A Noite Devassa de Sabrina: Sexo com anões dotados.



A noite em Salvador era quente e úmida, o ar pesado carregava o cheiro de acarajé frito, suor e a brisa salgada do mar.

As luzes natalinas do Pelourinho piscavam em um ritmo hipnótico, refletindo nos olhos verdes de Sabrina, que caminhava pelas ruas de paralelepípedos com um balanço sensual nos quadris.

Seu vestido vermelho, curto demais para ser decente, colava-se à pele suada, revelando cada curva de seu corpo escultural.

Os seios fartos balançavam livremente, sem sutiã, os mamilos rosados marcando o tecido fino. A cada passo, o vestido subia um pouco mais, ameaçando revelar a calcinha minúscula que mal cobria sua bucetinha já úmida de tesão.

O prazer de se exibir e os olhares sobre ela, a deixavam louca de tesão. Adorava provocar, adorava não ser discreta. Naquele lugar quente, onde as pessoas se cobriam pouco, ela consegui encontrar no armário algo que a palavra indecente não consegui remeter o tão provocativa que ficava.

Ela sentia o calor entre as coxas, uma pulsação insistente que a deixava louca. Seu olhar varreu a praça lotada, procurando algo - ou alguém - que pudesse saciar sua fome insaciável. Foi então que os viu.

Num canto da praça, perto de uma barraca de doces, estava um Papai Noel gordo, suado, com a barba falsa torta e o uniforme vermelho grudado em sua barriga volumosa. Ao seu lado, dois anões fantasiados de duendes: um calvo, de rosto anguloso e sorriso malicioso, e outro ruivo, de bochechas vermelhas e olhar tímido mas cheio de desejo. Os sininhos de seus chapéus tilintavam a cada movimento, criando uma trilha sonora perversa para a fantasia que começou a se formar na mente de Sabrina.

— Meu Deus... anões. Nunca transei com anões antes. — pensou, sentindo um arrepio de excitação percorrer sua espinha.

Seus olhos se fixaram nos corpos pequenos mas compactos dos duendes, imaginando como seriam seus paus. O contraste entre o Papai Noel obeso e os anões a deixava ainda mais excitada. Ela podia quase sentir o gosto do suor deles, a textura de suas peles, a sensação de ser preenchida por corpos tão diferentes.

Ela gosta do errado, do sujo e do impensado.

— Vou foder esses três. Todos juntos. Vou fazer deles meus escravos do prazer. — A ideia a deixou tonta de desejo.

Ela ajustou o vestido, puxando-o ainda mais para cima, revelando um pouco mais das coxas bronzeadas. Seu clitóris latejava, sua bucetinha já estava molhada só de pensar na cena. Com um sorriso malicioso, começou a caminhar em direção ao trio, rebolando os quadris de forma exagerada, sabendo que todos os olhares masculinos na praça estavam colados nela.

— Eles não têm ideia do que está por vir. Vou fazer deles meus brinquedos. — Sua respiração acelerou enquanto se aproximava, o cheiro de suor masculino e doces natalinos enchendo suas narinas.

Ninguém lá perto imaginava o que passava na cabeça daquela mulher. Ninguém imaginava que o que ela queria ela conseguia.

Quando chegou perto dos três, deu um sorriso largo, parecendo que iria abocanhar alguém e engolir.

— Boa noite, Papai Noel — disse, sua voz doce mas carregada de intenções sujas. — E vocês, duendinhos... tão ajudando o bom velhinho a espalhar alegria?

O Papai Noel ajustou sua barba falsa, seus olhos castanhos fixando-se nas curvas de Sabrina.

— Boa noite, moça! Tô aqui com meus ajudantes... E tu, o que tá fazendo sozinha numa festa dessas? Hoje é dia de ficar com o namorado ou família.

— Ele nem imagina o que eu quero fazer com ele. — Sabrina mordeu o lábio inferior, seus dedos deslizando pela coxa em um gesto provocante.

— Não vim pra festa, seus safados... — respondeu, sua voz rouca de tesão. — Tô procurando diversão. Que tal uma carona? Posso levar vocês pra um lugar mais... quente.

O anão calvo riu, os sininhos de seu chapéu tilintando.

— Carona? Tu tá brincando, né? Não pode uma mulher como você está pensando o que acho que está pensando.

— O que estou pensando é sujo, mais sujo do que você imagina. Vou fazer vocês implorarem por mais. — Pensou Sabrina se aproximou ainda mais, o vestido subindo perigosamente.

— Brincando? — Ela riu, seus olhos brilhando de luxúria. — Tô falando sério, seus putos. Tô alucinada de tesão, louca pra foder com anões. Nunca fiz isso. Quero levar vocês pro motel, chupar esses paus, foder até não aguentar mais...

Ela passou a língua pelos lábios, seus dedos roçando a calcinha molhada.

— Eles estão quase babando. Vou fazer deles meus escravos. — O Papai Noel engoliu em seco, sua barriga balançando de excitação.

— Caralho, tu é maluca mesmo...

— Vambora, então — disse o anão calvo, seu pau já endurecendo sob a calça verde. — Mas se for brincadeira, eu te coloco no saco do Papai Noel!

— Hahaha. Brincadeira ou não, eu quero o saco do Papai Noel com aquela bengala doce que vem junto.

— Venham.

Os três a seguiram e entraram no carro. Sabrina nem um momento pensou em desistir ou achou ridícula aquela tara.

Foi quando avistou o neon vermelho da fachada do motel piscava como um convite ao pecado. Sabrina entrou à frente, o vestido tão curto que mal cobria sua bunda, os seios quase saltando do decote. Atrás dela, o Papai Noel ofegante e os dois anões, com seus sininhos tilintando, chamavam a atenção de qualquer um.

A recepcionista, uma morena de meia-idade com óculos tortos e cabelo preso em um coque apertado, ergueu os olhos do computador.

— Boa noite. Em que posso ajudar? — perguntou, a voz neutra, mas os dedos tremendo levemente sobre o teclado.

Sabrina fez uma pequena pausa em silêncio, aproveitando a surpresa que a mulher tentava não transparecer. Ela com certeza nunca imaginou ver algo assim.

Sabrina apoiou as mãos no balcão, inclinando-se para frente de modo que seus seios quase tocassem a superfície.

— Boa noite, querida — disse, com um sorriso malicioso. — Precisamos de um quarto. Bem... Precisamos de espaço pra quatro. E privacidade.

A mulher a encarava — Ela tá olhando pra mim como se eu fosse um bicho de circo. Vou fazer essa mulher se arrepender de ter me julgado.

A recepcionista engoliu em seco, os olhos saltando entre Sabrina e os homens.

— Claro — respondeu, tentando manter a compostura. — Mas... Preciso do documento de todos, por favor. Só pra confirmar a maioridade.

Sabrina riu, um som baixo e sensual, enquanto tirava o RG da bolsa com uma lentidão proposital.

— Ah, querida, pode ficar tranquila — disse, entregando o documento com um piscar de olhos. — Eu sou maior de idade pra tudo... — Ela fez uma pausa, passando a língua pelos lábios. — Até pra coisas que você nem imagina.

A recepcionista corou, os dedos tremendo ao digitar os dados.

— Quarto 12 — disse, entregando a chave com pressa. — Fica no fundo do corredor.

Sabrina pegou a chave, mas antes de sair, virou-se para a recepcionista com um sorriso safado.

— Ah, querida, me dá um lubrificante anal também, por favor.

A recepcionista hesitou por um segundo, mas entregou o tubo de lubrificante com um misto de choque e curiosidade.

— Vou precisar muito. Se faltar, eu ligo.

Sabrina se virou, um olhar sádico e maldoso — Agora ela sabe que não sou nenhuma santinha. E vergonha, é algo que não tenho.

E com isso, continuou o caminho, rebolando em direção ao corredor, seguida pelos três homens, que mal conseguiam disfarçar a excitação.


Assim que a porta do quarto se fechou, Sabrina se virou para os três, os olhos verdes brilhando com uma luxúria quase demoníaca.

— Agora, seus putos... — disse, com uma voz rouca e cheia de desejo. — Vamos ver se vocês aguentam foder uma vadia como eu.

Ela puxou o vestido devagar, revelando os seios fartos, os mamilos duros como pedras, o bumbum farto e a calcinha vermelha encharcada. — Eles tão quase babando. Vou fazer deles meus escravos.

— Tão gostando do presente de Natal, seus safados? — provocou, rindo enquanto se ajoelhava no carpete áspero. — Vou chupar cada um de vocês até secar.

— Vamos ser educados, primeiro os mais velhos.

Ela começou pelo Papai Noel, puxando o zíper e libertando a rola grossa e peluda.

— Delícia de pau gordo, Papai Noel! — gemia, cuspindo na rola para lubrificar, enquanto alternava entre os anões, a boca esticada nos paus grossos, a língua dançando nas veias.

Sabrina estava amando o que fazia, se pudesse faria em um palco, mas tudo bem, por enquanto um quarto isolado bastava.

— Chupa mais, sua vadia! Engole tudo! — grunhiu o Papai Noel, as mãos na cabeça dela, a barriga balançando.

Ela começou a chupar mais forte, parecia que queria arrancar o membro com os lábios. Então ela acho que era o momento de melhorar a brincadeira.

Sabrina se levantou de repente, empurrando o Papai Noel para a cama com um sorriso malicioso.

— Agora, seus putos, vou mostrar pra vocês como uma vadia de verdade faz — disse, com uma voz cheia de desejo e autoridade.

Ela se virou, apoiando as mãos na parede, e arqueou as costas, empinando o bumbum para eles.

— Quem vai ser o primeiro a meter nessa bucetinha molhada? — perguntou, rebolando de forma provocante.

O anão calvo não resistiu. Ele se aproximou, pegando uma cadeira, ficou atrás dela, e puxou a calcinha para o lado, revelando a bucetinha rosada e brilhante.

— Caralho, que buceta gostosa — murmurou, passando os dedos pelos lábios inchados antes de cuspir na entrada.

— Isso, seu duende safado... mete esse pauzinho grosso aqui dentro — provocou Sabrina, olhando por cima do ombro com um sorriso de vadia.

O anão calvo não perdeu tempo. Ele posicionou a rola grossa na entrada e empurrou de uma vez, fazendo Sabrina gritar de prazer.

— Aaaah, caralho! Isso, mete fundo, seu anão safado! — berrou, enquanto o Papai Noel e o anão ruivo se masturbavam, hipnotizados pela cena.

Sabrina começou a rebolar com força, o bumbum batendo contra o quadril do anão calvo, a bucetinha fazendo barulhos molhados a cada estocada.

Ela gritava tanto, que com certeza, a pobre moça da recepção e todo o motel ouviam.

— Isso, fode essa vadia! — gritava, enquanto o Papai Noel se aproximava, oferecendo seu pau para ela chupar.

Sabrina não hesitou. Ela se inclinou para frente, engolindo a rola grossa do Papai Noel enquanto o anão calvo continuava a metê-la por trás.

— Porra, que vadia gulosa! — grunhiu o Papai Noel, segurando a cabeça dela enquanto ela chupava com fome, a saliva escorrendo pelos cantos da boca.

O anão ruivo não aguentou mais. Ele se aproximou, passando a mão pelo bumbum de Sabrina antes de cuspir no cuzinho apertado.

— Agora vou comer seu cu, sua putinha — disse, enquanto lubrificava a entrada com os dedos.

— Isso, seus putos... me fodam nos dois buracos! — implorou Sabrina.

Ela ficou de quatro o anão calvo voltou a metê-la na buceta e o Papai Noel gozava em sua boca.

O anão ruivo não perdeu tempo. Ele posicionou a rola grossa no cuzinho de Sabrina e empurrou devagar, fazendo-a gritar de dor e prazer.

— Aaaah, caralho! Isso, mete tudo, seu duende safado! — berrou, enquanto os três homens a fodiam sem piedade, um na buceta, outro no cu e o terceiro na boca.

Sabrina gozou várias vezes, o corpo tremendo de prazer, enquanto os homens a usavam como uma vadia insaciável.

— Tô gozando, seus putos! — gritava, enquanto o anão calvo gozava dentro da bucetinha e o anão ruivo enchia seu cuzinho de porra quente.

Quando finalmente terminaram, Sabrina caiu na cama, exausta, mas com um sorriso de satisfação no rosto.

— Porra, seus putos... — disse, ofegante. — Isso sim é um Natal inesquecível.

O Papai Noel, ainda ofegante, se deitou ao lado dela, passando a mão pelos seios suados.

— Tu é uma puta, moça — disse, rindo.

Sabrina riu, mordendo o lábio.

— E vocês adoraram, seus safados — respondeu, enquanto os anões se acomodavam ao lado dela, ainda excitados. — Mas a noite ainda não acabou... — sussurrou, com um sorriso malicioso. — Ainda tenho muito pra mostrar pra vocês.

Foto 1 do Conto erotico: A Noite Devassa de Sabrina: Sexo com anões dotados.

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Comentários


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umpoucodetudo Comentou em 21/08/2025

Queria ser anão kk, safadinha essa Sabrina viu, o mulher dos sonhos, aparece na nova frente vai

foto perfil usuario morenotzaum

morenotzaum Comentou em 20/08/2025

Caralho, que delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Noite Devassa de Sabrina: Sexo com anões dotados.

Codigo do conto:
240588

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/08/2025

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