio, o rosto vermelho de vergonha. Depois de alguns segundo disse:

— Você tem problema moça. Não é normal. Acha que todo mundo é como você.

O velho cuspiu no chão, os olhos cheios de ódio.

— Você é uma doente.

— E você é um velho impotente.

Ela respondeu, baixando o zíper da calça de João.

— Agora, seu filhinho vai me mostrar como chupa uma buceta de verdade.

Ela puxou o pau dele para fora, ainda mole, mas já começando a inchar. Cuspiu na palma e começou a masturba-lo devagar, os dedos fazendo um som molhado e nojento.

— Olha só, família.

Ela falou, olhando para os pais.

— O pau do Joãozinho tá ficando duro. Será que é porque ele gosta de ser humilhado?

Ela apertou a cabeça do pau, forçando um pouco de pré-gozo a sair.

— Ou será que é porque ele tá imaginando a buceta da criminosa enquanto eu toco nele?

A velha chorava, as mãos cobrindo o rosto.

— Pare… por favor…

— Não, mamãe.

Sabrina respondeu, olhar alucinando, voltando a chupar.

— Você vai assistir tudo. Porque se você fechar os olhos, eu atiro no seu marido. E se você desvirar, eu atiro no seu filho.

Ela sorriu, maliciosa.

— Então escolhe: ou você vê seu filho gozar na minha boca, ou você vê ele morrer.

João gemia, o corpo tremendo.

— Por favor… não faz isso…

— Cala a boca e goza, seu merda.

Ela ordenou, apertando mais forte.

— Ou você prefere que eu conte pra sua mãe como seu pau fica dura e treme na minha boca na frente deles? Acho que está gostando.

Ele não respondeu.

Ela não precisava que ele respondesse.

Ela se inclinou, a boca aberta, a língua saindo para lamber a cabeça do pau. Saliva grossa escorria dos cantos de sua boca, pingando no chão.
— Mmm…

Ela gemia, baixinho.

— Tá com gosto de medo, Joãozinho. Gosto de homem fraco.

Ela enfiou a cabeça do pau na boca, fazendo um barulho molhado e nojento.

Os pais olhavam, horrorizados.

— Olha, mamãe.

Sabrina falou, com o pau ainda na boca.

— Seu filho tem um pau gostoso. Grossinho, cabeçudo…

Ela tirou o pau da boca com um pop molhado.

— Será que ele puxou ao pai, vovô?

Ela riu.

— Ou será que ele herdou do carteiro, do eletricista...?

O velho tentou cuspir nela, mas Sabrina foi mais rápida, apontando a arma para ele.

— Cuidado, vovô.

Ela advertiu.

— Se você cuspir em mim de novo, eu te faço engolir cada gota.

Ela voltou a chupar, desta vez com mais força, a boca fazendo sons obscenos, a saliva escorrendo pelo pau, molhando as bolas peludas de João. Ela lambeu elas também, passando a língua no saco enrugado, cheirando o suor azedo.
— Ahhh…


João gemia, tentando resistir, mas o corpo traía.

— Isso…

Sabrina murmurou, com a boca cheia de pau.

— Gosta quando eu chupo suas bolas, Joãozinho?

Ela olhou para a mãe.

— Esta gostando de ver o que faço com as bolas dele, mamãe?

A velha começou a hiperventilar, as lágrimas escorrendo.

— Pare… por favor…

— Não, mamãe.

Sabrina respondeu, voltando a chupar com força.

— Você vai assistir seu filho gozar na minha boca. E você vai gostar.

Ela engoliu o pau até a garganta, fazendo um barulho de engasgo, os olhos lacrimejando.

João não aguentou.

— Eu vou gozar…

Ele aviso, a voz trêmula.

— Não, você não vai.

— Sabrina tirou o pau da boca, apertando a base com força.

— Você só goza quando eu mandar. E eu ainda não mandei.

Ele gemeu, o corpo tremendo.

— Por favor…

— Por favor o quê?

Ela perguntou, sorrindo.

— Por favor, deixa eu gozar, tia Armada?

Ela riu, alta.

— É isso que você quer dizer, Joãozinho?

Ela olhou para os pais.

— Ouviram isso, seus velhos? Seu filho tá me chamando de tia.

A velha chorava, as mãos tremendo.

— Deixa ele gozar… por favor…e vai embora.

Sabrina ria. O que a velha falava não era do coração, era desespero.

— Não, mamãe.

Sabrina respondeu, voltando a chupar daqui a pouco.

— Ele só goza quando eu deixar. E eu ainda não terminei de brincar com ele.

Ela chupou com mais força, a boca fazendo barulhos molhados e nojentos, a saliva escorrendo pelo pau, pingando no chão. Ela lambeu as bolas de novo, chupando uma de cada vez, fazendo barulhos de sucção.

— Ahhh…

João gemia, as lágrimas escorrendo.

— Isso…

Sabrina murmurou. — Gosta quando eu chupo suas bolas, Joãozinho?

Ela olhou para a mãe.

A velha fechou os olhos, as lágrimas escorrendo.

— Pare… por favor…

— Eu falei pra não fechar os olhos, sua puta velha!

Sabrina gritou, apontando a arma para ela.

— Abre os olhos e olha pro seu filho gozar na minha boca!

A velha obedeceu, os olhos arregalados, cheios de lágrimas.

Sabrina sorriu, maliciosa.

— Agora sim…

Ela falou, voltando a chupar.

— Agora você pode gozar, Joãozinho.

Ela engoliu o pau até a garganta, fazendo barulhos de engasgo, as mãos apertando as bolas dele. João não aguentou, o corpo tremendo, o pau pulsando.

— Eu vou gozar… Não olhem, por favor.

Ele aviso, a voz quebrada.

— Não, senão já sabem.

Ele gozou, jatos quentes de porra enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos, pingando no chão. Ela engoliu tudo, fazendo barulhos de deglutição, lambendo os lábios depois.

— Mmm…

Ela falou, olhando para os pais.

— Gosto de porra de homem fraco. É salgada, amarga… igual às lágrimas de vocês.

João chorava, o corpo tremendo.

Os pais olhavam, quebrados.

E Sabrina sorria.

Porque ela sabia:

Sabrina não tinha acabado.

Ela queria mais.

Queria destruí-los.

— Agora, Joãozinho.

Ela falou, puxando-o pelo cabelo.


— Você vai me foder. E seus pais vão assistir tudo.

Ela o empurrou no sofá, rasgando sua camisa, expondo o peito peludo. Baixou sua calça, liberando o pau semi-duro, as veias pulsando.

— Vou te chupar até voltar a ficar duro novamente.

— Olha, mamãe.

Sabrina provocou, ajoelhando-se, lambendo a cabeça do pau.

— Seu filhinho tem um cacete bonito. Será que ele sabe usar?

Ela o chupou, fazendo barulhos obscenos, saliva escorrendo, as bolas dele cheirando a suor e cigarro.

— Mmm… que pau gostoso.

Ela gemia, olhando para os pais.

— Tá ficando duro pra uma puta armada que invadiu a casa de vocês. Aposto que faz anos que ele não fode uma buceta tão apertada quanto a minha.

O velho tentava fechar os olhos, mas Sabrina apontou a arma.

— Olha, seu veado! Olha seu filho sendo chupado por uma puta!

Ela montou nele, guiando o pau para dentro da buceta, gemendo quando ele a encheu.

— Ahhh… isso… seu pau é bom, João…

Ela cavalga, os seios balançando.

— Sua mãe tá vendo como você me fode bem? Como minha buceta aperta sua rola?

João gemia, as lágrimas escorrendo, mas o corpo traía, o pau pulsando dentro dela.

— Eu… eu não quero…

— Mas seu pau quer.

Sabrina riu, cavalgando mais rápido.

— E sua mãe tá vendo tudo. Olha pra ela, João. Olha como ela tá enojada e excitada ao mesmo tempo.

A velha soluçava, as mãos tremendo.

— Pare… por favor…

— Cala a boca, sua cadela!

Sabrina berrou, gozando, as unhas afundando nos ombros de João.

— Toma, família! Toma o gozo da puta que invadiu a casa de vocês!

Ela forçou ele a gozar dentro dela, a porra quente encharcando sua buceta, escorrendo pelas coxas.

— Isso… enche minha xoxota, seu merda…

Ela ofegou, caindo em cima dele, o suor dos dois se misturando.

Os pais choravam.

João estava quebrado.

Sabrina se sentou no sofá, a pistola no colo, a buceta ainda pingando porra.

Os pais choravam baixinho.

João estava imóvel, o pau mole, a alma destruída.

Ela sorriu por trás da máscara.

— Quem sabe vocês não assistiram o seu neto sendo feito. Hahaha.

E ela não pretendia dormir.

Só no outro dia a tarde vieram busca-la.

Sabrina se mostrava cada dia virando um monstro sem coração.

O importante era conseguir o prazer, não importa o custo.

Foto 1 do Conto erotico: A Noite Inesperada de Sabrina. Fugindo nua da policia, se abrigou na casa de uma família. Coitados

Foto 2 do Conto erotico: A Noite Inesperada de Sabrina. Fugindo nua da policia, se abrigou na casa de uma família. Coitados

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Comentários


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cek2905 Comentou em 01/10/2025

Interessante

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Comentou em 30/09/2025

Cruel e safada. Adorei

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casualsomente Comentou em 30/09/2025

Muito booommm




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Ficha do conto

Foto Perfil vanessachuparola
vanessachuparola

Nome do conto:
A Noite Inesperada de Sabrina. Fugindo nua da policia, se abrigou na casa de uma família. Coitados

Codigo do conto:
243544

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/09/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5