Sabrina na Fazenda de Cavalos: Não perdoou o pau dos cuidadores e dos animais



Sabrina, aos 18 anos, era uma tempestade de desejo envolta em uma aura de falsa inocência, uma jovem cuja beleza era apenas o prelúdio de suas fantasias mais obscuras. Os familiares não imaginavam que aquela garota que tinha um olhar puro e aura de timidez, fosse na verdade uma criatura com um fogo e desejo sujo, sim ela gostava de prazeres proibidos e deploráveis.

Seus cabelos loiros ondulavam como um rio de ouro líquido até a cintura, os olhos verdes ardiam com uma chama de luxúria que traía sua verdadeira natureza, e o corpo com seios voluptuosos, firmes, com mamilos rosados que se eriçavam ao menor estímulo, marcando qualquer tecido; uma cintura esguia, esculpida para ser agarrada com força; e um bumbum farto, redondo, que se movia com uma cadência hipnótica, como se implorasse por olhares e toques.

Mas Sabrina não era apenas uma garota bonita; suas fantasias eram estranhas, pervertidas, impulsionadas por um tesão voraz que a levava a cruzar fronteiras proibidas. Ela já havia se entregado em cemitérios sob a luz da lua, em necrotérios gelados, na cama de um parente acamado – cada transgressão a transformava em uma vagabunda desenfreada, uma putinha que se deleitava em exibir-se, falar sujo e chocar quem estivesse por perto, como se o mundo fosse seu palco de devassidão.

Naquela semana, Sabrina viajara sozinha pelo Nordeste, guiando seu carro alugado por estradas poeirentas em busca de novas aventuras para alimentar sua fome insaciável. O sol escaldante da tarde banhava o para-brisa, e ela, vestida com um shortinho jeans tão curto que mal cobria as nádegas e uma blusinha solta sem sutiã, sentia o suor escorrer entre os seios, o tecido colando à pele, intensificando o calor que pulsava entre suas coxas. Perto de um vilarejo isolado na Paraíba, ela fingiu se perder, parando na beira de uma estrada de terra ao lado de uma fazenda cercada por pastos verdejantes, onde cavalos pastavam com uma majestade que a fez lamber os lábios.

Saindo do carro, esticou as pernas com uma lentidão provocante, o shortinho subindo ainda mais, revelando as coxas bronzeadas e firmes, o contorno do bumbum desenhado pelo tecido apertado. Dois homens se aproximaram da cerca, atraídos pela visão. Eram funcionários da fazenda: João, um homem de uns 40 anos, alto e musculoso, com a pele curtida pelo sol e uma barba rala que dava um ar rústico; e Pedro, por volta dos 30, magro mas definido, com um sorriso tímido e olhos castanhos que hesitavam entre curiosidade e constrangimento. Vestiam camisas suadas, chapéus de palha e botas gastas, o cheiro de terra, suor e animais impregnado neles, um aroma que, para Sabrina, era como um afrodisíaco.

— Boa tarde, moça. Tá perdida por essas bandas? — perguntou João, apoiando-se na cerca com um sorriso largo, os olhos descendo inevitavelmente para as curvas dela, os mamilos marcados sob a blusinha.

Sabrina retribuiu com um sorriso doce, inclinando-se para frente, os seios quase saltando do tecido fino, os olhos verdes brilhando com uma malícia velada.

— Boa tarde, rapazes. Pois é, me perdi um pouco. Pra onde vai essa estrada? E o que vocês produzem aqui na fazenda? — perguntou, a voz melíflua, mas com um tom que sugeria intenções mais profundas, como se cada palavra fosse um convite.

Pedro, gaguejando levemente, respondeu, o olhar preso nos mamilos evidentes.

— A estrada leva pro centro da cidade, uns 10 km pra frente. Aqui é uma fazenda de criação de cavalos. Temos uns bichos bons, pra corrida e trabalho.

Sabrina arregalou os olhos, uma faísca de excitação genuína iluminando o rosto, embora disfarçada como curiosidade inocente. Cavalos – aqueles animais poderosos, com músculos definidos sob pelagens brilhantes, e paus imensos, pendurados, que balançavam como promessas proibidas – despertavam nela uma fantasia selvagem, animal, que fazia sua bucetinha pulsar com uma urgência quase dolorosa.
— Cavalos? Que incrível! Adoro animais assim, tão... fortes — disse, lambendo os lábios sutilmente, o corpo se inclinando mais, exibindo-se.
— Posso ver de perto? Só uma olhadinha, por favor, prometo não atrapalhar. Sou de São Paulo e não tenho contato com esse bichos.

João riu, trocando um olhar cúmplice com Pedro, o tesão já evidente nos olhos deles.

— Claro, moça. Vem com a gente, os bichos são mansos. Você vai gostar — respondeu, abrindo o portão com um gesto convidativo.
Sabrina entrou, o bumbum rebolando com uma cadência provocante, o shortinho subindo a cada passo, revelando flashes de pele que faziam os homens engolirem seco. Chegaram ao estábulo, onde o ar estava carregado do cheiro de feno, suor animal e terra úmida – um perfume que, para Sabrina, era como um licor embriagante.

Os cavalos relinchavam baixo, suas pelagens brilhando sob a luz dourada do fim de tarde, os músculos tensionando-se em movimentos elegantes, e aqueles paus pendurados, grossos, veados, balançando com um peso que a fazia salivar.

— Meu Deus, que animais magníficos... e que... imponentes — murmurou ela, roçando a mão na crina de um cavalo preto, os olhos fixos no pau pendurado, sentindo um arrepio de tesão subir pela espinha, a bucetinha encharcando o shortinho.

— Vocês cuidam deles sozinhos? Deve ser... intenso, né?

João franziu a testa, confuso, mas com um sorriso torto, percebendo o tom dela.

— Intenso? É trabalho duro, moça. Mas eles são fortes, uns campeões — respondeu, o olhar preso nos seios dela.

Foi então que a transformação de Sabrina aconteceu, a garota comum dando lugar à vagabunda insaciável, à putinha que perdia toda inibição, pronta para chocar e seduzir. Ela virou-se para eles, os mamilos duros como pedras sob a blusinha, o shortinho úmido entre as coxas, o rosto iluminado por um sorriso de pura devassidão.
— Imponentes... tô falando dos paus deles — confessou, a voz rouca, lambendo os lábios com fome, os olhos brilhando de loucura.

— Sempre tive uma fantasia estranha, rapazes. Quero chupar e transar com esses cavalos, bem na frente de vocês. Imagina eu lambendo esses paus enormes, gemendo como uma vadia enquanto vocês assistem. Me deixam? Tô louca pra sentir isso.

Pedro engasgou, o rosto vermelho, recuando um passo, os olhos arregalados de choque.
— O quê? Moça, você tá brincando, né? Isso é loucura! Cavalos não são pra isso, é perigoso! — exclamou, a voz tremendo, mas o pau endurecendo na calça, traído pelo tesão.

— Sem falar que está falando de pau de bicho. Não é feito para essa boca miúda.

João balançou a cabeça, rindo nervoso, mas o olhar fixo nos seios dela, o volume na calça crescendo.

— É piada, né? Isso é doideira. A gente cuida dos bichos, não... usa eles assim. Mulher bonita que nem você querendo algo assim, é brancadeira. Sai dessa, moça.

Sabrina não recuou, aproximando-se deles com um rebolado descarado, as mãos roçando o braço de João, o corpo colando no de Pedro, exibindo-se como uma putinha em calor, os seios roçando neles, o cheiro doce do suor dela misturando-se ao do estábulo.
— Piada? Tô falando sério, seus putos — disse, puxando a blusinha pra cima, revelando os seios grandes, apertando-os com força, os mamilos rosados endurecidos, gemendo baixo enquanto torcia um deles, o corpo tremendo de excitação.

— Olha como tô excitada só de ver esses paus de cavalo. Deixem eu lamber, chupar, e em troca, eu dou pra vocês dois. Chupo vocês até gozarem na minha boca, fodo como uma vadia, rebolo no pau de vocês até o talo. Tô pingando, olhem!

Ela puxou o shortinho pro lado, exibindo a bucetinha depilada, inchada e encharcada, os dedos roçando o clitóris com um gemido alto, o líquido brilhando nas coxas, o corpo exposto como uma oferenda.

Pedro recuou mais, o choque lutando com o tesão.
— Não, não... isso é insano. Os cavalos podem machucar, e é errado pra caralho. Não dá, moça. Não quero precisar chamar o resgate para você.

João hesitou, o desejo nublando o julgamento, a rola dura apertando a calça.

— Moça, você é bonita pra cacete, mas isso é loucura. Os bichos são pra criação, não pra... isso. Tem mesmo vontade de colocar a boca nisso? E se alguém vê?

Sabrina, alucinada, ajoelhou-se perto de um cavalo, roçando a mão no pau pendurado, sentindo o calor e a textura áspera, gemendo como uma putinha em êxtase, os olhos suplicantes voltados para eles.
— Loucura? Tô louca mesmo, louca pra sentir um pau de cavalo na boca — gemeu, lambendo os lábios, a mão deslizando pelo membro animal, o tesão a consumindo.

— Olhem... é tão grosso, tão imponente. Deixem eu chupar, e eu faço vocês gozarem como reis. Sento no pau de vocês, engulo a porra toda, fodo até vocês implorarem pra parar. Por favor, rapazes... tô uma vadia em chamas!

Ela meteu dois dedos na bucetinha, gemendo alto, os sons úmidos ecoando, exibindo-se sem pudor, o bumbum empinado enquanto se masturbava na frente deles, os seios balançando com cada movimento.

João e Pedro trocaram olhares, o tesão vencendo a razão, as calças apertadas, os rostos suados.
— Só lamber? Nada de transar com os cavalos, é perigoso pra caralho e não queremos estressar eles — disse João, a voz rouca, o pau latejando.

— E você dá pra gente primeiro, vadia suja. Acordo?

Sabrina riu, triunfante, levantando-se e tirando a blusinha, os seios balançando livres, os mamilos duros como diamantes, o shortinho caindo ao chão, revelando o corpo nu, reluzindo de suor e desejo.

— Acordo feito! Eu dou pra vocês, e depois lambo os paus dos cavalos na frente de vocês. Vamos, seus putos, me fodam agora! — provocou, girando o corpo, apertando os seios, rebolando o bumbum, a bucetinha exposta como um convite irrecusável.
No estábulo escuro, o cheiro de feno e animais intensificando o tesão, Sabrina puxou João primeiro, ajoelhando-se e abrindo a calça dele, a rola saltando dura, grossa como um braço, veias pulsando com desejo bruto.

Ela lambeu a cabeça com fome, a língua girando na glande como uma serpente faminta, chupando devagar no início, os lábios esticados enquanto engolia fundo, a garganta apertando em torno da rola, babando copiosamente, os fios de saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos seios.
— Delícia de pau... tão duro e grosso — gemia, cuspindo na rola para lubrificar, masturbando com as mãos enquanto chupava Pedro ao lado, alternando entre os dois, a boca esticada, a língua dançando nas veias e beijava toda a extensão era como uma sinfonia de putaria e desejo.

— Olhem, seus safados, tô chupando como uma vadia enquanto penso nos cavalos!

João gemeu, as mãos nos cabelos dela, empurrando a cabeça.

— Porra, que boca quente e que chupada forte... chupa mais, sua putinha! — grunhiu, o tesão nublando tudo.

Sabrina levantou-se, empinando o bumbum bem alto, exibindo a bucetinha depilada, inchada e encharcada, os lábios rosados, o clitóris inchado implorando por toque.

— Me fode! Enche minha bucetinha com essa rola grossa e cabeçuda — implorou, rebolando como uma putinha em cio, o bumbum balançando, os seios quicando ao vento, os olhos alternando entre os homens e o cavalo próximo.

João meteu, a cabeça grossa da rola abrindo os lábios inchados com um som úmido e obsceno, deslizando centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes e apertadas pulsarem em torno dele, como se a bucetinha o sugasse para dentro com fome. Sabrina gritou de prazer, os seios balançando violentamente, o corpo tremendo enquanto empurrava os quadris pra trás, a rola batendo no fundo com impactos profundos, as bolas dele batendo no clitóris inchado, enviando ondas de prazer que a faziam berrar.

— Aaah, fode forte, seu puto! Sente como tô apertada? Olha os cavalos vendo... caralho, que tesão! — berrava, a voz rouca, os olhos brilhando de loucura, a fantasia animal a consumindo.

Pedro, excitado, meteu na boca dela, a rola entrando fundo, babando enquanto ela chupava com fome, a garganta apertando, gemendo com a boca cheia, os sons da chupada ecoando, o cheiro de sexo e animais misturando-se no ar quente do estábulo.

Eles trocaram, Pedro na bucetinha, bombando selvagem, a rola deslizando pra dentro e fora com velocidade, as paredes internas massageando cada veia, enquanto ela chupava João, a língua dançando nas bolas, lambendo a base antes de engolir tudo de novo, babando copiosamente, os fios de saliva escorrendo pelos seios, pingando no chão.

— Tô gozando, que delícia! — berrou Sabrina, esguichando na rola de Pedro, o líquido quente escorrendo pelas coxas, o corpo convulsionando em espasmos de prazer puro, a bucetinha apertando a rola com força, como se quisesse sugar cada gota.

João, sentindo o gozo chegar, gemeu alto.

— Porra, vou gozar! — avisou, a voz rouca, o corpo tenso.

Sabrina saiu da posição rápido, ajoelhando-se na frente dele, chupando a rola com fome, os lábios esticados, a língua girando na glande, engolindo fundo até ele gozar na boca dela, a porra quente enchendo a garganta. Ela engoliu um pouco, mas abriu a boca, mostrando o resto pro cavalo e pros homens, a língua mexendo na porra, os olhos brilhando de devassidão.
— Que porra deliciosa! — provocou, rindo, lambendo os lábios.

— Delícia... agora o cavalo, seus safados!

Pedro gozou em seguida, enchendo a bucetinha dela, a porra escorrendo pelas coxas enquanto ela ria, alucinada. Ofegante, Sabrina virou-se pro cavalo, ajoelhando-se sob o animal, o pau pendurado, grosso e veado, a centímetros do rosto dela. Ela lambeu a ponta com fome, a língua roçando a pele quente e áspera, gemendo alto como uma putinha em êxtase, o corpo tremendo de tesão.

João, olhando a cena, murmurou, atônito.

— Caralho, nunca vi uma vadia assim... tá lambendo o pau do cavalo como se fosse um doce. Que doideira é essa?

Sabrina riu, a língua ainda roçando o membro animal, os olhos fixos nos homens.

— Doideira? Tô chupando porque sou uma puta louca, João! Olha como é grosso, como é quente... tá gostando de me ver, seu safado? — provocou, lambendo mais, a boca brilhando com saliva, gemendo alto enquanto se masturbava, os dedos enfiados na bucetinha.

Pedro, ainda chocado, mas excitado, balançou a cabeça.

— Isso é insano, moça... mas porra, você faz parecer... gostoso. Tô ficando duro de novo vendo isso. Hahaha, deveria sentir nojo, mas tô com o maior tesão.

Sabrina riu, chupando o pau do cavalo com mais força, a língua girando, os gemidos vibrando contra a carne animal.

— Gostoso? É a melhor coisa do mundo, Pedro! Olha como lambo, como sou uma vadia safada pros cavalos e pra vocês! Querem que eu chupe mais? — perguntou, exibindo-se, o bumbum empinado, os seios balançando enquanto lambia, o tesão pelas fantasias estranhas a levando ao êxtase.

João, rindo baixo, esfregou o pau que endurecia novamente.

— Você é uma lunática, moça. Lambe mais, vai, mostra que é uma putinha mesmo.

Sabrina gemeu, obedecendo, lambendo o pau do cavalo com devoção, a língua deslizando pelas veias, a boca aberta, babando, enquanto olhava pros homens, respondendo com a voz rouca.
— Tô mostrando, seus putos! Sou a maior vadia que vocês já viram! Olhem essa língua no pau do cavalo, olhem como gozo com isso!

— berrava, gozando de novo, os dedos enfiados fundo na bucetinha, esguichando no chão do estábulo.

A fantasia de Sabrina se realizava, o tesão pelas coisas estranhas a consumindo como uma droga. Ela saiu dali, o corpo satisfeito, a porra dos homens escorrendo pelas coxas, o gosto do cavalo na boca, prometendo voltar, a mente já tramando novas loucuras.

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Comentários


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zooesofilia Comentou em 21/08/2025

Tchê guria, lamber picona de cavalo é tudo de bom e mais um pouco. Fico com tanto tesão, imaginando o dia que vou deixar ele me fuder. Ainda bem que depois eu me alivio chamando os cachorros pra me engatar no nó das picas deles. Lambeijos molhados pra geral que curte zoo.

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claudiajaponesa Comentou em 21/08/2025

Já tive essa experiência. Gostei do conto.

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umpoucodetudo Comentou em 21/08/2025

Caralho, fiquei imaginando vc de 4 esfregando o pau do cavalo na bct




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Ficha do conto

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vanessachuparola

Nome do conto:
Sabrina na Fazenda de Cavalos: Não perdoou o pau dos cuidadores e dos animais

Codigo do conto:
240601

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/08/2025

Quant.de Votos:
13

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