A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle.



Roberto nunca deveria ter visto a cicatriz. Uma meia-lua fina, quase imperceptível, atrás da coxa esquerda de Sabrina. Uma marca de infância, de uma queda de bicicleta aos dez anos.

Por causa da posição, Sabrina desconhecia.

Algo que só a família mais próxima conhecia e agora, esse filho da puta arrogante sabia.

— Que foi, Roberto?

Perguntou ela, fingindo inocência, mas já sentindo o tesão da caçada.

— Nada... apenas estava olhando para essa cicatriz com formato único atrás da sua perna. Aquele sorriso torto, aquele olhar cúmplice e perverso, tinha sido o suficiente. Sabrina soube na hora: ele a tinha nas mãos. Ou pelo menos achava que tinha. Mal sabia o idiota que ela era uma puta calculista, que adorava virar o jogo e transformar chantagem em uma foda suja e vingativa.
Sabrinha decidiu convida-lo para conversar sobre a cicatriz. Em um lugar isolado.
O Armazém 17 era um buraco fedorento de podridão e luxúria extrema. Paredes de metal enferrujado e cortante, cheias de grafites obscenos e manchas de sêmen seco; chão grudento de óleo, sangue coagulado, urina velha e porra fresca, escorregadio como um puteiro de beira de estrada.

O cheiro era nojento: mijo azedo, sal do porto, suor rançoso de homens sujos e o fedor doce de buceta excitada impregnando tudo. As janelas quebradas deixavam entrar o vento gelado do porto, carregado de sal e peixe podre, mas nenhum grito ou gemido escaparia dali, o lugar era perfeito para putarias violentas e segredos enterrados.

Roberto chegou pontualmente, como o cuzão arrogante que era. Vestindo um terno Armani impecável, gravata de seda vermelha, relógio de ouro reluzente no pulso. Achando que controlava a situação, que ia foder a prima safada e calá-la com seu pau medíocre.

— Cadê você prima, acende a luz. Sai mais cedo do escritório só para ver você de novo como no clube. Vem vadiazinha.

Até que as luzes fluorescentes piscantes se acenderam, iluminando o inferno.

E lá estava ela. Sabrina, a puta rainha.
Nua como veio ao mundo, sentada em uma cadeira de metal oxidado e enferrujado, as pernas escancaradas como uma vadia de rua convidando clientes.

Seus dedos enluvados em couro preto afundavam na buceta depilada e inchada, os lábios rosados e carnudos da xoxota se abrindo e fechando com cada penetração, brilhando de umidade pegajosa, escorrendo sucos grossos pelas coxas internas. Os lábios pintados de vermelho-sangue estavam entreabertos em um sorriso de demônio puro, revelando dentes brancos e uma língua ávida que lambia o ar.

A máscara de couro preto cobria metade do rosto, mas seus olhos verdes brilhavam com uma malícia sádica que gelava a espinha e endurecia paus.

Seu corpo era uma arma letal de sedução: seios fartos e pesados como melões maduros, balançando com cada respiração ofegante, mamilos rosados e duros como pedras preciosas, inchados de tesão, apontando para frente como mísseis prontos para serem sugados e mordidos. Cintura fina demais para ser real, marcando uma curva perfeita até os quadris largos e carnudos, feitos para serem agarrados com força, deixando marcas roxas de dedos brutais. A bunda empinada e redonda piscava o cu rosado, lubrificado e pronto para invasão.

Seria a visão perfeita e o desejo de cada homem se não fosse...que ela não estava sozinha....

Ao seu redor, quatro predadores a observavam com olhares de fome animal e crueldade sem limites:

Rafael: 1,90m de músculos definidos e tatuagens de prisão, caveiras, serpentes e nomes de putas mortas , braços grossos como troncos de árvore, cicatrizes de faca cruzando o peito peludo. Segurava uma faca serrada enferrujada e um revólver calibre .38, pronto para usar em quem ousasse.

Beto: Magro e ágil como uma cobra, olhos de lobo faminto e injetados, mãos cheias de cicatrizes de brigas de rua e unhas sujas de sangue seco. Empunhava um cassetete de metal frio, perfeito para bater e penetrar.

Dudu: 2m de altura, calvo e imponente, rosto cheio de cicatrizes de queimaduras e facadas, um monstro de pele escura e sorriso torto cheio de dentes podres. Segurava uma serra elétrica pequena, zumbindo baixinho só para intimidar… por enquanto, mas pronta para serrar ossos se necessário.

Zé: O mais silencioso, o mais perigoso. Olhos negros e vazios como poços sem fundo, como se já tivesse matado e fodido demais para sentir remorso. Uma pistola com silenciador brilhava em sua mão tatuada, carregada e engatilhada.
Roberto engoliu em seco, o suor escorrendo pela testa, o pau traindo-o e endurecendo na calça cara.

Ele viu que a situação não era boa e não dava para correr sem levar bala.

— Sabrina… nós podemos conversar.
— Cala. A. Boca. Seu cuzão chantagista!

Rosnou ela, voz doce mas cortante como uma lâmina enferrujada. Ela se levantou devagar, rebolando como uma cobra venenosa, os seios fartos balançando hipnoticamente, os mamilos rosados roçando no ar frio e endurecendo ainda mais.

— Você achou que me tinha nas mãos, não achou, primo? Viu minha cicatriz idiota e pensou: "Agora essa puta é minha pra foder e calar."

Ela deu uma risada fria e calculada, enquanto passava a mão enluvada pelo peito dele, sentindo o coração disparado como um coelho assustado.
— Viu eu fodendo com o papai, né?

Ela beliscou seu mamilo através da camisa fina, torcendo com força até ele gemer de dor.

— Viu eu gozando como uma vadia no cio com o pau grosso do Lucas enterrado na minha buceta molhada.

Os dedos dela desceram até a virilha, apertando seu pau já duro de medo misturado com tesão sujo.

— E pensou: "Agora ela é minha, vou chantagear essa puta e enfiar meu pau nela quando quiser."

— Ela não vai querer que a família saiba que era ela lá. Nossa... que vergonha para a família. Não é mesmo seu puto?

Ela arrancou sua gravata de seda com um puxão violento, enroscando-a no punho como um chicote improvisado.
— Mas você não entende, Roberto.

Ela chegou bem perto, o hálito quente e cheirando a menta e porra recente em seu ouvido.

— Eu queria que eles me comessem, seus idiotas.

Sua língua lambeu seu lóbulo devagar, como se estivesse provando um doce podre, deixando um rastro de saliva pegajosa.

— Eu gozei litros com o pau do meu pai na minha boca gulosa, engolindo até o talo, e o do meu irmão arrombando minha buceta apertada e encharcada.

Ela riu, perversa e alta, ecoando no armazém.

— E você acha que isso me envergonha? Porra, isso me deixa molhada só de lembrar, sua piroca mole.

Ela o empurrou contra a parede fria e enferrujada, e Dudu e Beto o imobilizaram como animais, torcendo seus braços até os ossos rangerem, quase deslocando os ombros.
— ME SOLTA, SUA PUTA DOIDA!

Berrou ele, o rosto vermelho de raiva e pavor.

Sabrina riu, maldosa e gutural, enquanto Rafael cortava sua camisa cara com a faca serrada, rasgando o tecido e expondo seu peito peludo e suado, deixando arranhões leves que sangravam devagar.
— Puta?

Ela passou as unhas afiadas e pintadas de preto pelo seu abdômen, arranhando fundo até o sangue escorrer em filetes quentes.

— Sim, eu sou uma puta nojenta e insaciável. Mas sou a puta que manda nesse caralho todo.

Ela mordeu seu pescoço com força selvagem, deixando marcas de dentes profundas e sangrentas.

— A puta que fode quem ela quer, quando quer, e destrói cuzões como você. Sente o meu hálito, é porra deles, fodi muito te esperando.

Sua mão desceu até o zíper, puxando-o com violência animalesca, rasgando a calça.

— A puta que te destruiu antes mesmo de você saber que estava jogando esse jogo de merda.

Ela tirou seu pau para fora, medíocre, mas duro e latejando de tesão forçado cuspiu uma gosma grossa na palma e agarrou-o com força brutal, masturbando com movimentos rápidos e dolorosos.
— Você me ameaçou, seu merda. Sou eu que ameaço e mando viu?

Ela chegou bem perto, os lábios carnudos roçando seu ouvido suado.

— Achou que ia me controlar como uma cadela no cio.

Ela apertou mais forte, as unhas cravando na pele sensível, fazendo-o uivar de dor misturada com prazer doentio.

— Achou que eu ia me encolher, chorar como uma virgenzinha, pagar pelo seu silêncio com boquetes baratos.

— Por favor primo. Não conte, meu pai vai infartar, minha mãe vai morrer de vergonhar bla bla bla. Se enganou.

Ela deu uma risada baixa e sádica, ecoando como um demônio.

— Mas você esqueceu uma coisa, primo cuzão.

Ela tirou a máscara devagar, revelando o rosto angelical e pervertido.

Por um segundo, Roberto congelou, os olhos vidrados no corpo dela, seios pesados balançando, mamilos rosados implorando por mordidas, buceta com lábios inchados piscando de tesão.

E então Sabrina sorriu, um sorriso doce de anjo, antes de cuspir uma bola de saliva grossa em seu rosto, escorrendo pelos lábios.

— Eu não sou vítima de ninguém. Eu sou a rainha das putas.

Ela o empurrou para a cadeira de madeira podre e rangente, e Rafael e Zé o amarraram com cordas grossas e sujas, abrindo suas pernas à força, deixando-o totalmente exposto, pau balançando no ar frio, bolas contraídas de medo.
— Você gostou de me ver de quatro, não gostou, seu tarado?

Ela se ajoelhou na frente dele como uma prostituta de beira de estrada, a boca vermelha perto demais do seu pau latejante.

— Gostou de imaginar que podia me controlar, me foder como uma boneca quebrada.

Sua língua lambeu a ponta devagar, circulando a glande vermelha e inchada como se estivesse provando um doce sujo e proibido.

— Mas você não entende, Roberto.

Ela engoliu seu pau de uma vez, fundo até a garganta apertada, sentindo a glande batendo no fundo, engasgando propositalmente para produzir ruídos obscenos e nojentos, saliva grossa escorrendo pelos cantos da boca e pingando nas bolas dele.

— Eu dei pra eles porque sou uma puta viciada em rola.

Ela subiu e desceu ritmado, chupando com sucção violenta, os olhos verdes fixos nos dele, cheios de ódio e tesão.

— Eu queria que eles me comessem como uma vadia de rua.

Ela soltou com um pop úmido e alto, cuspindo mais saliva no pau.

— Eu gozei muito lá, com toda a família vendo. Sem saber que era eu, isso é, se não fosse por você cuzão.

Ela se levantou um pouco, passando a buceta molhada e fedendo a sexo no rosto dele, os lábios carnudos da xoxota roçando sua boca, sujando-o com sucos pegajosos.
— Cheira, seu cuzão.

Ela esfregou os lábios inchados e rosados em seus lábios, forçando-o a inalar o cheiro doce e podre de sua excitação.

— Cheira como eu fico quando traio todo mundo, quando fodo pai, irmão e quem mais quiser enfiar na minha buceta suja.

Roberto tentou virar o rosto, nojo e tesão lutando, mas Dudu segurou sua cabeça com mãos brutas, forçando-o a lamber os lábios da buceta dela.
— Lamba, seu merda fedorento.

Dudu cuspiu no chão grudento.

— Lamba a buceta da nossa chefe, engole os sucos dela.

Sabrina gemia alto e gutural, esfregando-se em seu rosto como uma cadela no cio, sujando-o com seu tesão viscoso, os seios pesados balançando e batendo na testa dele.
— Isso… lambe esses lábios inchados, sente o gosto da minha xoxota faminta.

Ela suspirou, passando a mão nos próprios seios fartos, torcendo os mamilos rosados com força, leiteando gotas de suor.

— Agora você é meu cachorrinho sujo, lambendo a puta da família.

Ela se sentou no colo dele com um movimento fluido e violento, guiando seu pau para dentro da buceta encharcada e quente, os lábios carnudos se abrindo e engolindo-o com um som molhado e obsceno.
— AAAAH, PORRA… TÁ QUENTE PRA CARALHO!

Roberto gritou, mas seu corpo traía sua boca, o pau pulsando dentro dela como um animal enjaulado.

— Você gosta, não gosta, seu tarado nojento?

Ela cavalgou-o com força brutal, subindo e descendo como uma possuída, os seios fartos balançando na cara dele, mamilos rosados roçando sua boca.

— Gosta de foder a puta da família, de enfiar nessa buceta suja que já levou rola de pai e irmão.

— Você acha que eu vou contar tudo, sua vadia do caralho!

Ele rosnou, desesperado, suor misturado com lágrimas.

Sabrina riu, maldosa e alta, enquanto Beto e Rafael se aproximavam, tirando as calças sujas e revelando paus grossos e e cabeçudo, latejando de tesão.
— Conta, porra!

Ela mordeu seu lábio inferior até sangrar, lambendo o sangue com a língua.

— Conta pro papai que sua filhinha safada te fez de seu escravo sexual.

Ela gozou violentamente, as paredes da buceta apertando-o sem piedade, esguichando jatos quentes de gozo no pau dele.

— Conta que você chorou enquanto gozava dentro da irmã do noivo, enchendo minha xoxota de porra barata.

Ela se inclinou, sussurrando em seu ouvido suado:
— Eles não vão acreditar em você, cuzão.

Ela lambeu seu lóbulo devagar.

— Porque eu sou a menina perfeita, a filha inocente.

Ela mordeu sua orelha com força, arrancando um grito.

— E você é só o primo tarado que tentou me chantagear e acabou com o pau enterrado na minha buceta faminta. Se tivesse realmente chance de alguém acreditar em você...os homens já teriam dado um jeito, não é meninos?

— Sim chefe. Hahahaha. Só ia depender de você se o jeito seria rápido ou devagar.

Roberto tentou se soltar, contorcendo-se como um verme, mas Zé segurou seus braços com mãos de ferro, e Rafael empurrou seu pau grosso na boca dele, forçando até a garganta.
— Chupa, seu filho da puta imundo.

Rafael grunhiu, agarrando seus cabelos suados e socando fundo.

— Chupa enquanto a chefe fode com você.

Sabrina gemia alto, cavalgando-o sem parar, sentindo o segundo orgasmo se aproximar como uma onda violenta, os lábios da buceta inchados apertando e soltando.
— Isso… sente minha xoxota sugando sua rola, seu merda.

Ela arranhou suas costas com unhas afiadas, deixando sulcos sangrentos.

— Gozar dentro do primo… porra, é ainda melhor do que foder o pai e engolir sua porra.

Ela gozou novamente, jorrando em cima dele, o corpo tremendo em espasmos, sucos escorrendo pelas coxas e bolas dele.

Ela se levantou devagar, ofegante, a buceta pingando porra branca e grossa, os lábios rosados ainda tremendo de pós-orgasmo.
— Agora.

Ela passou a mão no cabelo dele, carinhosa como uma prima pervertida.

— Você vai obedecer como o cachorro que é. Mas não acabou. Ah, não.

— Zé.

Ela apontou para ele com um sorriso sádico.

— Segura esse cuzão de joelhos.

Zé obedeceu sem uma palavra, forçando Roberto a se ajoelhar no chão grudento, rosto no nível da bunda dela.

Sabrina se virou, oferecendo o cu para ele, segurando as nádegas redondas e carnudas abertas, revelando o anel rosado e piscante, lubrificado com sucos da buceta.
— Lamba, seu merda.

Ela ordenou, voz rouca de tesão.

— Lamba meu cu sujo de porra até eu gozar de novo na sua cara nojenta.

Roberto hesitou, nojo estampado no rosto.

Dudu deu um tapa forte em sua nuca, ecoando como um tapa em carne.

— Lamba, seu merda fedorento! Ou corto sua piroca fora.

Ele obedeceu, a língua tremendo enquanto lambia o cu dela, provando o gosto salgado de porra misturada com suor, enfiando a língua no anel apertado.
— Isso… lambe como um cachorro faminto, sente o gosto da própria porra.

— Sabrina gemeu alto, esfregando o cu em seu rosto com movimentos circulares, sujando-o todo.

— Porra, sua língua no meu cu me deixa louca, seu tarado. Eu sou uma puta que adora ser lambida por trás.

Ela gozou mais uma vez, o corpo tremendo violentamente, esguichando da buceta enquanto o cu piscava na língua dele, porra de Roberto escorrendo pelo queixo e peito dele.

Quando acabou, ela se levantou, ofegante e triunfante, o corpo escultural coberto de marcas roxas, suor pegajoso e sêmen seco, os mamilos rosados ainda duros e latejando.
— Me fodam como a puta que eu sou, me arrombem até eu não aguentar mais. Mostrem para o cuzão do meu primo com homem de verdade usa o pau.

Ela olhou para os quatro criminosos, faminta como uma loba no cio, abrindo as pernas e passando os dedos na buceta inchada.

Os quatro se jogaram sobre ela como animais selvagens, rasgando o que restava de roupas, mordendo os seios fartos com dentes afiados, chupando os mamilos rosados até doerem, enfiando paus grossos na boca gulosa, na buceta encharcada e no cu apertado ao mesmo tempo.

Roberto chorava, amarrado na cadeira, forçado a assistir enquanto sua prima era "estuprada" na sua frente, mas ela gemia de prazer, pedindo mais: "Me arromba, seus filhos da puta! Enfia esses paus grossos na minha xoxota suja! Gozem dentro, me encham como uma vadia de rua!"

E enquanto os gritos de prazer e dor ecoavam pelo armazém fedorento, Roberto entendeu de vez:

Ele nunca teve poder sobre ela.

Ele sempre foi só um peão patético.

E agora? Agora ele era nada – só um espectador quebrado, com o pau mole e a alma destruída.

Foto 1 do Conto erotico: A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle.

Foto 2 do Conto erotico: A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle.

Foto 3 do Conto erotico: A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle.

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Comentários


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Comentou em 29/09/2025

Impossível não votar

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wagner-nudista- Comentou em 27/09/2025

Delicia safada Bem votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle.

Codigo do conto:
243375

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/09/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5