Sabrina mexendo nas fichas dos pacientes do pai. O paciente com Difalia, ou seja, com dois pênis.



Sabrina nunca havia se sentido tão puta e excitada em toda a sua vida miserável.

Aos dezenove anos, com um corpo de vadia escultural, peitos fartos como melões suculentos, bunda empinada e redonda, e uma buceta sempre faminta por rola, depilada e rosada , ela vivia caçando fodas fora do comum, transando em becos, carros e festas com quem quisesse enfiar.

Mas nada a preparou para o que encontrou fuçando nos arquivos do consultório do pai, um médico velho e careta. Uma ficha médica confidencial: um paciente de quarenta anos com dois paus funcionais.

— Como assim?? Dois paus e funcionando ambos!!!!

Um de dezoito centímetros, grosso como um punho fechado, veias saltadas como cordas; o outro de quinze, mas curvo e cabeçudo, perfeito para rasgar um cu apertado e acertar pontos que a faziam tremer.

As fotos tinham eles mole e duros.

A imagem mental deles em ação a deixava encharcada, pingando de tesão, com o grelo inchado só de imaginar. Como seria sentir os dois arrombando ela ao mesmo tempo? Gozando litros de porra quente dentro dela, marcando-a como uma cadela no cio, escorrendo pelas pernas trêmulas?

Não bastou sonhar. Sabrina virou uma obcecada, uma stalker suja e sem limites.

Ela hackeou o sistema do pai, nada demais, só uma senha fraca que ela descobriu bisbilhotando suas coisas pessoais e pegou o endereço do cara, o nome completo e até o número do celular.

Passou dias vigiando a casa dele de longe, se escondendo atrás de árvores e carros estacionados, se masturbando furiosamente no carro enquanto imaginava aqueles dois cacetes pulsando e jorrando.

Diferente de tudo o que ela já fez, das pessoas que transou, ela com aquele desconhecido não consegui ir direto. Precisava temperar o que viria.

Mandou mensagens anônimas pelo celular que roubara dos dados: "Sei do seu segredo. Quero provar os dois." Ele respondeu, nervoso, mas curioso. "Quem é você?" Ela mandou nudes provocantes: fotos da buceta depilada e aberta, do cu piscando e lubrificado, dos peitos como melões com mamilos escuros e duros como pedras, lambuzados de óleo. "Sua nova puta.

Me deixa chupar esses paus monstros até o talo." Marcou o encontro, prometendo ser discreta, mas no fundo querendo ser usada como um buraco de foda descartável, humilhada e preenchida.

A casa era um buraco simples num bairro de merda, perfeito para uma transa suja e sem frescuras, longe de olhares curiosos. Sabrina bateu na porta, o coração martelando como uma britadeira no peito, a buceta já inchada e babando, molhando a calcinha fio-dental que mal cobria seu grelo protuberante e sensível, roçando contra o tecido a cada passo.

Quando ele abriu, ela quase gozou ali mesmo, sentindo um espasmo no ventre. Alto, musculoso, com cara de safado experiente, olhos famintos devorando o vestido colado que mal continha seus peitos balançando como melões pesados e a bunda marcada, redonda e firme.

— Você é a Sabrina? A maluca que mandou aquelas fotos? Perguntou, voz grossa como um rosnado, já com o pau endurecendo na calça, criando duas protuberâncias visíveis que a fizeram salivar.
— Sim, sou eu, sua vadia particular

Rebateu ela, lambendo os lábios carnudos e vermelhos, os olhos fixos na protuberância dupla na virilha dele, imaginando o gosto salgado.

— E você é o filho da puta com dois cacetes prontos pra me destruir. Eu vi tantos paus na vida, chupei e fodi dezenas, mas dois de verdade? Isso é único, me deixa louca pra ser sua puta exclusiva.

Ele deu uma risada suja, puxando-a para dentro com uma mão firme na bunda, apertando como se fosse propriedade dele, os dedos afundando na carne macia.

— Entra logo, antes que os vizinhos vejam essa puta safada na minha porta.

Dentro, o ar cheirava a suor masculino, cigarro e coisa velha, o cheiro de um macho que fodia muito e não se importava em limpar. Ele a jogou no sofá gasto, sem cerimônias, o estofado rangendo sob o peso.

— Senta aí, sua cachorra. Quer ver os paus que te deixaram louca?

Sabrina se jogou no sofá, abrindo as pernas descaradamente, o vestido subindo até mostrar a calcinha encharcada, o cheiro de excitação preenchendo o ar como um perfume barato de sexo.

— Mostra logo esses monstros. Quero ver se são tão grandes quanto na ficha que roubei. Eu sou uma puta experiente, sabe? Já vi paus de todos os tamanhos, grossos, finos, tortos... mas dois funcionais? Porra, isso é o sonho de qualquer vadia como eu.

Ele riu, desabotoando a calça devagar, torturando-a com o suspense, o zíper descendo com um som provocante.

— Dois paus, vadia. Um de dezoito, grosso pra caralho, pra esticar sua buceta até rasgar e te fazer chorar de dor e prazer. O outro de quinze, curvo pra acertar seu ponto G e te fazer mijar de tesão, pulsando como um vibrador vivo.

Quando ele baixou tudo, Sabrina engasgou, os olhos vidrados nos dois cacetes eretos, veias saltadas como rios, cabeças vermelhas e inchadas, pingando viscoso que escorria devagar.

— Porra, são reais... e grossos.

Gemeu ela, saliva escorrendo da boca aberta.

— Vem cá, me deixa provar. Eu adoro paus, já engoli tantos que perdi a conta, mas esses dois... caralho, são únicos, grossos e prontos pra me fazer implorar.

Sabrina se jogou de joelhos como uma prostituta barata, rastejando pelo chão sujo até ele, os olhos fixos nos paus como uma cadela faminta, avançando com um jeito de puta total: balançando os quadris, lambendo os lábios, murmurando obscenidades enquanto se aproximava devagar, torturando a si mesma. Agarrando os dois paus com mãos gananciosas e unhas pintadas de vermelho, masturbando com força, sentindo as veias pulsarem sob os dedos, o calor irradiando.

— Cacetes do caralho... tão quentes, tão duros, veias grossas como minhas artérias de tesão.

Rosnou ela, enfiando um na boca até a garganta, engasgando propositalmente, lágrimas escorrendo pelo rosto maquiado enquanto chupava como uma aspiradora voraz. Alternava pro outro, lambendo as bolas peludas e suadas, cheirando o suor masculino forte, babando tudo com saliva espessa.

— Eu sou uma puta de carteirinha, já chupei paus em banheiros públicos, em festas, no carro de estranhos... mas dois ao mesmo tempo? Porra, isso é o paraíso pra uma vadia como eu. Olha como eles pulsam na minha mão, grossos e quentes, prontos pra me encher.

— Puta gulosa do inferno.

Grunhiu ele, socando a cara dela com os quadris, fudendo a boca como um buraco qualquer, os paus alternando entre garganta e bochechas esticadas.

— Chupa os dois, sua vadia. Engole até o talo, me mostra como você é experiente.

Ela obedecia, um pau na goela funda, o outro esfregado na cara, marcando-a com gosma pegajosa e salgada que escorria pelo queixo. Tirava pra cuspir neles, masturbando com saliva e suor misturados, os sons molhados e nojentos ecoando.

— Eu sou sua puta, seu safado de dois paus. Gemia ela, olhos injetados de tesão selvagem.

— Quero esses cacetes me arrombando, me enchendo de porra até transbordar.

Ele a agarrou pelos cabelos loiros e bagunçados, puxando como rédea de cavalo, forçando-a a chupar mais fundo, os sons de engasgo e baba ecoando como uma sinfonia pornô suja e barulhenta.

— Você é uma nojenta, uma cadela que rouba fichas pra caçar rola. Agora vai pagar por isso, engolindo tudo.
Ele a ergueu como um trapo usado, mas Sabrina não esperou: com um sorriso de puta, ela mesma começou a tirar a roupa devagar, provocante, primeiro puxando as alças do vestido pelos ombros, deixando os peitos como melões gigantes saltarem livres, balançando pesados, mamilos escuros e eretos apontando para ele como mísseis de tesão.

Depois, deslizou o vestido pela cintura fina, empinando a bunda enquanto o tecido caía no chão sujo, revelando a calcinha encharcada que ela arrancou com as unhas, jogando de lado, ficando nua e exposta, a buceta inchada e vermelha, pingando no chão.

Os melões dos peitos tremendo com a respiração ofegante.

— Olha essa buceta de puta.

Rosnou, enfiando dedos grossos e calejados dentro dela, socando até ela gritar, os sucos escorrendo pela mão dele.

— Molhada pra caralho. E esse cu apertado... vai ser destruído. E esses melões? Perfeitos pra eu morder enquanto te fodo.

— Fode-me, seu filho da puta!

Berrou Sabrina, as unhas cravadas nas costas dele, deixando marcas vermelhas.

— Enfia esses dois paus em mim agora! Eu sou uma puta que já fodeu com tantos caras, vi paus de todos os tipos, mas esses dois monstros são únicos, grossos e duros só pra mim.

Ele a jogou de quatro no sofá, cuspindo na buceta rosada e no cu piscando pra lubrificar, a saliva misturando com os fluidos dela. Enfiou o pau maior na buceta de uma vez, esticando-a até doer deliciosamente, enquanto ela masturbava o outro com a mão trêmula.
— Ah, caralho! Tá me rasgando!

Uivou ela, mas empinando mais a bunda redonda, pedindo mais, os melões dos peitos balançando violentamente.

— Mas eu adoro, sou uma vadia que aguenta tudo!

Ele metia como um animal selvagem, socando fundo e ritmado, as bolas peludas batendo na bunda dela com estalos altos. Então trocava: puxava e enfiava o menor no cu, alternando ritmos brutais e implacáveis.
— Toma, vadia! Um na buceta, outro no cu!

Grunhia ele, as mãos deixando marcas vermelhas e roxas nos quadris dela, apertando a carne.

Sabrina urrava de prazer e dor, o corpo suado e brilhante, tremendo como em um terremoto.

— Mais forte! Me arromba! Enfia os dois na buceta, me estica até sangrar! Esses paus são únicos, porra, grossos e perfeitos pra uma puta como eu que já viu de tudo!

Ele obedeceu, forçando os dois paus na buceta apertada e encharcada, esticando-a além do limite, com fluidos escorrendo pelas coxas tremulas.

— Porra, sua puta insaciável! Tá apertando como uma virgem, mas você é uma vadia experiente!

Ele socava sem piedade, trocando buracos: dois no cu, esticando o anel rosado até rasgar; depois na buceta, fazendo-a esguichar jatos quentes de gozo no sofá manchado.
— Eu sou sua escrava de rola! Me usa! Me destrói!

Gritava ela, gozando repetidamente, o corpo convulsionando em espasmos violentos, os melões dos peitos esmagados contra o sofá.

Ele acelerava, os paus inchando mais, veias pulsando.

— Vou gozar, sua cachorra! Onde quer a porra?

— Dentro! Enche minha buceta e meu cu! Me engravida com esses dois monstros únicos! Eu sou a puta que merece isso!

Os paus pulsaram, jorrando porra quente em ondas intermináveis, enchendo-a até transbordar, escorrendo pelas coxas, misturando com suor, sangue e gozo dela.
— Toma, puta! Leite dos dois paus!

Berrou ele, enquanto ela gozava violentamente, mijando de tesão no chão em jatos descontrolados.

Sabrina desabou, um trapo usado e satisfeito, corpo marcado de mordidas profundas, arranhões sangrentos e porra seca grudada na pele. Ele se jogou ao lado, os paus ainda semi-duros, prontos pra mais, brilhando com os fluidos misturados.
— Foi uma foda do caralho.

Ofegou ele, passando a mão na bunda vermelha e marcada dela.

— E vai ser só o começo.

Rosnou ela, maliciosa, já lambendo um dos paus sujos com a língua ávida.

— Porque eu sou viciada nesses cacetes. Me liga ando quiser me arrombar de novo.

Dois paus eram o vício perfeito para uma vadia como ela. E ela planejava caçar mais segredos sujos.

Ela saiu de lá, com ambos os buracos machucados. Mas muito feliz.


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Comentários


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Comentou em 25/09/2025

caralho, dois paus é foda, competição injusta hahaha

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yeonin Comentou em 25/09/2025

Oie. Admito que a ideia de ser penetrada por um homem com dois membros é fascinante. Vou acabar tendo sonhos com isso pelas próximas semanas, isso se eu não desenvolver uma obsessão. Kkkkk... Parabéns. Bxos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sabrina mexendo nas fichas dos pacientes do pai. O paciente com Difalia, ou seja, com dois pênis.

Codigo do conto:
243179

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/09/2025

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