Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí



Meu nome é Sabrina, tenho 19 anos, moro em São Paulo, e sou o tipo de garota que adora se expor online antes de mergulhar no real. Meu corpo é curvilíneo, com seios fartos e pesados que balançam a cada movimento, mamilos escuros e sensíveis que endurecem só de pensar em putaria, uma bunda redonda e empinada que implora por palmadas, pele morena clara que brilha de suor quando estou excitada, e cabelos pretos longos que caem pelas costas como uma cascata selvagem.

Minha buceta é sempre raspadinha, inchada e molhada quando o tesão bate, e meu cu apertado adora ser esticado por paus grossos. Sou viciada em chats antigos como o UOL, onde posso ser anônima e soltar todas as putarias que guardo na mente, falar de gozadas quentes, paus latejando, bucetas escorrendo, orgias sem limites. Foi numa noite chuvosa de sexta que entrei na sala "Putaria Sem Limites", procurando alguém que pudesse me levar ao limite, me fazer gozar só com palavras antes de me foder de verdade.

Lá, conheci o Marcelo. Seu nick era "DonoDaPousada", e ele se descrevia como um cara de 35 anos, dono de um chalé isolado em São Bento do Sapucaí, uma cidadezinha na Serra da Mantiqueira, cheia de trilhas sinuosas, cachoeiras geladas e vistas de tirar o fôlego para a famosa Pedra do Baú, um monólito imponente de pedra que parece um gigante adormecido, rodeado por mata densa e ar puro que arrepia a pele nua. Começamos conversando sobre o tempo, mas rapidinho ele perguntou o que eu curtia de verdade, e eu não segurei a língua.

— E aí, Sabrina? O que uma gata como você faz num chat desses? – digitou ele.

— Ah, Marcelo, eu adoro falar de safadezas. Imaginar paus duros e cabeçudos latejando na minha boca, bucetas molhadas sendo chupadas até esguichar, gozadas quentes escorrendo pela cara... Me conta, o que você faria se eu estivesse aí na sua pousada? Eu me tocaria agora mesmo pensando nisso.

— Caralho, você é direta, hein? Minha pousada é um chalé romântico, isolado no meio da mata, com vista pra Pedra do Baú. Chalés aconchegantes, com lareira crepitando, banheira de hidromassagem borbulhando quente, tudo pra casais ou... pra putinhas como você. Eu te pegaria de jeito, te faria gemer alto pros pássaros ouvirem, te enfiaria o pau na garganta até você babar, depois te comeria o cu enquanto você implora por mais.

Meu tesão subiu na hora. Comecei a me tocar por baixo da calcinha, sentindo minha buceta pulsar, o clitóris inchado roçando nos dedos enquanto digitava com a outra mão.

— Humm, continua... Eu adoro ser usada como uma vadia, chupar pau até engolir cada gota de porra grossa e salgada, dar a buceta e o cu pra vários ao mesmo tempo, sentir paus me rasgando enquanto gozo gritando. Já fiz orgia em praia, com areia grudando na pele suada, mas num chalé isolado como o seu... isso seria foda. Meus peitos balançando, minha bunda vermelha de tapas, porra escorrendo pelas coxas...

— Porra, Sabrina, você é uma puta nata, do tipo que deixa o pau latejando só de ler. Meus irmãos ajudam a tomar conta da pousada – somos três: eu, o Pedro (32 anos, musculoso de academia, pau longo que vai fundo), e o Lucas (30, tatuado e safado, com piercing no pau que faz as vadias gemerem mais). A gente curte dividir putas, revezar nos buracos até deixar a vadia mole de tanto gozar. Que tal vir pra cá num final de semana? Você fica nua o tempo todo, peladinha pros hóspedes, pros funcionários, pra quem aparecer. Seria nossa puta exclusiva, dando pra gente quando quiser, onde quiser – na piscina com água fria arrepiando os mamilos, na trilha com terra sujando os joelhos, na cozinha enquanto cozinha nua e sente dedos enfiando na buceta.

Meu coração acelerou, a respiração ofegante. Meu dedo circulava o clitóris devagar, sentindo o mel escorrer pela bunda enquanto imaginava o cenário: um chalé de madeira rústica, cercado por árvores altas, longe de tudo, onde eu poderia ser a vadia exibida que sempre quis, nua e exposta, paus me enchendo em todos os buracos.

— Sério? Eu ficaria pelada o fim de semana inteiro? Mesmo se um funcionário entrar e vir minha buceta molhada, ou um hóspede me flagrar de quatro sendo fodida? Meu tesão é ser vista, humilhada, usada como uma boneca de foda.

— Exato, vadia. Regra da casa: você chega, tira tudo na porta, sente o ar frio da serra arrepiar sua pele morena, endurecer esses mamilos que você descreveu e só veste na hora de ir embora. A gente te fode na cozinha, com óleo quente pingando nos peitos; na piscina, com água salpicando enquanto te enchemos de pau; na trilha, com folhas grudando no suor. E se alguém vir, melhor ainda – talvez até convidem pra participar. Te pago a viagem, comida, tudo. Só vem ser nossa cadela, implorar por porra nos buracos.

Gozei só de ler aquilo, meu corpo convulsionando na cadeira, a calcinha encharcada. Aceitei na hora, o tesão nublando qualquer dúvida.

— Tá bom, Marcelo. Eu vou. Me faz a puta de vocês, me enche de pau até eu não aguentar mais.

Marquei pro fim de semana seguinte.

Cheguei em São Bento do Sapucaí na sexta à tarde, depois de uma viagem de carro de São Paulo, o ar da serra invadindo o carro e me arrepiando os braços. A cidade é um paraíso: ar puro e fresco que cheira a pinheiros e terra úmida, montanhas verdejantes cobertas de névoa, trilhas que levam a cachoeiras como a do Toldi, onde a água gelada cai com força, e vistas incríveis da Pedra do Baú, imponente e rochosa, como um convite para aventuras selvagens.

A pousada do Marcelo, chamada "Chalés XXX", ficava num canto remoto, com chalés espalhados pela mata densa, cada um com privacidade relativa, mas a área comum, piscina de água cristalina, cozinha rústica, recepção de madeira, era compartilhada, perfeita para riscos de exposição. Desci do carro vestindo um vestidinho curto e fino, sem nada por baixo, sentindo o tecido roçar nos mamilos duros, a buceta já latejando de expectativa, úmida e pronta.

Marcelo me esperava na porta: alto, barba cerrada, olhos famintos devorando meu corpo através do vestido. Ao lado, Pedro e Lucas – Pedro com músculos definidos, braços grossos que pareciam feitos para me imobilizar, e Lucas coberto de tatuagens, com um sorriso safado que prometia dor e prazer.

— Chegou a puta, manos.

Disse Marcelo, voz rouca de desejo, puxando-me pelo braço.

– Sabrina, tira essa roupa agora. Regra da casa: peladinha desde já.

Meu rosto corou de excitação e uma pitada de vergonha deliciosa. Olhei ao redor: um funcionário jardineiro, o Zé, podava as plantas a uns metros, suor escorrendo pelo peito bronzeado, e um casal de hóspedes passeava pela trilha próxima, rindo baixinho. Mas o tesão venceu, puxei o vestido pela cabeça devagar, sentindo o ar frio da serra lamber minha pele morena, arrepiar os mamilos rosados que apontavam duros como pedras, revelar meus seios fartos balançando livres, a buceta raspadinha inchada e brilhando de umidade, a bunda redonda exposta, pronta para tapas.

— Caralho, que corpo de vadia premium.

Murmurou Pedro, lambendo os lábios, a mão já no pau por cima da calça.

– Olha esses peitos pesados, mano, implorando pra serem sugados. E essa bucetinha... já tá pingando, né? Cheira a tesão puro.

— Isso mesmo, Pedro. E o cu? Redondinho, apertado... vou adorar esticar ele.

Acrescentou Lucas, circulando-me como um predador, dedos roçando minha bunda, fazendo-me gemer baixinho.

O jardineiro parou o que fazia, olhos vidrados no meu corpo nu, o pau endurecendo visivelmente na calça suja de terra. O casal na trilha cochichou, a mulher mordendo o lábio, o homem ajustando a calça.

— Isso, Sabrina, mostra pra todo mundo que você é nossa puta exibida.

Disse Marcelo, voz grave, me puxando pela mão pra dentro da recepção, o piso de madeira fria sob meus pés descalços.

– Agora, de joelhos. Chupa os três pra dar as boas-vindas. Mostra que veio pra ser usada.

Aquilo estava me dando um tesão animal. Não tinha dado nem 2 minutos e já estava daquele jeito na frente de todos.

Caí de joelhos na recepção, o ar cheirando a madeira e desejo, minha buceta escorrendo mel pelas coxas enquanto os três arriavam as calças, revelando paus grossos e duros latejando no ar: o de Marcelo veioso e cabeçudo, pingava porra brilhando na ponta; o de Pedro longo e reto, como uma lança pronta pra furar; o de Lucas com piercing na cabeça, prometendo sensações extras.

— Abre a boca larga, cadela.

Ordenou Lucas, enfiando o pau na minha garganta de uma vez, o piercing roçando a língua, fazendo-me engasgar de prazer.

Eu gemi alto, sugando com fome, saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos meus peitos, enquanto revezava entre os três: lambendo as bolas pesadas de Marcelo, engolindo Pedro até a base, sentindo o cheiro almiscarado de homem misturado ao suor da serra, masturbando Lucas com a mão escorregadia.

Era tão gostoso, estava chupando bem no meio do pátio, ao céu aberto. Qualquer um que aparecesse-se veria a cena.

— Porra, que boca quente e gulosa... engole tudo, vadia, sente o pau bater no fundo da garganta.

Grunhiu Marcelo, segurando minha cabeça, fodendo minha boca como uma buceta.

— Isso, mana, chupa meu irmão direito. Agora vem pro meu, abre bem pra sentir o piercing roçando.

Disse Lucas, trocando de lugar, o metal frio contrastando com o calor da carne latejante.

O jardineiro entrou na recepção, fingindo "perguntar algo", mas os olhos fixos na minha bunda empinada enquanto chupava.

— Olha aí, o Zé tá gostando do show gratuito.

Riu Pedro, dedando minha buceta por trás, enfiando dois dedos grossos no mel viscoso.

– Quer chupar também, Zé? A puta aqui é pra todos, né, Sabrina?

— Pode, patrão? Essa moça é... caralho, que tesão.

Murmurou Zé, arriando a calça, revelando um pau sujo de suor e terra (sim terra), grosso e cheirando a trabalho.

— Claro, vadia. Chupa o funcionário também. Mostra que você é a puta da pousada inteira.

Mandou Marcelo, empurrando minha cabeça pro pau do Zé.

Engoli o pau dele, o gosto salgado e terroso misturado à saliva, gemendo alto enquanto Pedro enfiava dedos no meu cu, esticando o anel apertado, e Lucas masturbava meu clitóris inchado. Meu corpo tremia, o tesão subindo como uma onda, e gozei ali mesmo, esguichando no chão da recepção, o líquido quente escorrendo pelas pernas enquanto sugava com mais fome.

— Ahhh, porra, tô gozando! Me usem mais, encham minha boca de porra!

Gemi, voz abafada pelo pau.

— Toma, cadela!

Gritou Zé, gozando primeiro, jatos quentes e grossos enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo enquanto eu engolia o que podia, o gosto amargo e salgado me deixando louca.

Os irmãos riram, acelerando os dedos, me fazendo gozar de novo antes de trocarem posições.

O resto da sexta foi uma loucura ininterrupta de tesão. Me levaram pra piscina, ainda nua, o sol poente tingindo a água de laranja, o ar fresco arrepiando minha pele suada. Me jogaram na água rasa, e Marcelo me puxou pelas coxas, enfiando o pau na buceta de uma vez, a água salpicando com cada estocada profunda.

— Toma pau na buceta molhada, puta. Grita alto pros hóspedes ouvirem! Sente como ela aperta, caralho!

— Ahhh, fode mais forte, Marcelo! Me rasga com esse pau grande! Eu sou a vadia de vocês, encham-me de porra!

Gemi, as unhas cravando nas costas dele, enquanto Pedro chupava meus peitos, sugando os mamilos com força, mordiscando até doer de prazer, e Lucas enfiava a língua no meu cu, lambendo o anel enrugado.

— Porra, que peitos suculentos... balançam como gelatina enquanto o mano te fode. Abre mais as pernas, vadia.

Ordenou Pedro, trocando de lugar, seu pau longo entrando fundo na buceta, batendo no colo do útero.

Um hóspede idoso apareceu na beira da piscina, olhos arregalados, pau endurecendo na bermuda.

— Que putaria é essa aqui?

Prguntou ele, voz trêmula, mas excitada.

— É nossa hóspede especial, vovô. Quer participar? Chupa o pau dela ou enfia no cu.

Brincou Lucas, me virando de bruços na borda, enfiando o pau no meu cu enquanto Pedro continuava na buceta.

— Dupla penetração na piscina, hein? Sente os paus se roçando dentro de você, puta.

Grunhiu Lucas, o piercing adicionando choques de prazer.

— Simmm, me encham! Gozem dentro, me deixem vazando porra!

Gritei, gozando forte, o corpo convulsionando na água, o velho assistindo e se masturbando discretamente.

O velho assistia sem piscar. Eu encarava ele enquanto gozava.

À noite, na cozinha do chalé principal, cozinhei nua pro jantar, o avental imaginário, na verdade, nada, deixando meus peitos e bunda expostos, o cheiro de comida misturado ao de sexo.

— Inclina mais, Sabrina, mostra essa bundinha vermelha de tapas, disse Pedro, vindo por trás, enfiando o pau no meu cu devagar, enquanto eu mexia a panela, o fogo lambendo o fogão como as línguas deles lambiam meu corpo.

— Porra, que cu apertado e quente... aperta mais, vadia, sente ele pulsando.

Gemeu ele, acelerando, as bolas batendo na minha bunda, enquanto Marcelo dedava minha buceta e Lucas chupava os peitos.

— Ahhh, não para, Pedro! Fode meu cu enquanto cozinho, me faz queimar tudo de tesão!

Implorei, gozando de novo, o corpo tremendo contra o balcão.

Pedro gozou dentro, porra quente escorrendo pelo cu, e eles me revezaram ali mesmo, fodendo na mesa da cozinha até o jantar virar sobras frias.

No sábado, acordamos cedo, o sol nascendo sobre a Pedra do Baú. Me levaram pra uma trilha isolada, nua como vim ao mundo, os peitos balançando a cada passo irregular no chão de terra, a buceta exposta ao vento frio da manhã que arrepiava meu clitóris sensível, folhas roçando as pernas.

— Anda na frente, puta. Deixa a gente admirar essa raba rebolando, os peitos pulando.

Mandou Marcelo, pau já duro na calça.

Caminhamos por uma hora, passando por cachoeiras geladas onde paramos pra me banhar nua, a água caindo nos peitos como tapas frios, endurecendo tudo.

— Mergulha, vadia. Mostra como sua buceta fica molhada na cachoeira.

Num ponto, paramos numa clareira com vista pra montanha imponente.

— De quatro, cadela. Vamos te foder com a natureza de testemunha.

Disse Lucas, me posicionando de frente pra Pedra do Baú, o sol iluminando meu corpo nu suado.

Marcelo entrou na buceta por trás, Pedro no cu, Lucas na boca.

Uma tripla penetração brutal, meus gemidos ecoando pela serra, o cheiro de terra e suor misturado ao de porra.

— Caralho, aperta esses buracos quentes, puta! Sente os paus dos irmãos te rasgando, latejando dentro!

Gritou Pedro, batendo forte na bunda.

— Sim, me usem como uma porca no mato! Gozem em mim, me cubram de leite grosso!

Respondi, gozando forte, o corpo tremendo no chão úmido, esguichando na terra.

De repente, um grupo de trilheiros apareceu na curva. Dois casais jovens, mochilas nas costas, olhos chocados mas excitados.

— Meu Deus! Que orgia louca!

Exclamou uma mulher, mordendo o lábio.

— Continua, manos. A puta gosta de plateia.

Riu Marcelo, acelerando as estocadas, porra já vazando.

Os trilheiros pararam, uma das mulheres se tocando discretamente, um dos caras tirando o pau pra fora e se masturbando assistindo meu corpo sendo usado.

— Quer entrar na fila? Enfia na boca dela, ou no cu livre.

Perguntou Lucas, saindo da minha boca.

O cara aceitou, enfiando o pau estranho na minha garganta, gosto novo de suor e pingando, enquanto os irmãos continuavam nos outros buracos.

Eu sentia o cheiro de maconha vindo dele. Isso explicava a desinibição do grupo.

— Porra, que boca gulosa... engole tudo, vadia desconhecida.


Gemeu o trilheiro, gozando rápido na minha cara.

Gozei tantas vezes na trilha que minhas pernas fraquejaram, porra escorrendo por todos os lados, o grupo aplaudindo antes de seguir.

De volta ao chalé, o dia seguiu com mais putaria insana: na banheira de hidromassagem, nua e boiando na água quente borbulhante que massageava minha pele sensível, os três me enchendo de pau e porra, revezando buracos enquanto eu cavalgava um e chupava os outros.

— Quica no meu pau, puta, sente ele pulsar na buceta.

Ordenou Marcelo.

— Sim, patrão... me fode até eu esguichar na banheira!

Gemi, gozando em jatos quentes misturados à água.

À noite, na lareira crepitante, deitada no tapete peludo que arranhava minhas costas, sendo comida como uma boneca inflável, paus entrando e saindo, porra pingando nos peitos.

— Abre as pernas largas, vadia. Mostra essa buceta gozada e inchada pros irmãos.

Disse Marcelo, enfiando fundo.

— Sim, encham-me mais, gozem dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo! Eu sou a cadela de vocês!

Implorei, sentindo Lucas gozar na boca, engolindo o leite grosso enquanto Pedro lambia meu cu cheio.

No domingo, antes de ir embora, me fizeram uma "despedida" épica: nua na recepção, de joelhos no chão pegajoso de porra seca, chupando os três e o jardineiro de novo, enquanto hóspedes faziam check-out e assistiam, alguns se masturbando.

— Obrigada por me transformarem na puta de São Bento.

Disse eu, engolindo a última gozada quente de Marcelo, o gosto persistindo na língua.

— Por que ninguém reclama de ver isso aqui? Não é estranho?

Marcelo riu, passando a mão no meu cabelo.
— Ah, Sabrina... isso aqui é o nosso diferencial.

Explicou ele.
— A pousada é famosa por isso. Os hóspedes vêm justamente pra ver putarias assim. É um dos focos do turismo por aqui.

Meus olhos se arregalaram.
— Sério? Vocês fazem isso com todas as hóspedes?

Perguntei, surpresa e excitada.

— Não, só com as que curtem.

Respondeu Pedro, sorrido.

— Mas você... você é especial. Uma puta nata.

— Volta quando quiser, vadia.

Disse Lucas, dando uma tapa na minha bunda.

— A pousada te espera peladinha.

E eu sorri, sabendo que voltaria.

Porque uma puta como eu nunca tem suficiente.
Voltei pra São Paulo com o corpo dolorido, inchado e satisfeito, mas o tesão eterno latejando. Quem sabe volto pra mais, com mais plateia?

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí

Foto 2 do Conto erotico: Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí

Foto 3 do Conto erotico: Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí

Foto 4 do Conto erotico: Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí

Foto 5 do Conto erotico: Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario joca-50

joca-50 Comentou em 16/10/2025

puta insaciavel , tb conheço a região mas me diga o nome da pousada




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


244429 - Sabrina, a Enfermeira Clandestina: Quando o Medo se Torna o Melhor Afrodisíaco - Categoria: Fetiches - Votos: 12
243943 - A Chegada a casa do interior da família: Um Convite para o Pecado de Sabrina com os tios - Categoria: Incesto - Votos: 13
243544 - A Noite Inesperada de Sabrina. Fugindo nua da policia, se abrigou na casa de uma família. Coitados - Categoria: Virgens - Votos: 11
243375 - A Cicatriz que Selou Seu Destino. O primo descobriu o incesto, mas ela que tinha o controle. - Categoria: Incesto - Votos: 13
243179 - Sabrina mexendo nas fichas dos pacientes do pai. O paciente com Difalia, ou seja, com dois pênis. - Categoria: Fetiches - Votos: 13
243070 - Despedida de solteiro do Irmão. Sabrina nua no meio da família...será que - Categoria: Incesto - Votos: 17
242538 - A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite. - Categoria: Fantasias - Votos: 15
242367 - Sabrina pagando para ser sequestrada. Ela queria saber como era e se arrependeu. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
241246 - O Presente de Aniversário de Sabrina : Uma Noite de Terror, Pecado e Dominação - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
241072 - Sabrina a Deusa do Terror: Uma Noite de Pecado e Humilhação com a ajuda de criminosos - Categoria: Fetiches - Votos: 13
240753 - Sabrina na igreja: A Confissão da Pecadora - Categoria: Fetiches - Votos: 20
240644 - Sabrina na Favela: Desafiando o perigo para ser putinha da comunidade. - Categoria: Fetiches - Votos: 17
240614 - Sabrina e os criminosos. Ela virou a rainha devassa dos presos na frente dos guardas. - Categoria: Fetiches - Votos: 13
240601 - Sabrina na Fazenda de Cavalos: Não perdoou o pau dos cuidadores e dos animais - Categoria: Fetiches - Votos: 20
240588 - A Noite Devassa de Sabrina: Sexo com anões dotados. - Categoria: Fetiches - Votos: 16
240535 - Sabrina na casa do avô moribundo: O velho teve que assistir a putaria dela na cama dele. - Categoria: Fetiches - Votos: 15
240492 - Sabrina no Terreno Abandonado: Fantasia de se puta dos moradores de rua. - Categoria: Fantasias - Votos: 18
240487 - Sabrina no Necrotério: Transar no cemitério não foi suficiente. - Categoria: Fetiches - Votos: 13
240463 - Sabrina no Cemitério: Ela queria gozar no túmulo da família. - Categoria: Fantasias - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil vanessachuparola
vanessachuparola

Nome do conto:
Sabrina a Puta da Serra: Confissões de uma Devassa perto de São Bento do Sapucaí

Codigo do conto:
244809

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/10/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5