ua buceta depilada era um convite obsceno, com lábios carnudos e rosados que piscavam encharcados de tesão constante, como se estivessem sempre prontos para serem preenchidos. As coxas macias e torneadas se esfregavam uma na outra a cada passo, como se ansiosas por atenção, e os pés pequenos, com unhas pintadas de vermelho-sangue, completavam a imagem de uma deusa do pecado.
Ela precisava de risco. Depois de foder tios na fazenda e atos obscenos com ajuda de criminosos, sua mente doentia exigia algo realmente, proibido e perigoso. E nada era mais arriscado e excitante do que um hospital à noite, cheio de câmeras, enfermeiras e pacientes vulneráveis.
Durante uma visita ao hospital para checar um exame de rotina, Sabrina vira Carlos, um senhor de 50 anos, musculoso e grisalho, sendo levado para o quarto após uma pequena cirurgia na garganta, algo que o deixaria sem voz por uns dias, reduzindo-o a grunhidos roucos e fracos.
Ela escutou o médico passando os detalhes para o enfermeiro:
— Ele não pode falar, mas entende tudo. Qualquer dor, é só apertar o botão de chamada.
Aquilo mexeu com a cabeça de Sabrina:
— Prato perfeito pra uma puta como eu.
Pensou, sentindo a buceta já babar de tesão insano.
Carlos era atraente para a idade: corpo forte, olhos famintos que a devoraram quando ela passou pelo corredor. Mas o risco é que a deixava louca, hospitais cheios de câmeras, enfermeiras noturnas, alarmes.
— Se me pegarem nua fodendo um paciente, vou presa como uma vadia criminosa.
Pensou, o medo misturando com excitação, fazendo seu clitóris pulsar dolorosamente.
Mesmo com todo o risco, ela não conseguia tirar a ideia da cabeça.
Sabrina não perdeu tempo. Com os contatos que tinha (nada como ter amizade com criminosos e funcionários corruptos), descobriu Pedro, um auxiliar de enfermagem ganancioso que trabalhava no turno da noite.
Eles se encontraram no estacionamento escuro do hospital, onde ela deslizou um envelope grosso com dois mil reais pela mesa suja de um bar próximo.
— Porra, moça, isso é loucura do caralho.
Resmungou Pedro, suor escorrendo pela testa, mas os olhos fixos nos seios dela, traindo o tesão.
— Tem câmeras em todo canto, enfermeiras rondando... Se pegarem, perco o emprego e você vai presa.
Sabrina sorriu, lambendo os lábios carnudos e vermelhos, enquanto apertava o pau dele pela calça suja, sentindo-o endurecer instantaneamente.
— Dois mil agora, mais um boquete guloso depois.
Sussurrou, apertando com mais força, sentindo o calor do desejo dele.
— E se eu for pega, digo que forcei você.
Pedro engoliu em seco, tremendo, mas aceitou.
Ele entregou um jaleco de enfermeira (com o nome "Ana" bordado) e um papel com os detalhes do quarto 213.
— O velho tá sem voz, não vai gritar.
Avisou, nervoso.
— Mas as rondas são a cada hora, e tem câmera no corredor. Você tá correndo risco pra caralho.
— Usa a máscara e toca o tempo todo que estiver no corredor, senão alguém vai ver que você não é daqui.
Na madrugada, o coração de Sabrina martelava como uma britadeira, o medo gelado misturando com tesão ardente, fazendo sua buceta pingar sucos pelas coxas.
Ela chegou ao hospital vestindo apenas o jaleco branco, sem nada por baixo, nem calcinha, nem sutiã.
A máscara cirúrgica cobria metade do rosto, e a toca escondia os cabelos.
Ela procurou andar com calma, mantendo os passos firmes, torcendo para que ninguém a parasse.
Os seios balançavam livres como pesos sujos sob o jaleco, a bunda marcada roçando no tecido áspero. O jaleco mal fechava, deixando um decote escandaloso que revelava flashes dos mamilos rosados, endurecidos pelo frio e pela excitação. A buceta nua e inchada estava exposta ao ar frio do estacionamento, úmida e latejante.
— Se alguém me vir assim, tô fudida.
Pensou, suor escorrendo pelas costas, o pavor de ser pega por uma enfermeira ou segurança fazendo seu clitóris latejar mais forte.
Ela entrou pelo acesso de funcionários que Pedro indicara, o corredor escuro e ecoante. Ouviu passos distantes de uma ronda noturna, e o coração disparou.
— Merda, se me pegarem agora, vão ver que estou nua sob o jaleco… Vou presa por invasão e putaria.
Pensou, correndo para o quarto 213, a corrida fazendo o jaleco subir, expondo a bunda empinada.
Quase desistiu e voltou, mas o tesão de puta falou mais alto.
— Vamos lá, sua puta insana… Hora de foder um mudo antes que te peguem.
Murmurou para si mesma, tremendo de medo e tesão, o cheiro de desinfetante misturando com sua excitação fedorenta.
O quarto 213 estava escuro, iluminado apenas pela luz fraca do monitor e o som de máquinas bipando. Carlos estava acordado, olhos semicerrados, sem voz para gritar, apenas grunhidos roucos e fracos como um animal ferido.
O corredor estava vazio, mas mesmo assim, a emoção que sentia era enorme.
Ela se aproximou dele, e ele piscou surpreso ao ver a "enfermeira" entrar. O jaleco abriu levemente com o movimento apressado, revelando flashes de pele nua e suada, o cheiro forte de sua buceta excitada preenchendo o ar confinado.
Ele com certeza reparou que ela não usava nada por baixo do jaleco.
— Boa noite, senhor Carlos.
Mentiu, voz rouca e trêmula de tesão misturado com pavor.
— Sou a enfermeira Sabrina, vim te dar um banho especial pra relaxar. O doutor mandou, mas é segredo, tá?
Carlos tentou sussurrar algo rouco, olhos vidrados nos melões balançantes sob o jaleco, o pau já endurecendo sob o lençol fino como uma barraca armada. Ele acenou fraco, sem voz para protestar, mas o desejo nos olhos era claro.
Sabrina, o medo gelando a espinha mas aquecendo a buceta, ajudou-o a se levantar. Ele usava apenas uma camisola hospitalar aberta nas costas, o corpo forte mas vulnerável, o pau semi-duro balançando.
Ela o levou para o banheiro anexo, trancando a porta com mãos trêmulas, ouvindo passos ecoando no corredor lá fora. O silêncio do lugar fazia os passos soarem como martelos batendo no chão.
— Porra, se baterem na porta agora, tô presa como uma vadia invasora.
Pensou, suor escorrendo entre os seios, o tesão insano crescendo com o risco.
No banheiro apertado, fedendo a desinfetante misturado com urina velha, ela sentou Carlos na cadeira de banho plástica, que rangia a cada movimento. Abriu a camisola dele com mãos gananciosas, revelando o pau semi-duro, cabeçudo e grosso como um antebraço, bolas peludas penduradas, fedendo a suor hospitalar acumulado.
— Olha esse pau grosso... já tá animado pra caralho, né, velho?
Riu baixinho, mas o riso era nervoso, ouvindo uma porta bater no corredor próximo.
— Merda, alguém perto... Fode logo antes que peguem e corre.
Pensou, desesperada.
Carlos grunhiu rouco, olhos arregalados de choque e desejo animal, o pau inchando mais, vermelho e latejante.
Com certeza ele não esperava aquilo. O tesão, ele não conseguia esconder.
Sabrina, o pavor pulsando nas veias mas o tesão dominando, abriu o jaleco devagar na frente dele, deixando-o cair no chão sujo e molhado.
Completamente nua.
Os melões balançavam livres como pesos obscenos, mamilos rosados endurecidos como pedras vermelhas. A buceta inchada e vermelha brilhava de umidade pegajosa, o cheiro forte e fedorento de excitação preenchendo o banheiro como um perfume de puteiro.
Carlos olhava sem piscar. O pau já apontava para cima, a cabeça roxa cobrindo o umbigo.
— Gostou, velho cuzão?
Rosnou, voz trêmula de medo insano.
— Olha esses melões suculentos balançando, esses mamilos rosados duros pra você morder, essa buceta depilada babando pra sua rola... Sou sua enfermeira puta agora, mas se nos pegarem nua aqui, tô ferrada.
Ela ligou o chuveiro quente, o vapor subindo como fumaça de inferno, a água cascateando barulhenta. Pegou a esponja suja e começou a ensaboar o corpo dele, devagar mas provocante e brutal, esfregando os melões nos ombros dele com força, os mamilos rosados roçando e arranhando a pele suada, deixando marcas vermelhas de sabão e tesão.
— Ah, sente meus peitos gordos e sujos no seu corpo fedorento, velho...
Gemeu, apertando os seios contra o peito dele com violência, os mamilos endurecidos cutucando como facas de prazer.
— Tão macios mas duros, né? Vou lavar você todinho.
Ela desceu, ensaboando a barriga peluda, as coxas grossas, e finalmente o pau duro como ferro, masturbando devagar mas com força insana, sentindo as veias saltadas pulsarem na palma suada, a cabeça inchando e fedorenta.
— Olha esse pau grosso e veioso...
Sussurrou, apertando as bolas com unhas, massageando com sabão escorregadio e brutal. — Fedendo a suor velho, pronto pra foder minha boca gulosa. Vou lavar direitinho, apertar essas bolas peludas até doer.
O medo crescia ao ouvir passos se aproximando da porta do quarto.
— Merda, alguém perto... Fode logo antes que peguem e corre.
Pensou, suor escorrendo entre os seios.
Sabrina, o pavor gelando mas o tesão queimando como fogo, ajoelhou na água quente e escorregadia, o chão frio e sujo grudando nos joelhos. Ela enfiou o pau na boca gulosa com fome animalesca e desesperada, a língua circulando a cabeçuda vermelha e inchada, engolindo até a garganta apertada, engasgando propositalmente com ruídos obscenos e nojentos.
Saliva grossa, sabão e o gosto do mel que escapando do pau, escorrendo pelos cantos da boca como uma cachoeira fedorenta.
— Mmm... que pau gostoso e sujo, velho... — gemeu entre engasgos violentos, alternando sucções brutais como uma aspiradora possuída. — Grosso na minha boca gulosa, fedendo a suor hospitalar e porra velha... Chupo até você gozar na minha goela arrombada.
Ela masturbava a base com a mão trêmula, lambendo as bolas peludas e fedorentas como uma cadela no cio, o medo insano crescendo ao ouvir a porta do quarto ranger levemente.
Paralisou.
— Porra, alguém entrando?
Pensou, ajoelhada com o pau na boca, um olho fixo na porta.
Ouviu:
Toc. Toc.
O coração parou. A respiração parou. Debaixo do chuveiro quente, começou a sentir um arrepio dolorido por trás.
— Já troquei os lençóis da cama. Até amanhã, amiga.
Disse uma voz feminina do lado de fora.
O susto foi tão grande que Sabrina quase se urinou.
Carlos grunhia rouco e gutural, mãos cravadas nos braços da cadeira rangente, o corpo tremendo como em um terremoto, o pau pulsando na boca dela como um vulcão.
O susto apenas aumentou o tesão dela, deixando-a ainda mais excitada e louca.
— Goza pra mim, seu mudo safado do caralho...
Ordenou, chupando mais fundo e brutal, os melões balançando e batendo nas coxas dele, sujos de água e sabão.
— Enche minha boca de porra quente e grossa, antes que nos peguem e me joguem na cadeia nua!
Mas antes que ele gozasse, Sabrina parou ofegante, o medo pulsando, levantando-se com pernas tremendo.
— Ainda não, velho...
Sussurrou, apavorada, mas os olhos brilhando de malícia.
— Quero foder você nessa cadeira fedorenta, mas rápido, porra! Ouvi passos!
Os sons dos passos no corredor a deixavam louca. Sabrina tinha os olhos arregalados, mas decidiu sentir o pau dentro dela.
Ela montou nele como uma possuída, guiando o pau para os lábios carnudos e inchados da buceta, descendo devagar mas brutal, esticando-se ao limite doloroso.
— Ah, caralho!
Uivou, cavalgando com força animalesca, socando como uma britadeira, água espirrando por todo lado, o vapor embaçando o espelho.
Os melões balançavam violentamente como pesos obscenos, batendo na cara dele com estalos molhados, mamilos rosados roçando e arranhando os lábios mudos.
— Sente minha buceta fedendo a tesão apertando sua rola dura, seu safado?
Berrou baixinho, ofegante, o medo gelado fazendo o corpo tremer, mas acelerando mais.
— Eu sou sua enfermeira puta invasora, fodendo você no banho sujo... Goza dentro, enche-me de porra velha, mas quieto, porra! Ouvi uma voz no corredor!
Carlos grunhia rouco e desesperado, mãos agarrando a bunda dela com força brutal, apertando a carne macia e deixando marcas roxas, unhas cravando como garras.
Sabrina acelerava insana, socando fundo e ritmado, a buceta latejando em espasmos, o medo de ser pega, imaginando enfermeiras abrindo a porta, vendo-a nua cavalgando um paciente, só aumentava o tesão demente.
— Vou gozar no seu pau, velho cuzão... Ah, sim! Toma meu caldo!
Gritou abafado, gozando violentamente como uma explosão, apertando o pau dele sem piedade, esguichando jatos quentes no colo dele, o corpo convulsionando em tremores insanos.
Isso forçou Carlos a explodir, porra quente, grossa e fedorenta jorrando como um gêiser, enchendo a buceta dela até transbordar, escorrendo pelas bolas peludas e pelo chão molhado, misturando com água, sabão e sucos dela.
— Toma, puta!
Tentou grunhir ele, rouco, mas saiu só um som gutural animal.
Sabrina desmontou tremendo, ofegante, porra pingando da buceta inchada e vermelha para o chão sujo, o medo agora dominando ao ouvir passos se aproximando da porta do quarto.
— Foi uma foda insana do caralho, velho...
Sussurrou, apavorada, vestindo o jaleco sujo e pegajoso às pressas.
Ela o secou rapidamente e o colocou na cama, saindo do quarto correndo, o coração na garganta, o tesão satisfeito, mas o pavor de ser pega deixando-a louca por mais riscos sujos.
O jaleco molhado colava no corpo, e os pingos de porra que desciam por suas pernas faziam uma trilha suja por onde passava.
Mesmo com o medo, no fundo, Sabrina já planejava voltar.
A ideia de usar os pacientes a deixava ainda mais molhada.
— Da próxima vez...
Pensou, sorrindo perversamente, enquanto saía do hospital, o jaleco sujo de porra escondido sob o casaco.
— Vou escolher um com voz. E dessa vez, vou fazer ele gritar.





Essa Sabrina ainda vai matar alguém do coração
Que maravilha de conto, mulher com desejos e tesão ninguém segura, é gostoso demais esse clima de suspense, de medo, de proibido, dá uma tesão do caralho, o gozo é insano, demasiado, gostoso demais, parabéns pelo tema. votado e aprovado