Sabrina na casa do avô moribundo: O velho teve que assistir a putaria dela na cama dele.



Sabrina não era uma garota de dezoito anos. Era um furacão de luxúria, uma tempestade de carne e desejo disfarçada de anjo. Seus cabelos loiros, longos e sedosos, caíam como serpentes douradas sobre um corpo esculpido para o pecado: seios fartos, mamilos rosados e duros como pedras, uma cintura de violino que pedia para ser agarrada com violência, e um bumbum redondo, carnudo, que rebolava como se tivesse vida própria, hipnotizando qualquer olho que ousasse encará-lo. Sua pele era um convite ao crime, e seus olhos verdes, dois faróis de depravação, brilhavam com a promessa de tudo o que uma boa menina jamais ousaria fazer.

Mas Sabrina não era boa. Era suja. Era doente. Era pura perversão.

E sua obsessão mais recente? Foder na frente de quem não pudesse reagir. Não qualquer um — o alvo era seu avô, Sr. Joaquim. Aos 78 anos, ele estava preso em um corpo traidor, acamado na Bahia, vítima de uma doença degenerativa que o deixava mudo, paralisado, mas com a mente intacta. Os médicos davam a ele três, quatro meses de vida no máximo. Três, quatro meses para ser testemunha forçada dos piores desejos da própria netinha. Os olhos dele viam tudo. Os ouvidos ouviam tudo. E os grunhidos fracos que escapavam de sua garganta eram o único protesto que conseguia emitir — um som patético, inútil, que só alimentava o tesão de Sabrina.

Ela adorava a ideia. Adorava o tabu. Quanto mais errado, imoral, degradante, mais seu corpo ardia, mais sua buceta encharcava. Não havia remorso. Não havia limites. Só havia o prazer doentio de corromper o que deveria ser sagrado.

Naquela noite, a casa do avô estava silenciosa, pesada, carregada com o cheiro de doença e desespero. Sabrina chegou tarde, vestida para matar: um shortinho jeans tão justo que parecia pintado em seu bumbum, e uma camiseta colada ao corpo, sem sutiã, os mamilos duros como balas marcando o tecido fino. Ela sabia que Miguel, o enfermeiro noturno, estaria lá. Um homem de 35 anos, alto, de aparência comum, mas com um pau que, ela apostava, não era.

Ao abrir a porta, Miguel a encarou com um sorriso cansado, profissional. Não a conhecia — Sabrina raramente aparecia à noite.

— Boa noite! Você deve ser parente do Sr. Joaquim, né? — perguntou, a voz educada, mas com um tom de exaustão.

Sabrina mordeu o lábio, os olhos brilhando com uma excitação disfarçada de preocupação.

— Sou a Sabrina, neta dele — mentiu com uma doçura venenosa. — Vim ver como ele está. Ele... ele tá sofrendo muito?

Miguel suspirou, compassivo, ingênuo.

— Ele tá estável, mas... é triste. Não fala, não mexe nada. Só ouve. Só vê. Os médicos dizem que tem uns meses, no máximo.

Sabrina tremeu — não de tristeza, mas de tesão. A ideia de foder na frente daquele velho impotente era como um afrodisíaco injetado direto na veia.

— Nossa, coitado... — sussurrou, a voz falsa, trêmula. — Mas ele ouve tudo, né? Vê tudo?

Miguel assentiu, sem desconfiar de nada.

— Sim. Ele entende tudo. Só não pode reagir.

Sabrina quase gozou ali mesmo.

— Deixa eu entrar, Miguel. Quero... dar um pouco de carinho pra ele.

Dentro do quarto, a máscara de santinha caiu.

A porta se fechou. A luz fraca iluminava o corpo imóvel de Joaquim, deitado na cama king, respirando por aparelhos, os olhos abertos, fixos no teto. Sabrina virou-se para Miguel, e seu rosto se transformou — um sorriso demoníaco, os olhos faiscando de luxúria.

— Miguel... — sussurrou, colando o corpo no dele, as mãos subindo por seu peito, uma descendo para apertar o volume que já crescia em sua calça. — Que tal a gente... tornar essa visita inesquecível?

O enfermeiro arregalou os olhos, choque e desejo lutando em seu rosto.

— O quê?! Aqui?! Na frente dele?!

Sabrina riu, provocadora, descarada.

— Ele não vai contar, Miguel. Só vai... assistir. — Ela guiou a mão dele por baixo do shortinho, deixando-o sentir o quanto estava molhada. — Sente isso? Tô encharcada só de pensar em gozar na cama do meu avô, com ele ouvindo cada gemido.

Um grunhido rouco veio da cama. Joaquim tentava protestar, mas só conseguia sons fracos, inúteis. Sabrina riu, alucinada.

— Ouviu isso, Miguel? Ele tá escutando. Tá puto. Mas não pode fazer nada.

Ela ajoelhou-se, abriu a calça dele com os dentes, e a rola saltou, dura, latejante.

— Que pau gostoso... — lambeu a cabeça devagar, a língua girando na glande, os lábios esticados enquanto engolia fundo, a garganta apertando, babando.

Miguel gemeu, as mãos nos cabelos dela, perdido entre a moral e o prazer.

— Porra, você é doida...

— Doidinha de tesão, isso sim — provocou, olhando para o avô. — Tô chupando na frente do meu vovô, Miguel. Olha ele... encarando. Mesmo assim, não tira os olhos.

Joaquim grunhiu novamente, os olhos cheios de horror, mas incapaz de desviar.

Sabrina levantou-se, tirou a camiseta e o shortinho, ficando nua, os seios balançando, a buceta brilhando. Subiu na cama de quatro, o bumbum empinado para Miguel, o rosto virado para Joaquim.

A cama king rangeu sob o peso dos corpos, o cheiro de suor, sexo e pecado impregnando o ar. Sabrina olhava para Joaquim com um sorriso perverso, os olhos verdes faiscando de luxúria doentia, enquanto Miguel bombava nela com força, as bolas batendo em seu clitóris inchado, o som molhado de carne contra carne ecoando no quarto escuro.

— Ahhh, vovô... — ela gemia alto, ofegante, os seios balançando como frutas maduras, os mamilos duros, roçando no lençol. — Tá vendo, seu velho safado? Sua netinha tá levando uma rola grossa bem na sua frente...

Ela arqueou as costas, empurrou o bumbum para trás, engolindo o pau de Miguel até o talo, os lábios da buceta esticados, a carne molhada, brilhante. Cada vez que ele entrava fundo, ela gritava, os olhos fixos nos do avô, como se quisesse queimar aquela imagem na mente dele para sempre.

— Nunca imaginou que ia ver isso, né, vovô? — ela cuspiu as palavras, salivando, a boca meio aberta, o rosto corado de tesão. — Sua santinha... sua netinha querida... uma puta safada, gozando na sua cama...

Joaquim grunhiu, os olhos arregalados, a respiração ofegante, o corpo imóvel, traído pela doença, mas a mente gritando, enojada, fascinada. Sabrina riu, inclinou-se para frente, os seios esmagando-se no peito do avô, a pele quente contra a fria, o suor misturando-se.

— Sente isso, vovô? — ela esfregou os mamilos no rosto dele, forçando-o a sentir a maciez dos seios, a ponta dos bicos roçando seus lábios ressecados. — Sua netinha tá toda molhada... tá sentindo o cheiro? Cheira a puta, não cheira?

Ela lambeu os próprios lábios, deixou um fio de saliva cair no rosto do velho, os olhos brilhando de crueldade.

— Você gostaria de me tocar, né, vovô? — sussurrou, passando a mão entre as pernas, os dedos brincando com o clitóris inchado. — Mas não pode... só pode olhar... só pode ouvir...

Miguel grunhiu, as mãos agarrando os quadris dela, as unhas marcando a pele.

— Porra, Sabrina... vou gozar...

Ela sorriu, maliciosa, e de repente saiu da posição, virou-se rápido, e puxou Miguel para cima da cama, bem ao lado do avô. O enfermeiro caiu de joelhos, o pau latejando, molhado, e Sabrina o engoliu de uma vez, a garganta apertando, os lábios esticados até o limite, os olhos lagrimejando.

— MMMM... — ela gemeu com a boca cheia, olhando para Joaquim. — Olha, vovô... olha bem... sua netinha tá chupando esse pau gostoso bem na sua frente...

Ela chupava com fome, fazia barulho, a saliva escorrendo pelos cantos da boca, os dedos brincando com as bolas de Miguel, massageando, apertando. Cada vez que subia, deixava um fio de saliva grossa pendurado na cabeça do pau, e cada vez que descia, engolia até a base, a garganta contraindo.

— Assim, vovô... assim você vê tudinho... — ela tirou o pau da boca, cuspiu nele, e lambeu devagar, a língua girando na glande, os olhos fixos nos do avô. — Vê como eu chupo bem? Vê como eu engulo esse pau todo?

Joaquim grunhiu, os olhos cheios de horror, mas incapaz de desviar. Sabrina riu, baixo, sujo, e voltou a chupar, dessa vez com as duas mãos, fazendo um vaivém rápido, a cabeça balançando, os cabelos caindo no rosto do avô.

— Vai gozar, Miguel? — ela perguntou com a boca cheia, sem parar de chupar. — Goza bem aqui... bem na boca da sua netinha...

Miguel gemeu, as mãos nos cabelos dela, os quadris empurrando para frente.

— Vou gozar... vou gozar...

Sabrina olhou para o avô, os olhos brilhando de triunfo.

— Vai, vovô... olha bem... sua netinha vai engolir tudinho...

E então Miguel gozou, a porra quente, grossa, enchendo a garganta dela. Sabrina engoliu parte, mas abriu a boca, deixando o resto escorrer pelos lábios, a língua brincando com o sêmen, os olhos fixos em Joaquim.

— Viu, vovô? — ela mostrou a boca cheia de porra, passou o dedo nos lábios, e lambeu devagar. — Sua netinha engoliu tudinho... gostoso, né?

Ela riu, debochada, e inclinou-se, beijou a bochecha fria do avô, deixando um rastro de saliva e sêmen em sua pele.

— Até a próxima, vovô... — sussurrou, provocadora. — Quem sabe da próxima vez eu trago mais gente...

E com isso, ela levantou-se, vestiu-se devagar, rebolando, enquanto Joaquim ficava ali, imóvel, condenado a guardar aquele segredo podre até o dia da sua morte.

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina na casa do avô moribundo: O velho teve que assistir a putaria dela na cama dele.

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Comentários


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paunaxana2 Comentou em 20/08/2025

Que netinha puta sabe fazer uma putaria

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umpoucodetudo Comentou em 19/08/2025

Que vadia desgraçada de gostosa e não tenho adjetivo pra classificar essa ninfomaníaca, mas queria ser esse enfermeiro, agora que pena, o vovô viu tudo e não pode fazer nada.

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jmgaucho Comentou em 19/08/2025

Que neta safada vc hem

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engsafad0 Comentou em 19/08/2025

Que netinha safadinha 😈




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sabrina na casa do avô moribundo: O velho teve que assistir a putaria dela na cama dele.

Codigo do conto:
240535

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/08/2025

Quant.de Votos:
11

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