A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.



Sabrina, aos 19 anos, era puro desejo em forma de mulher, um vulcão que ninguém conseguia domar. Seus cabelos loiros ondulados caíam como seda até a cintura, os olhos verdes reluziam com uma safadeza que desafiava qualquer moral, e o corpo era uma tentação viva: seios grandes, suculentos, com mamilos rosados que marcavam qualquer tecido; cintura fina, feita pra ser agarrada; e um bumbum farto, redondo, que rebolava como se tivesse vida própria. Ela vivia para o perigo, para o proibido, e nada a excitava mais do que transformar o comum em algo devasso.

Tudo começou com um pedido inocente. Uma amiga dos pais de Sabrina, desesperada, ligou pedindo ajuda.

— Meu tio está sozinho, coitado. Ele tem 60 anos, é bocudo, mal-educado, reclama de tudo e xinga sem pensar duas vezes. Alguém precisa cuidar dele por uma noite, só pra dar remédios e companhia. Disse a amiga.

Sabrina, com um sorriso malicioso que ninguém via pelo telefone, aceitou na hora.
— Deixa comigo, tia. Vou cuidar direitinho dele.

Os pais de Sabrina estavam orgulhosos e a Amiga da família muito grata.

Mas na mente dela, o plano já se formava: uma aventura noturna, algo que faria seu corpo ferver.

Naquela noite, Sabrina chegou à casa do velho com um vestido curto que mal cobria suas coxas grossas e um sorriso falso de anjo. O tio, chamado Seu Alfredo, era exatamente como descrito: um homem resmungão, com barba grisalha malfeita, olhos cansados e uma língua afiada.
— Quem é você, menina? Outra vadia que minha sobrinha mandou pra me atormentar?

Resmungou ele ao vê-la.

Sabrina ignorou, ajudando-o a tomar os remédios, incluindo uma dose generosa de Viagra que ela misturou no chá, sem que ele soubesse.
— Vai te fazer bem, tio. Relaxa.

Disse ela, a voz doce.

Ela o convenceu a sair para um "passeio noturno".

— Vamos ao parque, tio. O ar fresco vai te animar.

Seu Alfredo reclamou o caminho todo, xingando o trânsito, o tempo e até os cachorros que latiam.
— Isso é uma merda! Por que me arrastou pra rua, sua vadia?

Esbravejou ele.

Sabrina dirigia com um sorriso, sentindo o tesão crescer ao imaginar o que viria.

Ela gostava da forma que era chamada de vadia e se segurava para não dizer que ele tinha razão.

Chegaram ao parque à madrugada, um lugar isolado, com árvores altas e bancos solitários. Ela havia pagado o único segurança para deixa-los entrar após fechar o lugar e virar as costas deixá-los sozinhos por horas.

Eles foram andando até o meio do lugar. O Velho reclamando em voz alta.

— Fica quietinho aí, tio. Vamos sentar um pouquinho.

Disse ela, guiando-o.

Seu Alfredo, já sentindo um formigamento estranho no corpo graças ao Viagra, pediu para parar em um banco escondido atrás de uma fileira de árvores. O local era perfeito: escuro, silencioso, sem alma viva por perto. Ele sentou-se pesadamente, resmungando.

— Quero ir embora, sua puta! Isso é perda de tempo. Me trouxe pra cá pra quê? Pra me matar de tédio?

Sabrina riu baixinho, os olhos brilhando de excitação.

— Calma, tio. Só um minutinho. Vou acabar logo com seu tédio.
Ela se afastou, indo atrás de uma árvore grossa, o coração acelerado. Ali, no escuro, tirou o vestido devagar, sentindo o ar frio da noite arrepiar sua pele nua. Seus seios grandes balançaram livres, os mamilos rosados já duros de tesão. Passou as mãos pelo corpo, apertando o bumbum farto, imaginando a reação dele.

— Vai ser bom, velho. Você vai me chamar de puta, mas vai amar.

Enquanto isso, Seu Alfredo continuava xingando alto.

— Cadê você, sua vadia? Me abandonou aqui? Filha da puta, vai me deixar pra morrer nesse banco frio?

Ele se remexia, desconfortável, sentindo o pau endurecer sem motivo aparente, uma ereção firme e pulsante que o confundia.
— Que merda é essa? Meu pau tá duro que nem pedra... Deve ser esse chá ruim que você me deu!

— Isso é culpa sua. Está doendo o meu pau por causa do chá de merda que me deu. Resolva.

Foi quando Sabrina surgiu das sombras, completamente nua, os cabelos loiros dançando ao vento, o corpo iluminado pela lua fraca. Seus olhos verdes estavam carregados de safadeza, a cara de puta que ela adorava fazer: lábios entreabertos, língua passando devagar neles, como se estivesse faminta. Seus seios balançavam a cada passo, o bumbum rebolando de forma exibida, como se o parque fosse seu palco particular. Seu Alfredo gelou, os olhos arregalados.

— Que porra é essa? Você... você tá nua? Sua louca!

Ela não disse nada, só se aproximou com um gingado provocante, os quadris rebolando, os seios tremendo. Direto ao ponto, ajoelhou-se na frente dele no banco, abrindo a calça dele com mãos ágeis. O pau dele saltou para fora, duro como ferro graças ao Viagra, veias pulsando, a cabeça vermelha e inchada.
— Shhh, tio... Deixa eu cuidar de você direito. Vou resolver tudo como pediu.

Murmurou ela, a voz rouca de tesão.

Seu Alfredo tentou protestar, mas o choque o calou por um segundo.

— Sua puta... O que você tá fazendo?

Quando Sabrina envolveu o pau dele com a boca quente e úmida, chupando devagar no começo, lambendo a cabeça com a língua em círculos, ele gemeu alto. Ela sugava com força, engolindo até a garganta, os lábios esticados ao redor da grossura dele, babando e gemendo como uma vadia no cio. Seus olhos verdes olhavam para cima, fixos nos dele, cheios de malícia, enquanto acelerava o ritmo, a mão massageando as bolas pesadas.
— Ah, caralho... Sua puta safada.

Resmungou ele, o tom mudando de raiva para um misto de surpresa e prazer.

— Chupa bem, hein? Engole tudo, vadia... Que boca quente, porra!

Ele agarrou os cabelos loiros dela, guiando o movimento, empurrando mais fundo. Sabrina adorava aquilo, ser chamada de puta enquanto se exibia, o corpo nu exposto ao ar da noite, os seios roçando nas coxas dele. Ela chupava com mais voracidade, lambendo as veias, sugando as bolas uma a uma, gemendo alto para que ecoasse no parque vazio.
— Tá gostando, tio? Meu boquete é o melhor que você já teve, né?

Provocou ela, tirando o pau da boca por um segundo, saliva escorrendo pelo queixo.

— Chupa mais, puta... Engole meu pau todo!

Ordenou ele, a voz rouca.

Depois de minutos de sucção intensa, com saliva escorrendo e os gemidos dele enchendo o ar, Sabrina se levantou, exibindo o corpo sem pudor. Rebolou o bumbum farto na frente dele, virando de costas para mostrar a bunda redonda, abrindo as nádegas com as mãos para exibir a bucetinha rosada e molhada.

— Olha isso, tio... Tá vendo como tô excitada? Minha bucetinha tá pingando por você.

Ela virou-se de novo, subindo no colo dele no banco, as pernas abertas ao redor das dele, os seios grandes balançando na cara dele.
— Porra, que tetas enormes... Suculentas. Bela vaca gostosa você é.

Murmurou ele, as mãos trêmulas subindo para massageá-las.

Seus dedos grossos apertavam os seios firmes, beliscando os mamilos rosados, fazendo Sabrina gemer alto.

— Ah, tio... Aperta mais! Chupa esses peitos, vai!

Ele obedeceu, a boca faminta envolvendo um mamilo, sugando com força, a língua rodando ao redor enquanto a outra mão massageava o outro seio, apertando como se quisesse morder. Sabrina rebolava no colo dele, roçando a bucetinha molhada no pau duro, sentindo a cabeça roçando os lábios inchados.
— Você é uma puta exibida mesmo, hein? Mostrando tudo assim... Que bunda, que tetas...

Elogiava ele entre chupadas, a voz rouca, mudando completamente o tom reclamão para um de tesão puro.

Sabrina ria, safada, empurrando os seios mais na cara dele.

— Chupa mais, velho! Me faz gozar com essa boca... Sou sua puta agora!

Ela ergueu os quadris, guiando o pau dele para a entrada da bucetinha, descendo devagar, sentindo a grossura esticá-la.

— Ahhh, caralho... Tá entrando todo! Que pau duro, tio... Graças a mim, né?

Ela começou a cavalgar, subindo e descendo no colo dele, o banco rangendo levemente sob o peso. Seus seios balançavam na cara dele, que continuava massageando e chupando, alternando entre os mamilos, mordiscando de leve para fazer ela gritar de prazer.
— Porra, que bucetinha apertada... Quente pra caralho, vadia! Rebola mais, puta exibida!

Gritou ele.

Sabrina obedecia, rebolando os quadris com força, o bumbum batendo nas coxas dele, gemendo alto sem se importar com o mundo.

— Me fode, tio! Aperta minhas tetas enquanto eu quico nesse pau... Olha como tô molhada, escorrendo tudo!

O ritmo acelerou, ela quicando mais rápido, os seios sendo chupados com voracidade, as mãos dele apertando a cintura fina para guiá-la. Sabrina se exibia ao máximo, jogando a cabeça para trás, os cabelos loiros voando, gritando de prazer.

— Sou sua puta, tio! Me usa todo dia se quiser... Ah, vou gozar!

Ele gozou primeiro, enchendo a bucetinha dela com jatos quentes, mas ela continuou, esfregando o clitóris no pau amolecendo, até explodir em um orgasmo que a fez tremer inteira.

Ofegantes, ela desceu do colo dele, ainda nua, exibindo o corpo coberto de suor, a bucetinha pingando.
— Viu, tio? Não foi melhor que reclamar?

Provocou ela, sorrindo.

Seu Alfredo, exausto mas satisfeito, só resmungou.
— Sua puta... Lembro quando conheci você no colo da sua mãe. Não imaginava que viraria isso.

— Puta de família novinha é a melhor, não é tio.

Ele apenas sorriu e rio.

Sabrina riu também, vestindo o vestido devagar e depois ajudando o velho a voltar para casa.

Aquela aventura deu várias ideias, que ela pretendia realizar todas.

Foto 1 do Conto erotico: A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.

Foto 2 do Conto erotico: A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.

Foto 3 do Conto erotico: A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.

Foto 4 do Conto erotico: A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Noite de Sabrina e o Velho Reclamão. Dando no banco da praça à noite.

Codigo do conto:
242538

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/09/2025

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