Sabrina dirigia devagar pela estrada secundária, o carro alugado cortando a escuridão como uma lâmina solitária. Aos 18 anos, ela era uma figura de contrastes hipnóticos: os cabelos loiros ondulados cascateando até a cintura como fios de luar, os olhos verdes reluzindo com uma intensidade febril, e o corpo – um templo de curvas voluptuosas – exibindo seios grandes e firmes que balançavam suavemente sob o top cropped solto, sem sutiã, os mamilos rosados marcando o tecido fino; uma saia curta e florida que mal cobria as coxas, deixando o bumbum farto quase à mostra a cada movimento.
Sabrina não era como as outras garotas; suas fantasias eram estranhas, pervertidas, impulsionadas por um tesão voraz pelo proibido, pelo degradado. Ela se excitava com o risco, o choque, transformando-se em uma versão de si mesma que era pura luxúria, uma putinha que se exibia sem freios, gemendo alto e falando sujo como se o mundo fosse seu playground de devassidão.
Naquela noite, o tesão a acertara como um raio, deixando-a ofegante, a bucetinha latejando com uma urgência que não dava para ignorar. Ela saíra do hotel barato onde se hospedara, o corpo inquieto, e dirigira sem rumo, os faróis cortando a neblina que subia do asfalto quente, até avistar o terreno de uma casa abandonada à beira da estrada.
O lugar era um retrato da decadência: a estrutura da casa, com paredes rachadas cobertas de musgo e janelas estilhaçadas como olhos vazios, erguia-se como um esqueleto olvidado, cercada por um terreno baldio infestado de mato alto, lixo espalhado e o cheiro pungente de umidade e podridão. No centro, uma fogueira crepitava fracamente, lançando sombras dançantes e um brilho alaranjado que iluminava três figuras agachadas ao redor – moradores de rua, aquecendo-se no fogo fraco, o ar carregado de um odor acre de fumaça, lixo queimado e suor humano misturado ao mofo da terra úmida.
Sabrina parou o carro, o motor silenciando com um suspiro final. O coração dela batia acelerado, uma mistura de medo primal e excitação visceral que a deixava tonta, o suor escorrendo pela nuca, colando o top à pele e fazendo os seios pesarem com o calor. "Por que não?", pensou, sentindo o formigamento entre as pernas crescer, o tesão por transar com homens esquecidos pela sociedade – aqueles que a sociedade ignora, sujos, marcados pela vida dura – a consumindo como uma chama.
Eles representavam o oposto do polido, do aceitável, e isso a excitava: o cheiro de negligência, a aspereza, o contraste com sua beleza fresca a transformavam em uma raw intensidade que a fazia pulsar.
Ela saiu do carro, os passos ecoando no cascalho solto, a saia curta subindo pelas coxas, revelando flashes de pele bronzeada. Os três homens ergueram os olhos ao ouvi-la se aproximar: o mais velho, por volta dos 50 anos, com barba grisalha emaranhada e olhos fundos encovados pela fadiga, chamava-se Zé; o do meio, uns 40, magro e ossudo com pele marcada por cicatrizes antigas, era Carlinhos; e o mais jovem, uns 30, com cabelo desgrenhado e um sorriso torto revelando dentes amarelados, era Luiz. Eles estavam sentados em caixotes velhos e pedras, bebendo de uma garrafa de cachaça barata, o fogo estalando entre eles, faíscas subindo como almas perdidas no ar noturno.
— Boa madrugada, moça. Tá perdida ou procurando encrenca? — perguntou Zé, a voz rouca como cascalho raspando, os olhos piscando contra a luz da fogueira, mas fixos na silhueta dela, o cheiro dele – suor azedo misturado a álcool e terra – chegando até ela como um sopro quente.
Sabrina parou perto do fogo, sentindo o calor lamber suas pernas nuas, o suor escorrendo pela barriga exposta abaixo do top cropped, criando uma sensação pegajosa e erótica que a fazia formigar por dentro. Seu peito subia e descia rapidamente, o tesão a deixando tonta, como se o ar estivesse carregado de feromônios primitivos.
Apesar do olhar desconfiado e de certa forma agressivo dos homens, ela não recuou e chegando perto disse:
— Boa madrugada, rapazes. Não tô perdida não... tô procurando companhia — respondeu ela, a voz baixa, mas com um tom provocante que fez os homens se endireitarem, o fogo refletindo nos olhos deles. Ela se aproximou mais, o calor da chama dançando na pele, o cheiro deles – suor rançoso, lixo queimado e cachaça – a excitando de um jeito doentio, como se aquela degradação fosse um afrodisíaco para sua alma pervertida.
— Vocês moram aqui? Deve ser solitário... mas acolhedor, com essa fogueira. O fogo quentinho, o cheiro de vocês... me dá um arrepio bom.
Carlinhos riu nervoso, passando a garrafa para Luiz, os olhos descendo pelas pernas dela, o cheiro dele – um misto de suor velho e terra úmida – forte o suficiente para ela sentir de longe.
— Solitário? Às vezes sim, moça. A casa tá abandonada faz anos, a gente só usa o terreno pra dormir e se proteger da chuva. O que uma garota como você faz por aqui de madrugada? Não é perigoso pra uma moça bonita assim? — perguntou, a voz trêmula, o olhar fixo nos mamilos endurecidos sob o top, o fogo crepitando ao fundo como um riso baixo.
Luiz assentiu, tossindo uma risada, o hálito de cachaça misturado ao odor de corpo não lavado há dias a deixando ofegante, o tesão por esses homens esquecidos – marginalizados, sujos, com toques rústicos que prometiam um momento de emoção de grande intensidade – a consumindo como uma droga.
— É isso aí. Perigoso sim, mas você parece corajosa. Quer se sentar? Tem cachaça pra esquentar — ofereceu, o sorriso torto revelando dentes amarelados, o corpo dele exalando um aroma de suor não lavado a deixando ofegante de desejo.
Sabrina sorriu, sentando-se em um tronco perto da fogueira, as pernas cruzadas de forma que a saia subisse, revelando mais pele, o calor da chama lambendo suas coxas, misturando-se ao suor que escorria pela barriga, criando uma sensação pegajosa e erótica que a fazia formigar por dentro. Seu peito subia e descia rapidamente, o tesão a deixando tonta, como se o ar estivesse carregado de eletricidade primal.
— Corajosa? Talvez... mas tô aqui por causa de vocês. Homens como vocês, esquecidos pela sociedade, me excitam de um jeito que não dá pra explicar — confessou, a voz ganhando um tom rouco, a transformação começando: a garota comum virando a vagabunda insaciável.
Ela descruzou as pernas, deixando-as ligeiramente abertas, a saia curta marcando o contorno da bucetinha, o cheiro dela – doce, cheia de tesão – misturando-se ao dos homens.
— Quero foder com vocês aqui, perto da fogueira. Me deixam? Tô pingando de tesão, olhem como tô agitada.
Zé ficou boquiaberto, a garrafa parada na mão, o fogo refletindo nos olhos dele, o cheiro dele – suor azedo e álcool – intensificando-se com o suor nervoso.
— O que a senhora disse????
— Moça... você tá falando sério? A gente é só uns coitados, não temos nada pra oferecer uma garota como você — disse, a voz tremendo, mas os olhos fixos nos seios dela, o tesão crescendo.
Sabrina riu baixo, aproximando-se de Zé com um rebolado descarado, os seios balançando sob o top, o bumbum empinado.
— Coitados? Tô louca pra uns paus sujos, vividos como os de vocês. Me fodam na terra, perto do fogo. Eu chupo vocês, rebolo no pau de vocês até secar — provocou, puxando o top pra cima, revelando os seios grandes, apertando-os com força, os mamilos rosados endurecidos, gemendo alto enquanto torcia um deles, o corpo tremendo de excitação, o suor escorrendo entre os seios como um rio de luxúria.
— Olhem, rapazes, tô uma putinha em chamas. O cheiro de vocês, esse suor rançoso, me deixa louca... fode essa vadia!
Carlinhos balançou a cabeça, mas o pau endurecendo na calça velha, o cheiro dele – um misto de suor velho e terra úmida – forte o suficiente para ela inalar como um perfume erótico.
— Isso é loucura... mas porra, você é gostosa pra caralho. E se alguém passar pela estrada? — perguntou, a voz rouca, os olhos devorando os seios dela.
Sabrina não esperou, ajoelhando-se na terra úmida perto da fogueira, o calor lambendo a pele nua, puxando Zé pela calça, abrindo-a e libertando a rola semi-dura, grossa e vergada, o cheiro forte de suor e urina velha a excitando ainda mais. Ela lambeu a cabeça com fome, a língua girando na glande como uma serpente faminta, chupando devagar, os lábios esticados enquanto engolia fundo, a garganta apertando, babando copiosamente, os fios de saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos seios.
— Delícia de pau sujo... tão duro, tão cheiroso de homem esquecido — gemia, cuspindo na rola para lubrificar, masturbando com as mãos enquanto alternava para Carlinhos e Luiz, a boca esticada, a língua dançando nas veias, os sons da boca misturando-se ao crepitar da fogueira.
Zé gemeu, as mãos nos cabelos dela, empurrando a cabeça.
— Porra, que boca quente... chupa mais, sua vadia! — grunhiu, o tesão nublando tudo.
Sabrina se deitou na terra quente e úmida perto da fogueira, as costas no chão, as pernas escancaradas, o shortinho arrancado, a bucetinha depilada reluzindo ao fogo, os lábios rosados inchados e encharcados, o clitóris latejando como um coração safado.
— Me fodam, um por um! Enchem essa putinha de rola! — implorou, rebolando como uma louca, os seios balançando, o corpo suado brilhando ao luar filtrado pela neblina, o cheiro deles – suor rançoso, cachaça e terra – a deixando alucinada de tesão, como se aquela degradação fosse o ápice do prazer.
Zé meteu primeiro, a rola abrindo os lábios inchados, deslizando centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes e apertadas pulsarem em torno dele, a bucetinha sugando como uma vadia faminta. Sabrina gritou de prazer, as unhas cravando a terra, os seios balançando violentamente, o corpo tremendo enquanto empurrava os quadris pra cima, a rola batendo no fundo com impactos profundos, as bolas dele batendo no cuzinho, enviando ondas de prazer que a faziam berrar.
— Aaah, fode forte, seu mendigo safado! Sente como tô apertada? Olha os cavalos vendo... caralho, que tesão! — berrava, a voz rouca, os olhos brilhando de loucura, o tesão por esses homens esquecidos – sujos, marginalizados, com paus que cheiravam a vida dura – a deixando insana, gemendo como se cada estocada fosse um êxtase divino.
Carlinhos e Luiz chupavam os seios dela, lambendo os mamilos com fome, mordendo leve, enquanto ela masturbava os paus deles, os dedos apertando as veias, cuspindo nas rolas para lubrificar, os sons de pele batendo e gemidos enchendo o ar noturno.
Eles trocaram, Carlinhos na bucetinha, bombando selvagem, a rola deslizando pra dentro e fora com velocidade, as paredes internas massageando cada veia, enquanto ela chupava Luiz, a boca cheia, babando, a língua girando nas bolas, lambendo a base antes de engolir tudo de novo, os fios de saliva escorrendo pelos seios, pingando na terra.
— Tô gozando de novo, seus putos! — urrou, esguichando na rola de Carlinhos, o líquido quente escorrendo pelas coxas, o corpo convulsionando em espasmos, o cheiro deles a envolvendo como um abraço sujo que a fazia gozar mais forte.
Zé gozou primeiro, enchendo a bucetinha, a porra escorrendo como um rio quente. Carlinhos e Luiz seguiram, gozando na boca e nos seios, Sabrina engolindo com um sorriso de vadia, lambendo os lábios, cuspindo um pouco na terra, o corpo coberto de suor, terra e porra, o fogo crepitando como aplausos para sua devassidão.
— Delícia... agora mais — sussurrou, ainda gemendo, a fogueira crepitando como risos para sua loucura.
A fantasia de Sabrina se realizava, o tesão pelas coisas estranhas a consumindo como uma droga. Ela saiu dali, prometendo voltar, o corpo satisfeito, mas a mente já tramando novas loucuras.
É isso aí tem que dar qualidade de vida para os moradores de rua kkk
Que tesão, gostaria também de pegar a Sabrina toda suja, sem tomar banho há dias e lamber ela toda, com o gostinho natural do ser humano podre, lamber o cuzinho que não é limpado, bct cheia de sebo, chupar a língua com a boca cheia de bafo, delícia viu