Sabrina na Favela: Desafiando o perigo para ser putinha da comunidade.



Sabrina era uma chama que tremulava na escuridão, uma jovem de 18 anos cuja beleza parecia desafiar o mundo com um brilho perigoso e magnético. Seus cabelos loiros caíam em ondas suaves, como rios de luz lunar que dançavam até a cintura, capturando o vento e devolvendo-o com um sussurro provocante.

Os olhos verdes, profundos como florestas após a chuva, guardavam um fogo lento, uma promessa de segredos inconfessáveis. Seu corpo era uma sinfonia de curvas: seios plenos que se erguiam com arrogância natural, mamilos rosados que se endureciam ao menor sopro de ar; uma cintura esguia que se curvava como um rio sinuoso, implorando toques; e um bumbum farto, redondo, que balançava com um ritmo hipnótico, como se carregasse o pulsar da terra. Mas sob essa fachada de deusa tropical, Sabrina era movida por uma fome insaciável, um desejo que ardia como febre, levando-a a buscar o proibido, o cru, o visceral. Suas fantasias não eram de contos românticos; eram labirintos escuros, onde o tesão a dominava, transformando-a numa criatura sem pudores, que se deleitava na exposição, no risco, na entrega total a prazeres intensos.

Ela já havia se perdido em noites sob o luar em cemitérios, onde os mortos pareciam sussurrar seus gemidos; em fazendas isoladas, onde o cheiro de terra úmida se misturava ao suor de sua pele; em terrenos baldios, onde homens rudes a possuíam com uma brutalidade que a fazia estremecer de êxtase. Cada aventura era um passo mais fundo no abismo de seus desejos, e agora, uma nova obsessão a consumia: exibir-se em lugares proibidos, desafiar o mundo e se entregar a múltiplos amantes sob olhares famintos, sentindo a adrenalina de ser desejada por todos.
Numa tarde sufocante, com o sol escaldando o asfalto, Sabrina, entediada com a vida previsível da cidade, decidiu se aventurar além dos limites do conhecido. Dirigia um carro alugado por estradas poeirentas, o calor colando o vestido branco e leve à sua pele, as coxas bronzeadas expostas pelo tecido curto que subia a cada solavanco. Sem nada por baixo, o vento quente que entrava pela janela roçava sua pele como uma carícia íntima, o suor escorrendo pela nuca, entre os seios, criando uma umidade pegajosa que a excitava. O rádio tocava um forró arrastado, mas sua mente estava longe, consumida por uma ideia que a fazia tremer: visitar uma favela, um lugar que a sociedade mantinha à margem, onde a vida era crua, sem filtros, cheia de olhares intensos e toques sem rodeios.

Ela ouvira histórias de lugares assim, onde as regras eram outras, e isso a atraía como um ímã. Mas o desejo vinha misturado a um medo genuíno – uma favela era um território desconhecido, onde o perigo espreitava em cada esquina. Seu coração batia rápido, as mãos suadas no volante, a bucetinha latejando com a mistura de excitação e pavor. “E se eu não sair viva disso?”, pensou, o estômago apertando. Mas a ideia de se exibir, de ser vista, de se entregar ao caos, era mais forte. Ela imaginava os olhares, os sussurros, os homens rudes a desejando, e isso a fazia morder o lábio, o tesão vencendo o medo. “Quero sentir isso, quero ser a vadia que eles nunca vão esquecer”, decidiu, a voz interna carregada de uma ousadia que a fazia tremer.

Ao chegar à favela, o asfalto cedeu lugar a ruas de terra batida, ladeadas por casas de tijolo e madeira, varais improvisados com roupas coloridas e o cheiro de feijão cozinhando misturado ao de esgoto a céu aberto. O sol poente tingia tudo de laranja, e o ar vibrava com sons: risadas de crianças, latidos, o eco de um pagode vindo de uma casa. Sabrina estacionou num canto, o coração disparado, a respiração curta. Ao sair do carro, o vestido colava à pele suada, a brisa quente lambendo suas coxas, o bumbum balançando enquanto caminhava pela rua principal. Olhares a seguiam – homens encostados em muros, mulheres nas portas, todos parando para observar aquela estranha, uma patricinha loira com um vestido que parecia gritar sua ousadia. Ela sentia cada olhar como uma carícia, o medo se misturando ao tesão, a bucetinha pingando, os mamilos duros sob o tecido fino. “Eles me querem, todos eles”, pensou, o coração galopando, a mente girando com a possibilidade de se expor ainda mais.

Na esquina, viu um homem que exibia autoridade, sentado numa cadeira de plástico em frente a uma birosca, cercado por seis comparsas. Ele tinha uns 40 anos, alto, musculoso, a pele morena marcada por cicatrizes, cabelo raspado e um sorriso torto com dentes de ouro. Vestia uma camisa aberta, tatuagens contando histórias de rua, e uma bermuda folgada, o cheiro de cigarro e cachaça ao seu redor. Seus olhos escuros cravaram-se nela, um misto de desconfiança e desejo bruto.

— Ei, loirinha, o que uma princesa como tu tá fazendo aqui? Tá perdida ou quer problema? — disse ele, a voz grave, o sotaque carregado, os comparsas rindo baixo, os olhares devorando as curvas dela.

Sabrina parou, o coração na garganta, o suor escorrendo pela nuca, o vestido quase transparente de tão colado. O medo a fazia tremer, mas o tesão a empurrava adiante.

— Problema? Não, chefe. Tô procurando algo... diferente. Ouvi que aqui tem homens que sabem o que querem. É você quem manda, né? — respondeu, a voz doce, mas com um tom provocante, dando um passo à frente, o rebolado sutil fazendo o vestido subir mais.

Ele riu, inclinando-se na cadeira, os olhos fixos nos seios dela, o desejo evidente.

— Sou eu, loira. Mas o que uma patricinha como tu quer com um cara como eu? Aqui não tem lugar pra moça fina — disse, o tom zombeteiro, mas os olhos famintos.

Sabrina sorriu, o tesão apagando o último resquício de medo. A transformação começava: a garota certinha se tornava a vadia sem limites, pronta para se jogar no abismo.

— Quero um desafio, chefe. Me diz, o que uma mulher precisa fazer pra ser respeitada aqui? — perguntou, os olhos verdes brilhando, o corpo vibrando de antecipação.

Um comparsa, magro, com tatuagens no pescoço, deu um riso rouco.

— Respeito? Aqui é no osso, princesa. Se quer mostrar que é foda, tira essa roupa e anda pelada pela favela. Vamos ver se aguenta os olhares — disse, os outros rindo, os olhos brilhando de malícia.

O chefe levantou a mão, calando-o, mas seu sorriso se alargou, os dentes de ouro reluzindo.

— Boa ideia, Zé. Se tu tiver coragem de andar nua por essas ruas, loira, te dou respeito. E quem sabe algo mais. Topa o desafio? — perguntou, os olhos fixos nela, o ar pesado de tensão.

Sabrina sentiu um arrepio elétrico subir pela espinha, o tesão explodindo como lava entre as pernas, a bucetinha pulsando com a ideia de se exibir para uma multidão. O medo ainda estava lá, um nó no estômago – “E se isso der errado? E se me machucarem?” –, mas a adrenalina era mais forte, o desejo de ser vista, desejada, de se entregar ao caos, a consumia. “Quero isso, quero que todos me vejam, que me queiram, que me foda com os olhos”, pensou, a mente girando, o corpo tremendo de excitação. O ar quente parecia lamber sua pele, o suor escorrendo pelas costas, o cheiro de terra e cachaça se misturando ao de sua própria umidade.

— Coragem? Eu nasci pra isso — disse, a voz rouca, os dedos deslizando pelas alças do vestido. Com um movimento lento, quase teatral, ela puxou o tecido, que caiu como uma pétala murcha, revelando seu corpo nu. Os seios balançaram livres, os mamilos duros como pedras; a bucetinha depilada brilhava de suor e tesão; o bumbum farto parecia desafiar a gravidade. O ar quente acariciava sua pele como mãos invisíveis, o suor escorrendo pelas coxas, o cheiro de sua excitação misturando-se ao do ambiente.

Os comparsas assobiaram, os olhos arregalados, o chefe erguendo uma sobrancelha, o desejo escancarado.

— Porra, loira, tu é louca! Anda aí, quero ver se aguenta mesmo — disse o chefe, levantando-se, os comparsas o seguindo, a notícia se espalhando como fogo.

Sabrina começou a andar, nua, os pés descalços na terra irregular, o corpo exposto a dezenas, depois centenas de olhares. Moradores saíam das casas, homens paravam nos becos, mulheres cochichavam nas portas, crianças eram puxadas para dentro. O ar vibrava com murmúrios, assobios, risadas. Ela sentia cada olhar como uma chama, a bucetinha pingando, os seios balançando a cada passo, o bumbum rebolando sem controle.
— Olha essa patricinha vadia! — gritou um homem de boné, encostado num muro, os olhos grudados no bumbum dela.

Existia um sentimento forte de vergonha, mas o tesão se misturava com ele. Ela não podia voltar atrás, precisava seguir.

— Caralho, que corpo! Isso é mulher de verdade! — berrou outro, mais velho, com uma cerveja na mão, rindo alto.

— Essa daí não tem vergonha, não! Olha como rebola, a safada! — disse uma mulher de meia-idade, na porta de uma casa, o tom misturando inveja e choque.

— Tô pelada pra vocês, seus putos! Olhem bem, porque essa vadia quer ser vista! — gritava Sabrina, as mãos apertando os seios, torcendo os mamilos, gemendo alto, a loucura do tesão a consumindo. Cada comentário a incendiava mais, a sensação de ser o centro das atenções a levando ao delírio. “Eles me querem, todos eles, sou a rainha dessa porra”, pensava, o coração disparado, a mente nublada pelo desejo.

— Que isso, loira? Veio virar puta aqui na quebrada? — provocou um jovem de regata, o pau marcando na bermuda.

— Olha essa buceta brilhando! Tá louca pra dar, né? — riu outro, apontando, a multidão crescendo.

O chefe seguia atrás, os olhos fixos no bumbum dela, os comparsas comentando.

— Chefe, essa daí é fogo puro. Olha como tá molhada só de andar pelada! — disse o tatuado, rindo, o volume na calça evidente.

Na praça central da favela, uma área de terra batida cercada por casas e um bar improvisado, o chefe parou, a multidão agora com dezenas de pessoas, homens, mulheres, todos hipnotizados pela loira nua. O ar estava carregado de tensão sexual, o cheiro de suor, cachaça e terra misturando-se ao de sexo.

— Tá bom, loira, tu é foda. Ganhou o desafio. Agora, qual é o prêmio que tu quer? — perguntou o chefe, a voz grave, os olhos devorando-a.

Sabrina riu, o corpo tremendo de tesão, a bucetinha latejando, o suor escorrendo pelas coxas misturado ao líquido do desejo. “Quero tudo, quero que me destruam na frente deles”, pensou, a mente afogada em luxúria.

— Prêmio? Quero seus homens, chefe. Todos eles, me fodendo aqui, na frente de todo mundo. Quero gritar como a maior puta que essa favela já viu! — disse, a voz rouca, girando o corpo, as mãos descendo para a bucetinha, metendo os dedos devagar, gemendo alto, os sons úmidos ecoando na praça.

A multidão explodiu em murmúrios, homens se aproximando, o chefe rindo alto.

— Caralho, loira, tu é doida mesmo. Tá bem, meus caras vão te dar o que tu merece — disse, acenando para os comparsas.

— Essa daí é uma vadia de elite, chefe! Vamos arrebentar ela! — gritou o tatuado, já abrindo a calça.
Sabrina se ajoelhou na terra, o chão áspero arranhando a pele, o calor da noite a envolvendo como um amante possessivo. O primeiro comparsa, alto, tatuado, puxou a rola dura, grossa, veias pulsando. Ela lambeu a cabeça com fome, a língua rodando na glande, chupando com força, os lábios esticados enquanto engolia fundo, a garganta apertando, babando, os fios de saliva pingando nos seios.

Ela nunca tinha se exibido para tanta gente antes e aquilo a deixava alucinada.

— Porra, que pau gostoso! Fode minha boca, seu safado! — gemia, cuspindo na rola, masturbando com as mãos enquanto alternava para outro, a boca esticada, a língua dançando nas veias, o cheiro de suor masculino enchendo o ar.

— Chupa tudo, sua vadia! Engole esse caralho! — grunhiu o tatuado, as mãos segurando a cabeça dela, metendo fundo.

— Olha essa patricinha chupando! Parece que nasceu pra isso! — gritou um homem da multidão, a voz cheia de tesão.

— Essa boca é um pecado, meu Deus! — riu outro, filmando com o celular, a praça vibrando com a energia coletiva.

Sabrina se deitou na terra, as costas no chão quente, as pernas escancaradas, a bucetinha reluzindo, os lábios inchados, o clitóris pulsando, o cuzinho apertado piscando.

— Fodam essa puta, seus putos! Enchem minha buceta, meu cu, me façam berrar pra essa favela toda! — implorou, rebolando, os seios balançando, o corpo suado brilhando sob a luz das lanternas, o cheiro de sexo e terra dominando.

O tatuado meteu na bucetinha, a rola abrindo os lábios com um som molhado, deslizando até o fundo, as paredes quentes apertando como uma luva. Sabrina gritou, as unhas cravando a terra, os seios balançando, o corpo tremendo enquanto empurrava os quadris pra cima.

— Aaah, mete fundo, seu filho da puta! Tô molhada pra caralho, enche essa buceta de vadia! — berrava, a voz rouca, os olhos brilhando de loucura, o tesão pela exposição a levando à insanidade.

— Olha como geme, a safada! Tá amando ser fodida na frente de todo mundo! — gritou um homem da multidão, masturbando-se descaradamente.

Outro comparsa, um cara forte com barba rala, meteu no cuzinho, a rola forçando a entrada apertada, a dor se misturando ao prazer, o corpo de Sabrina convulsionando enquanto ele metia devagar, depois rápido, o cuzinho apertando como um torno.

— Caralho, que cu guloso! Tô arrombando essa vadia pra todo mundo ver! — berrou o homem, os olhos arregalados, a multidão vibrando.

— Arromba mesmo, irmão! Faz ela gritar mais! — incentivou outro da plateia, o ar pesado de tesão coletivo.

Sabrina riu, gozando alto, o corpo tremendo, esguichando na rola da bucetinha, o cuzinho apertando a outra.

— Fodam mais, seus safados! Enchem meus buracos, me façam a puta da favela! — urrou, enquanto um terceiro metia na boca, a rola enchendo a garganta.

— Essa patricinha é muito vadia! Olha como aguenta três de uma vez! — gritou uma mulher da multidão, o tom entre choque e admiração.
— Tô gozando de novo, seus putos! Olhem pra essa vadia, fodam até eu desmaiar! — berrava Sabrina, o corpo coberto de suor e porra, a favela ecoando com seus gritos.

Aqueles olhares, ahhhh, aqueles olhares, aquilo era muito bom para ela.

Os homens gozaram, enchendo a bucetinha, o cuzinho e a boca, a porra escorrendo pela pele, Sabrina engolindo com um sorriso de vadia, esfregando o líquido nos seios, lambendo os lábios.

— Que porra deliciosa... seus putos me acabaram! — provocou, rindo, o corpo exausto, mas os olhos brilhando com uma loucura insaciável. — Quem mais quer essa puta?

— Caralho, chefe, essa é a maior vadia que já passou por aqui! — gritou um comparsa, a multidão aplaudindo e rindo.

O chefe, de pé, bateu palmas, o sorriso largo.

— Tu é foda, loira. Ganhou respeito e o que mais quiser. Volta quando quiser, a favela é tua — disse, os olhos ainda devorando-a.

Sabrina se levantou, o corpo marcado por terra, suor e porra, o cabelo bagunçado, os olhos verdes brilhando com uma mistura de triunfo e loucura. Enquanto caminhava de volta ao carro, nua, sob os olhares da multidão, pensava: “Isso foi só o começo. Quero mais, quero o mundo me vendo, me fodendo”. A favela ficou para trás, mas a chama dentro dela só crescia, já tramando a próxima aventura.

Foto 1 do Conto erotico: Sabrina na Favela: Desafiando o perigo para ser putinha da comunidade.

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Comentários


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carreteiromg Comentou em 22/08/2025

Porra como eu queria fuder uma vadia gostosa assim

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Comentou em 21/08/2025

Deliciosa

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trovão Comentou em 21/08/2025

Uma narrativa delirante e frenética conduzindo a leitura em direção a um êxtase espetacular. Votado! Parabéns! Pretendo ler os anteriores também

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skarlate Comentou em 21/08/2025

Excelente.

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vanessachuparola Comentou em 21/08/2025

Pessoal, não irei mais adicionar ninguém como meu amigo se não tiver comentado no meu conto. Quero ter amizade apenas com quem curte o que escrevo. Também não irei responder mensagens se não tiver visto que comentou antes no conto. Não adianta querer minha amizade sem valorizar meu trabalho.




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Ficha do conto

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vanessachuparola

Nome do conto:
Sabrina na Favela: Desafiando o perigo para ser putinha da comunidade.

Codigo do conto:
240644

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/08/2025

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