Apesar disso, nunca aconteceu nada ou alguém da família tinha reparado.
Depois do almoço farto – feijão tropeiro, torresmo crocante e couve refogada –, enquanto Renato tirava uma soneca na rede da varanda, balançando preguiçosamente ao som de cigarras, Marcia e Sabrina ficaram sozinhas na varanda de madeira rangente, tomando café preto e forte em xícaras lascadas.
— Renato anda tão estressado ultimamente…
Marcia suspirou, mexendo a colher na xícara com um tilintar ritmado, o rosto enrugado pela idade e pelo sol da roça. Aos 50 anos, ela ainda tinha uma beleza rústica, com cabelos pretos amarrados em um coque frouxo e um corpo curvilíneo, mas marcado pelo tempo.
— Estressado por quê, tia?
Perguntou Sabrina, fingindo inocência, mas inclinando-se para frente, o decote do vestido abrindo ligeiramente, revelando a pele bronzeada e a fenda tentadora entre os seios.
Marcia baixou a voz, olhando ao redor como se as galinhas no quintal pudessem ouvir.
— Ah, filha, é coisa de casal. Ele reclama que eu não tenho mais a mesma energia de antes, que precisa de… estímulo novo. Sabe como é homem, né? Quer variedade na cama, diz que só eu não basta mais pra acender o fogo dele.
Sabrina mordeu o lábio inferior, sentindo um calafrio de excitação percorrer sua espinha, a buceta encharcando devagar sob o vestido, os lábios carnudos inchando de tesão só de imaginar.
— Variedade? Tipo outra mulher?
Perguntou ela, voz rouca, os olhos verdes brilhando de malícia enquanto tomava um gole lento do café, lambendo os lábios carnudos depois.
Marcia corou, as bochechas avermelhadas como tomates maduros.
— É, isso mesmo. Ele me falou abertamente, disse que ama, mas precisa de algo fresco, algo que o faça se sentir vivo de novo. Eu fico com medo de perdê-lo, Sabrina. Ele é meu marido há 25 anos, eu o amo, mas não sei o que fazer.
Sabrina colocou a xícara na mesa de madeira tosca, inclinando-se mais, sua mão tocando o braço de Marcia de forma carinhosa, mas com um toque elétrico.
— Tia, e se essa variedade fosse alguém de confiança? Alguém que não ia espalhar fofoca na roça, que faria isso só pra ajudar vocês dois a reacenderem a chama?
Marcia arregalou os olhos, o choque misturado com uma curiosidade proibida.
— O que você tá dizendo, menina? Outra mulher? Mas quem? Aqui no interior, todo mundo se conhece, ia virar escândalo!
Sabrina sorriu devagar, um sorriso torto e sedutor, passando a língua nos lábios novamente, sentindo o grelo pulsar.
— E se fosse eu, tia? Eu sou da família, confio em vocês, e vocês em mim. Seria nosso segredinho sujo, só pra salvar o casamento de vocês. Eu faria qualquer coisa por você e pelo tio Renato.
Marcia engasgou com o café, tossindo, os olhos vidrados nos seios de Sabrina que balançavam levemente com a respiração.
— Sabrina! Você tá louca? Você é minha sobrinha! Isso é... pecado, incesto! O que diria sua mãe?
Sabrina riu baixinho, uma risada gutural e provocante, apertando o braço de Marcia com mais firmeza.
— Pecado? Tia, pecado é ver um casamento bom acabar por falta de tesão. Eu sou adulta, sei o que quero. E quero ajudar. Imagina: eu na cama com vocês, fazendo o tio Renato gozar como nunca, e você também, tia. Eu faria vocês dois felizes, gemendo juntos. Ninguém nunca saberia.
Marcia ficou em silêncio por um momento, mordendo o lábio inferior, os olhos baixando para as coxas expostas de Sabrina, onde o vestido subira um pouco.
— Estou muito surpresa com a sua proposta sobrinha. Realmente não imaginava.
— Então, será legal para todos. Eu também irei gostar da experiência.
— Mas... e se Renato não quiser? Ele te vê como uma menina ainda.
Sabrina se inclinou mais perto, o hálito quente no ouvido de Marcia.
— Deixa comigo, tia. Eu convenço ele. Mas você tem que estar junto, pra não se sentir excluída. Vamos propor juntas, como uma surpresa pra ele. O que acha? Vamos reacender esse fogo?
Marcia hesitou, mas um brilho de luxúria surgiu em seus olhos, talvez lembrando de noites passadas.
— Tá bom... mas só se for pra salvar o casamento. E ninguém pode saber.
Sabrina sorriu vitoriosa, beijando a bochecha de Marcia.
— Perfeito, tia. Vai ser incrível.
Mais tarde, quando Renato acordou da soneca, o sol poente tingindo a varanda de laranja, Sabrina e Marcia o esperaram no sofá da sala, com um copinho de cachaça pura na mão dele. Ele sentou-se entre as duas, ainda sonolento, mas os olhos se iluminando ao ver o decote de Sabrina.
Marcia estava rubra e tremia. Afinal com a proposta, o marido poderia ficar muito ofendido com elas.
— Tio, a gente precisa conversar.
Começou Sabrina, cruzando as pernas devagar, o vestido subindo e revelando as coxas macias e bronzeadas, o cheiro sutil de sua excitação no ar.
Renato tomou um gole da cachaça, olhando para as duas com curiosidade.
— O que foi, meninas? Que problema?
Marcia pigarreou, nervosa, mas incentivada pelo olhar de Sabrina.
— Renato, eu contei pra Sabrina sobre... nossos problemas na cama. Sobre você querer variedade.
Renato congelou, o copo parando no ar, olhos arregalados.
— Marcia! Por que diabos você contou isso pra sobrinha? Isso é coisa nossa!
Sabrina interveio, colocando a mão na coxa dele, sentindo o músculo tenso sob os dedos.
— Calma, tio. A tia contou porque confia em mim. E eu entendo. Um homem forte como você precisa de mais, de algo fresco pra acender o tesão. E a gente tem uma proposta.
Renato olhou para ela, o desejo já brilhando nos olhos ao ver a mão dela subindo um pouco.
— Proposta? Que proposta, que loucura é essa?
Marcia respirou fundo, ganhando coragem.
— Eu e a Sabrina... a gente pensou que, pra salvar nosso casamento, ela poderia... se juntar a nós. Só uma vez, Renato. Ela seria essa variedade, mas comigo junto, pra não ser traição. Imagina nós três, amor, reacendendo tudo.
Renato engoliu em seco, o pau endurecendo visivelmente na calça jeans velha, olhos grudados nos seios de Sabrina.
— Vocês duas... estão falando sério? Sabrina, você quer transar comigo... e com a Marcia? Porra, menina, seu corpo... sempre sonhei com esses melões, mas isso é proibido! Se a minha irmã soube que transamos com a filha dela, estou ferrado.
Sabrina sorriu maliciosa, apertando a coxa dele mais alto, roçando a virilha, sentindo o pau pulsar.
— Totalmente sério, tio. Eu adoro vocês dois. Imagina: eu na cama, fazendo vocês gozarem juntos, gemendo como putas. Seria nosso segredinho sujo aqui na fazenda. Ninguém no mundo saberia. E meu corpo? É todo pra vocês elogiarem e usarem.
— Sabrina, não imaginava que curtia esse tipo de coisa, ainda achava você virgem.
— Não sou não tio, mas se fosse aceitava perder com você.
Marcia assentiu, corando, mas excitada, tocando o braço dele.
— É, amor. Pra reacender nosso fogo. O que acha? Olha pra ela, Renato, esse corpo jovem, esses peitos fartos... vai ser bom pra nós.
— Querido, eu nunca tive relação com outra mulher e com ela acho que será tranquilo.
Renato não resistiu mais. Ele se levantou, pegou as mãos das duas e as puxou para o quarto, o pau marcando a calça.
— Porra, meninas... vamos agora. Mas se for pra fazer, vamos fazer direito, elogiando cada curva dessa sobrinha safada.
Mais tarde, quando a casa ficou em silêncio, o som de grilos e sapos ecoando do lado de fora, os três se encontraram no quarto simples, com cama de madeira rangente e lençóis desbotados. Marcia estava nervosa, vestida com uma camisola transparente que mal cobria seus seios flácidos mas ainda apetitosos, a buceta peluda visível sob o tecido fino. Renato já estava nu, o pau grosso e roxo latejando de excitação, cabeçuda vermelha pingando pré-gozo.
Sabrina entrou como uma deusa do pecado, nua, os seios pareciam melões, mamilos rosados endurecidos apontando através do tecido, bunda rebolando a cada passo sensual.
— Meu Deus do céu… olha esse corpo, sobrinha!
Renato murmurou, olhos grudados nela, o pau pulsando mais forte.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhava. Esses peitos como melões suculentos, essa bunda empinada perfeita pra apertar... porra, você transa só com o olhar, menina.
Marcia, apesar da nervosa, assentiu, olhos devorando.
— É verdade, Sabrina..., seu corpo é escultural, esses mamilos rosados tão duros, essa buceta depilada que deve ser quente pra caralho. Você vai nos enlouquecer.
Sabrina riu, aproximando-se deles, rebolando mais.
— Que bom que gostaram, tios. Esse corpo é pra vocês elogiarem e foderem. Vamos começar?
Ela se aproximou de Marcia primeiro, passando as mãos pelo rosto dela, beijando o pescoço suado e cheirando a sabão de coco.
— Tia… relaxa, vai ser bom pra todos.
Sussurrou Sabrina, lambendo o lóbulo da orelha de Marcia, sentindo-a tremer.
— Eu vou te fazer gozar como nunca, enquanto o tio me fode.
Marcia gemeu baixinho, fechando os olhos.
— Sabrina... seu cheiro, sua pele macia... porra, você é uma tentação, sobrinha. Continua, me faz gozar com essa boca safada.
Renato se aproximou por trás de Sabrina, passando as mãos calejadas nos seios dela, beliscando os mamilos rosados com força, fazendo-a arquear as costas.
— Porra, que mamilos duros e rosados... perfeitos pra morder, sobrinha. Seu corpo é uma obra de arte, esses melões pesados na minha mão... você transa como uma deusa, gemendo assim.
Sabrina gemeu, empurrando a bunda contra o pau dele.
— É pra você, tio... e pra tia. Vem, tia, chupa minha buceta enquanto o tio me toca.
Marcia, hesitante mas excitada, se ajoelhou na frente de Sabrina, abrindo a buceta depilada e inchada, lábios rosados brilhando de umidade. Ela enterrou o rosto ali, língua girando em círculos no grelo protuberante, lambendo os sucos doces e salgados.
— Ahhh… isso! Lambe minha xoxota suja, sente o gosto da sua sobrinha vadia.
Gemeu Sabrina, agarrando os cabelos grisalhos de Marcia, puxando pra mais fundo.
— Porra, sua língua é quente... me faz gozar na sua boca.
Marcia lambia com fome, gemendo vibrado na buceta.
— Que buceta deliciosa, sobrinha... rosada, molhada, apertada... você transa como uma puta experiente, gemendo assim pros tios.
Renato, louco de tesão, foi direto na sobrinha, chupando os seios com fome animalesca, mordendo os mamilos rosados até deixá-los vermelhos e inchados.
— Delícia... esses peitos são perfeitos, sobrinha. Chupa mais forte, Marcia, faz ela gemer pra mim. Seu corpo é irreal, bunda empinada roçando no meu pau... você sabe foder, hein?
Sabrina tremia, o tesão explodindo.
— Tia... você tá me deixando louca... vou gozar na sua cara... ah, sim!
Gritou Sabrina, gozando em jatos quentes na boca de Marcia, que engoliu tudo, lambendo os resquícios.
— Goza, sobrinha... que gozo doce e sujo... você transa divinamente, me fez molhar só de chupar.
Elogiou Marcia, ofegante, lambendo os lábios.
— Hummm, tia para uma primeira vez....hummm que língua gostosa.
Renato não aguentou mais. Ele empurrou Marcia para o lado gentilmente, deitou Sabrina na cama rangente e enterrou o pau grosso nela com um só golpe violento, esticando os lábios rosados ao limite.
— AAAHHH! Porra, tio, tá me rasgando!
Gritou Sabrina, as unhas cravadas nas costas dele, deixando marcas vermelhas.
— Que buceta apertada e molhada, sobrinha! Quente como um forno, pulsando no meu pau — grunhiu Renato, bombando nela sem piedade, as bolas batendo na bunda dela com estalos molhados.
— Toma minha rola grossa, sua puta da família! Seu corpo é perfeito pra foder, esses melões balançando... você transa como uma vadia no cio.
Marcia se ajoelhou ao lado, chupando os melões de Sabrina, mordendo os mamilos rosados enquanto dedava a própria buceta peluda.
— Meu Deus, Renato… ela é tão gostosa… olha como ela geme no seu pau, como essa bunda empinada treme.
Gemeu Marcia, excitada, passando a mão no clitóris inchado. — Sobrinha, você fode como uma profissional, apertando ele assim.
— Está gostando de ver o tio comendo outra mulher titia? Você lubrificou a minha bucetinha para o pau dele.
— Se eu soubesse que era tão bom assim, já tinha deixado ele fazer isso antes.
Sabrina, no auge do tesão, puxou Marcia para cima, posicionando-a no rosto.
— Senta na minha boca, tia! Deixa eu te chupar enquanto o tio me fode.
Ordenou ela, língua já lambendo a buceta peluda de Marcia, sugando os pelos úmidos e o grelo protuberante.
— Ah, Sabrina... sua língua no meu grelo... porra, que delícia!
Gritou Marcia, esfregando a buceta no rosto da sobrinha, sucos escorrendo pelo queixo dela.
— Você chupa como uma lésbica safada, sobrinha... seu corpo nu debaixo de mim é irresistível.
Renato acelerava, metendo mais forte.
— Vocês duas são umas putas deliciosas… olha a sobrinha chupando a tia enquanto eu arrombo ela.
Rosnou ele, enfiando dois dedos no cu de Sabrina, esticando o anel rosado.
— Sobrinha, você transa como uma deusa, gemendo e chupando ao mesmo tempo... porra, que cu apertado!
Sabrina gemeu abafado na buceta de Marcia, lambendo com fúria, enfiando a língua fundo, fazendo Marcia tremer.
— Vou gozar, Sabrina... sua vadia... ah!
Berrou Marcia, gozando na boca da sobrinha, jorrando fluidos quentes que Sabrina engoliu gulosa.
— Que gozo... você me fez explodir, sobrinha, com essa língua mágica!
Renato, vendo a cena, explodiu.
— Porra, eu também... toma minha porra, sobrinha!
Gritou ele, pulsando dentro dela, enchendo a buceta de sêmen quente e grosso, transbordando pelos lábios rosados.
— Seu corpo é viciante, sobrinha... fode como uma rainha!
Sabrina gozou junto, o corpo convulsionando, apertando o pau dele.
— Sim, tio! Enche minha xoxota suja!
Depois, Sabrina ficou lambendo o pau mole do tio limpando, enquanto acariciava a bucetinha da tia.
— Vocês tem que falar para todo mundo que sou a melhor sobrinha de todas. Viu?
— Vamos falar, só espero que ninguém pergunte o motivo.
Na manhã seguinte, enquanto tomavam café com pão de queijo quentinho e café fresco, Renato olhou para Sabrina com um sorriso cúmplice, passando a mão em sua coxa por baixo da mesa de madeira tosca.
— Você foi incrível, princesa. Esse corpo escultural, esses melões que balançam... porra, e a forma que você transa, chupando e cavalgando... inesquecível.
Sabrina sorriu, mordendo o lábio carnudo.
— Foi um prazer, tio. E pra tia também. Podemos repetir... sempre que quiserem.
Marcia olhou para os dois, os olhos brilhando de uma luxúria recém-descoberta, servindo mais café.
— Acho que você tem razão, Sabrina. Seu corpo é perfeito, sobrinha, e você fode como ninguém... isso pode ser... muito bom pra nós três. Nosso segredinho sujo na fazenda.
E Sabrina soube, com uma certeza doentia e excitante, que aquilo não tinha sido um erro. Tinha sido o início de algo muito mais sujo. O início de um vício familiar.
Tesão do Caralho chupar uma rola e uma buceta cabeluda,
Que maravilha de conto, que delicia de conto, a cumplicidade e o tesao sempre falam mais alto nesses casos e, sendo em família fica tudo muito mais gostoso. Conto muito excitante e bem gostoso de ler, puro tesao. Votado e aprovado