O Presente de Aniversário de Sabrina : Uma Noite de Terror, Pecado e Dominação



Dezenove anos de máscara. Dezenove anos de fingimento. Hoje, a máscara cai. Hoje, eles vão conhecer a verdadeira Sabrina.

Era assim que funcionava a cabeça de Sabrina, garota sádica, por sexo, não sexo comum, mas sujo, inesperado e até maldoso.

Era o aniversário de Sabrina e ela queria curtir de uma forma única.

Era um ano que tinha começado aquela busca por prazer. Novamente estava com o grupo de criminosos que contratou para ajuda-la em suas fantasias.

Ela entrou nua na Van. No mesmo lugar.
A van preta avançava pela estrada de terra esburacada, faróis apagados, enquanto o sol se punha sobre as plantações abandonadas do interior da Bahia.

O veículo seguia por um caminho estreito, ladeado por árvores retorcidas e mato alto, que escondiam a vista de qualquer curioso. Sabrina, sentada no banco traseiro, completamente nua, observava a paisagem pela janela entreaberta.

Seu corpo esculpido em curvas pecaminosas brilhava sob a luz fraca do painel. Os seios fartos e redondos balançavam a cada solavanco do veículo, os mamilos rosados e duros como pedras preciosas, erguidos em ponta, implorando por atenção. Entre suas coxas, a buceta depilada brilhava de excitação, os lábios inchados e úmidos, entreabertos, revelando um convite irresistível.

— Hoje não há limites. Hoje, eles vão conhecer o verdadeiro terror e o verdadeiro prazer. — Sabrina ajustou a máscara de couro preto que cobria seu rosto, deixando apenas a boca e seus olhos verdes e perversos à mostra.
Ao seu redor, quatro criminosos contratados para a noite a observavam com olhares famintos.

Com certeza a família de Sabrina não imaginava que o dinheiro que eles bancavam ela serviam para patrocinar suas fantasias sujas.

Ou pior, que ela chegou ao ponto de contratar um grupo de criminosos.

Com certeza o pai dela teria um infarto se a visse assim, nua com eles, preste a envolver pessoas que nunca fizeram parte deste mundo.

Sabrina longe do olhar da família conseguia deixar de ser aquela criatura de face ingênua e angelical para virar uma puta sedenta de sexo e sujeira.

O grupo de criminosos era formado por Rafael, um ex-presidiário de 1,90m, braços cobertos de tatuagens de prisão e músculos definidos como rocha, não conseguia tirar os olhos dela.

— Porra, chefe, que corpo do caralho! — Rafael murmurou, acendendo um cigarro com mãos que tremiam levemente.

— Tá cada vez mais gostosa, sua puta safada. Essa buceta tá brilhando de tão molhada.

Se não fosse o dinheiro, já estava comendo ela ali mesmo.

Beto, magro e ágil, com cicatrizes nas mãos e um olhar de lobo faminto, lambeu os lábios, seus olhos fixos na gota de tesão que escorria pela coxa de Sabrina.
— Caralho, chefe, parece que tu tá derretendo de tesão. — Beto disse, sua voz rouca.

— Tá tão molhada que até parece que já tá gozando só de pensar no que vai fazer hoje.

Realmente a bucetinha de Sabrina pingava e ela adorava que eles conseguiam pegar aqueles detalhes.

Dudu, um gigante calvo de 2m, com cicatrizes no rosto e um pau que já marcava a calça cargo, coçava a barba por fazer enquanto ajustava a arma na cintura. Seus olhos escuros brilhavam de luxúria enquanto observava os dedos enluvados de Sabrina deslizando entre as pernas.
— Essa buceta tá pedindo pra ser fodida, chefe. — Dudu grunhiu, passando a mão sobre a própria calça, onde seu pau já começava a endurecer.

— Tá uma delícia de molhada.

— Tá deixando o banco encharcado.

Zé, um baiano de pele escura e sorriso torto, conhecido por sua brutalidade e eficiência, não conseguia disfarçar o volume que crescia em sua calça.
— Parabéns pelos 19, chefe. — Zé disse, sua voz grave e cheia de intenção.

— E parabéns pra gente também, porque hoje a gente vai ter o privilégio de foder a puta mais gostosa que já viu.

Sabrina sorriu por trás da máscara, rebolando os quadris de forma que seus seios balançaram, chamando ainda mais a atenção dos homens. Ela passou os dedos enluvados pela buceta, espalhando a umidade, gemendo baixinho ao sentir o toque suave do couro em sua pele sensível.
— Obrigada, meninos. Estou adorando passar meu aniversário com vocês — Sua voz era doce, mas carregada de autoridade e promessa.

— Adoro me mostrar assim para vocês. Vocês prestam um atenção que me deixa com tanto tesão e adoro o jeito que me chamam de puta.

— E vocês vão adorar trabalhar comigo. Como sempre.
— Trabalhar com a chefe é sempre um prazer. — Rafael disse, seus olhos brilhando.

— Hoje quero judiar de um grupinho novo com a ajuda de vocês. — Ela passava os dedos na bucetinha, se tocando na frente deles enquanto combinava o ataque.

— E hoje, pelo jeito, vai ser ainda melhor. Pois a gente sabe como seu planos são sujos.
— Porque eu sei o que quero, e pago bem por isso. Apesar, que acho que se vocês pagassem, ainda saiam ganhado. — Sabrina abriu as pernas um pouco mais, deixando que eles vissem cada detalhe de sua buceta molhada.

— E hoje, além de foder, vou mostrar minha bucetinha para um trio único. Estão vendo como ela já está inchada? — Ela passou um dedo enluvado pelos lábios inchados, coletando um pouco de seu próprio tesão e levando-o à boca, lambendo-o com sensualidade.

— E vocês vão me ajudar a tornar isso inesquecível. Adoro como vocês botam o terror.

Dudu riu, seus olhos brilhando de luxúria enquanto observava o gesto obsceno de Sabrina.
— Caralho, chefe... — Ele ajustou a arma na cintura, seu pau já duro e latejando.

— Tu é uma deusa do pecado. E hoje, a gente vai te adorar como merece.

Sabrina se inclinou para frente, deixando que seus seios balançassem na frente dos rostos deles, quase tocando o nariz de Beto. Ele não resistiu e esticou a mão, passando os dedos pelos mamilos duros dela, beliscando-os levemente.
— Puta que pariu, chefe... — Beto murmurou, sentindo os mamilos endurecerem ainda mais sob seus dedos.

— Tá tão dura que parece pedra.
— É porque eu tô ansiosa. — Sabrina disse, sua voz um sussurro sensual.

— Ansiosa pra sentir cada um de vocês dentro de mim. — Ela se recostou no banco, abrindo ainda mais as pernas, expondo-se completamente.

— Vocês sabem que adoro foder com vocês desde que nos conhecemos.

— Você dá muito gostoso. E já vem peladinha para a Van. hahaha. A gente nem imagina como você é vestida.

Sabrina queria que o jogo logo começasse e disse:

— Vamos lá. Eles devem estar chegando.

A van seguiu por mais alguns quilômetros pela estrada de terra, até chegar a um desvio quase imperceptível, escondido por arbustos e árvores retorcidas. Rafael dirigia com cuidado, manobrando o veículo por um caminho ainda mais estreito, onde a vegetação fechava como um túnel verde, bloqueando qualquer luz da lua.

— Chegamos, chefe. — Rafael anunciou, parando a van em frente a uma casa abandonada, com paredes descascadas e janelas quebradas. A lua cheia iluminava o local, dando um ar sinistro e excitante à cena.

A casa estava isolada no meio do mato, sem nenhuma outra construção por perto. As paredes de madeira apodrecida rangiam com o vento, e o telhado parcialmente desabado deixava entrar a luz prateada da lua, criando um ambiente perfeito para a noite de pecado que Sabrina havia planejado.
— Perfeito. — Sabrina murmurou, passando os dedos enluvados pela buceta molhada.

— Aqui, ninguém vai nos ouvir.
A Emboscada estava pronta. Pensou com um sorriso bem maldoso.
Alguns minutos depois, a van estava estacionada em um ponto estratégico da estrada de terra, onde a vegetação densa escondia o veículo. Os faróis estavam apagados, e o silêncio da noite só era quebrado pelo som dos grilos e pelo vento que balançava as folhas das árvores.

— Lá vêm eles. — Rafael sussurrou, observando três silhuetas se aproximando pela estrada.
Era Lucas, 25 anos, musculoso e de cabelo escuro, acompanhado de suas duas irmãs: Juliana, 22 anos, loira de seios fartos, e Fernanda, 19 anos, morena de pernas longas. Eles voltavam a pé de uma festa na cidade vizinha, rindo e conversando, sem desconfiar de nada.

Aquele trio eram de amigos do irmão de Sabrina, que ela sabia que estariam lá ao ouvir uma conversa com o irmão.

— Agora. — Sabrina ordenou, sua voz doce, mas firme.

Rafael e Zé saíram da van, bloqueando o caminho dos três jovens com armas em punho. Dudu e Beto saíram em seguida, cercando-os.

— O que é isso? — Juliana gritou, os olhos arregalados de choque ao verem os homens armados.

— O que vocês querem? — Lucas perguntou, tentando proteger as irmãs.
— Entrem na van, seus otários. — Rafael ordenou, apontando a arma para eles.

— Agora.

— Por favor, não nos façam nada! — Fernanda implorou, tentando correr, mas Zé a segurou pelo braço, puxando-a de volta com força.

— Cala a boca e entra, sua puta! — Zé gritou, empurrando-a para dentro da van.

— Não tentem nada, ou a gente faz desgraça aqui. — Dudu disse, com um sorriso sádico, empurrando Lucas para dentro da van.
Dentro do veículo, o cheiro de couro e suor masculino misturava-se ao medo que emanava dos três jovens. Sabrina, nua, rebolou até o centro da van, seus seios balançando a cada movimento.

A visão de Sabrina nua foi um susto para os três especialmente para as garotas.

Ela deveriam ter pensando que ela era uma outro vítima, mas logo Sabrina mostrou que era que mandava lá.

— Sentem-se, seus filhinhos da puta. — Sabrina ordenou, sua voz doce, mas firme.

— Por favor, não nos machuquem. — Juliana implorou, a voz quebrada pelo medo, lágrimas escorrendo pelo rosto.
— Ninguém vai se machucar, desde que vocês obedeçam, suas vadias. — Sabrina segurou o queixo de Juliana com força, seus dedos enluvados apertando a pele macia da mulher.

— Vocês irão para um show. E irão assistir. Se fechar os olhos, Dudu aqui vai quebrar um dedo de cada um. Entendido?

Juliana e Fernanda assentiram, os olhos cheios de lágrimas e terror.

— Por favor, não temos muito dinheiro! Pegue tudo, mas não nos machuque! — Fernanda suplicou, chorando.
— A gente não quer dinheiro, suas putinhas. — Sabrina riu, maldosa.

— Eu não preciso nem de roupa. A gente quer diversão. E vocês vão nos dar o que a gente quer.

— Agora, tirem a roupa. — Sabrina ordenou, com um tom de voz que não admitia discussão.

— O quê? — Juliana perguntou, horrorizada.

— Tirem. A. Roupa. — Sabrina repetiu, lentamente, enquanto Rafael apontava a arma para Fernanda.
— Agora! — Dudu gritou, fazendo-os pular de susto.

Sabrina apreciava aquele medo e humilhação nos olhos dos três. Com certeza não era fácil para os três da mesma família se exporem assim, uns para os outros e na frente daqueles estranhos armados.

Aquela situação cruel, era um prazer gigante para ela. Os mamilos dela apontavam para eles junto com os canos das armas. Se ela pudesse se ver, veria que praticamente babava como um loba, ao ver a carne fresca.

Com mãos trêmulas, os três obedeceram. Juliana e Fernanda choramingavam, envergonhadas, enquanto tiravam suas roupas. Lucas, com o rosto vermelho de raiva e humilhação, foi o último a obedecer, seus olhos fixos no chão.
— Muito melhor. — Sabrina passou a mão pelos seios de Juliana, torcendo os mamilos com força, fazendo a mulher gemer de dor.

— Doi, não doi? Lembra que sou eu que mando. Agora, a brincadeira começa.

Ela se virou para Lucas, passando a mão pelo pau mole dele.

— Sabe, Lucas, eu sei quem você é. — Sabrina sorriu, maldosa. — Sei de quem você é o filho . E se você não cooperar, eu vou com os rapazes pegar seu pai. Imagina o susto, né? Já imaginou ela aqui vendo os filhos assim?

Lucas engoliu em seco, o medo estampado no rosto.

— Por favor, não faça isso…
— Então obedeça, seu puto. — Sabrina se virou para os bandidos.

— Vamos começar.
Eles entraram na casa Abandonada. Dudu e Beto arrastaram os três jovens para dentro da casa abandonada, onde o cheiro de mofo e madeira apodrecida misturava-se ao ar pesado.
A luz da lua entrava pelas janelas quebradas, iluminando o cenário perversamente íntimo. Sabrina, rebolou até o centro da sala principal, seus seios balançando a cada movimento.

Os criminosos adoravam ver aquelas garotas nuas junto com a chefe.

— Estou morrendo de tesão rapazes e quero mostrar como fodo na frente deste três.

— Quem vai primeiro, meninos? — Sabrina perguntou, olhando para os quatro criminosos.
Dudu não perdeu tempo. Ele se aproximou, tirando a calça e revelando um pau grosso já duro.

— Você e suas irmãs, não tirem os olhos, prestem bem atenção de como trato meus capangas.

Sabrina se ajoelhou na frente dele, lambendo os lábios antes de envolver a cabeça do pau com a boca. Sua língua, quente e úmida, deslizava em círculos lentos ao redor da glande, fazendo Dudu gemer de prazer. Ela olhava para cima, mantendo contato visual com ele enquanto engolia o pau até o fundo da garganta, seus olhos verdes brilhando de luxúria.

Alguns momentos deixava escapar e começava a beijar a ponta, dando um sorriso maldoso e voltando o olhar para os três irmãos.

Ela gostava de pensar que apesar de pagar aqueles caras, a qualquer momento eles podiam simplesmente usar ela, pegar a grana e jogar fora. Aquilo dava tesão.

Sua boca se fechava ao redor do pau grosso, a saliva escorrendo pelos cantos enquanto ela o chupava com fome, seus seios balançando a cada movimento.

— Caralho, chefe, tu chupa que é uma loucura. Já tive com muita puta, mas nunca uma como você.— Dudu segurou sua cabeça, empurrando seu pau até o fundo da garganta dela.

Rafael e Beto se masturbavam enquanto assistiam, excitados com a cena. Zé, com um sorriso torto, observava tudo, já com o pau duro na mão.
— Porra, chefe, tu é uma devassa. — Beto riu, tirando o próprio pau para fora, já duro.

— Sou mesmo né? Sempre peladinha e molhada, pronta para ser putinha e na frente de qualquer um.

Sabrina gemia, sentindo o pau grosso deslizar entre seus lábios, a saliva escorrendo pelos cantos da boca. Ela usava a língua para massagear a veia pulsante enquanto o chupava com voracidade, suas mãos enluvadas massageando as bolas de Dudu.
— Não tirem os olhos, seus otários. — Sabrina provocou, enquanto engolia o pau de Dudu até o fundo.

— Ou eu mando cada um deles comer o cu das suas irmãs a seco.

Juliana e Fernanda choravam, mas não conseguiam tirar os olhos da cena. Não porque sentiam tesão, mas pelo medo da ira de Sabrina.

— Por favor, parem! Nós não fizemos nada! — Juliana implorou, chorando.
— Cala a boca, sua vadia! — Rafael gritou, dando um tapa no rosto de Juliana.

— Vocês vão assistir e vão gostar, suas putas!

— Gostou do que viu, garotão? — Sabrina provocou, enquanto Dudu a fodia na boca.

— Suas irmãs tão vendo você de pau duro.

Realmente o membro do cara estava ereto, talvez fosse uma reação diferente de tesão, mas aquilo deixava ele e as irmãs mais desconfortáveis.
Rafael se posicionou atrás dela, posicionando o pau na buceta antes de empurrar com força, o membro escapou uma duas vezes por que Sabrina estava muito molhada.

Sabrina gritou, sentindo o pau grosso esticar sua buceta de uma forma deliciosamente dolorosa. Ela empinou ainda mais o bumbum, oferecendo-se completamente, enquanto Rafael a fodia com força, suas mãos segurando seus quadris com firmeza.

Os olhos dela pareciam ensandecidos ao ver os irmãos assistindo.

— Aaaah, caralho! Isso, seu bandido! Fode essa putinha! Fode bem gostoso — Sabrina gemia alto, olhando para o trio amarrado.

— Vocês tão vendo, seus otários? Essa é a vadia que manda em vocês agora e que se não estiver bem satisfeita, vai mandar o grupo judiar bastante de vocês!

Beto se aproximou, passando a mão nos seios dela. Sabrina gostava do jeito rude que ela a provocava com o toque que machucava.
— Chupa, sua vagabunda. Chupa bem gostoso chefinha.

Ela obedeceu, lambendo os dedos sujos de Beto enquanto Rafael a fodia por trás.
— Agora, Zé… vem aqui. — Sabrina se deitou no chão da casa abandonada, as pernas escancaradas, sua buceta brilhante e aberta.

— Quero os paus nos meus buracos.

Zé não precisou ser convidado duas vezes. Ele se ajoelhou na frente dela, e os dois bandidos empurraram seus paus para dentro dela ao mesmo tempo. Sabrina gritou, sentindo a dor e o prazer de ser esticada pelos dois paus grossos.

Lá estava ela, um pau no cú e outro na buceta.

— AAAAH, PORRA! — Sabrina gritou, gozando com os dois paus dentro dela.

Ela gemia e gritava enquanto gozava.

— Isso! Me rasguem, seus filhos da puta, me usem bem na frente deles!

Juliana fechou os olhos, mas Dudu segurou seu queixo com força.

— Olha, sua puta! Olha a patricinha aqui gozando enquanto te humilha! Nossa chefe não tem vergonha de ser puta.

— Por favor, parem! Nós vamos fazer qualquer coisa! — Fernanda suplicou, chorando.
— Cala a boca e assiste, sua vadia! — Zé gritou, dando um tapa no rosto de Fernanda.

— Vai fazer tudo o que mandarmos, viu suas putas.

Fernanda chorava, mas não conseguia desviar o olhar da cena obscena que se desenrolava na sua frente. Lucas, apesar do medo e da vergonha, não conseguia esconder a excitação, seu pau agora totalmente duro.

Os três tiveram que assistir por mais de uma hora, Sabrina fazendo os homens gozarem em todos os seus buracos.

Elas choravam muito ao verem o ultimo gozar na boca de Sabrina, que apenas virou, mostrando a boca cheia e depois engoliu.

— Assim que se faz.

Sabrina se levantou, ofegante, pingando porra e se aproximou de Juliana.

— Agora, é a sua vez, loira. — Ela se ajoelhou na frente de Juliana, passando os dedos enluvados pela buceta da jovem.

— Vou chupar sua bucetinha enquanto seus irmãos assistem.

— Não, por favor! Não façam isso! — Juliana implorou, chorando.

— Cala a boca e deixa a chefe te dar prazer, sua puta! — Beto gritou, segurando as pernas de Juliana e abrindo-as à força.
Sabrina lambeu os lábios antes de mergulhar a língua na buceta de Juliana, fazendo a loira gemer de prazer e vergonha.

— Vocês olhem o que faço com ela, senão libero ela para os meus colegas aqui.

Sabrina não chupava por ser lésbica, nunca curtiu isso. Sua tara era cacete, mas a sensação de mexer com o emocional daquela família era muito bom.

— Caralho, chefe, tu é uma devassa. — Beto riu, se masturbando enquanto assistia.
— Gosta disso, né, sua putinha? — Sabrina provocou, enquanto lambia a buceta de Juliana com fome.

— Seu irmão tá vendo tudo. E tua irmã está pensando, meu Deus, serei a próxima. Hahaha.

— Olhem rapazes, os lábios da bucetinha dela estão inchando. Que safadinha.

Fernanda chorava, mas Sabrina não ligava. Ela se virou para Fernanda, passando a mão pela buceta da morena.
— Agora, é a sua vez. — Ela mergulhou a língua na buceta de Fernanda, fazendo a jovem tremer de prazer e vergonha.

— Quero ver se fica molhada como sua irmã.

— Por favor, não! — Fernanda implorou, chorando. — Sou virgem, não curto mulher.

— Cala a boca e goza, sua vadia! — Zé gritou, segurando a cabeça de Fernanda e forçando-a a assistir.
Juliana e Fernanda choravam, envergonhadas e humilhadas, mas não conseguiam evitar os gemidos que escapavam de suas bocas enquanto Sabrina as lambia com uma habilidade perversa.

Sabrina chupava, pensando se eles imaginariam que ela era a irmã do amigo deles. Que se não fosse essa amizade não estariam naquela situação.

Ela chupou com mais força a bucetinha, ao ver que aquilo deixava cada vez mais envergonhada a garota.
A Última Humilhação veio depois de chupar as duas irmãs, Sabrina se virou para Lucas.
— Olha o pau do irmãozinho duro depois de ver as irmãs serem chupadas. Agora, é a sua vez.

— Ela montou nele, mesmo com as mãos amarradas, e começou a rebolar, sua buceta molhada engolindo o pau do homem.

— Não… por favor… — Juliana implorou, mas Sabrina só ria, movendo os quadris em círculos, sentindo o pau de Lucas crescer dentro dela.

— Isso, irmãozinho. Fode as irmãs dos outros enquanto as suas choram. Gostou de ver elas peladinhas e sendo chupadas? Gostou sim.

Ela se movia devagar, sentindo o pau de Lucas endurecer mais e mais.

— Gosta disso, né? Gosta de trair suas irmãs bem na frente delas? Sim, esse pau duro é uma traição, pois significa que gostou do que viu.

— Por favor, não façam isso! — Lucas implorou, chorando.

— Cala a boca e goza, seu idiota! — Sabrina gritou, cavalgando Lucas com mais força.

Lucas não resistiu. Ele começou a estremecer, gemendo baixo enquanto Sabrina o cavalgava com força, seus seios balançando na frente do rosto dele.

— Isso, seu puto ! Goza pra mim! — Sabrina gozou junto com ele, seu corpo tremendo, enquanto sentia a porra de Lucas encher sua bucetinha.
Antes de sair, Sabrina voltou a apalpar e chupar os seios de Juliana e disse:

— Sabe que até é gostoso curtir o corpo de outra mulher.

Enquanto chupava os seios dela, ela tocava a bucetinha da moça. O movimento foi suave no começo e depois acelerou até que mesmo não querendo ela gozou nas mãos de Sabrina.

— Ela se voltou para a outra irmã e disse:

— Desculpa, estamos sem tempo, infelizmente você hoje não vai gozar comigo, mas quem sabe se um dia a gente se cruzar na rua de novo.

— Não se esqueçam de mim, seus otários. — Sabrina sorriu, maldosa.

— Porque eu não vou esquecer de vocês.

Eles jogaram as roupas do grupo no chão e saíram com a Van em alta velocidade.

No caminho de volta à cidade, Sabrina se encostou no banco, ainda fedendo porra e buceta, seu corpo marcado pelo chão de madeira do lugar e arranhões que não sabiam de onde tinham vindo.

Ela passava os dedos enluvados pela buceta, sentindo o latejar dos músculos depois de tanto uso. O tesão de imaginar o que tinha feito era enorme.

— Porra, chefe… tu é a puta mais doida que a gente já viu. Consegue nos surpreender sempre. — Dudu riu, acendendo um cigarro.
— E vocês gostaram. Viram como eu fiz os irmãozinhos gozarem? — Ela sorriu, enquanto observava as luzes da cidade se aproximarem.

— Da próxima vez, quero mais. Não vou deixar o pessoal sair ileso, especialmente se tiverem outras garotas.

Beto riu, ajustando a calma na arma.

— A gente topa, chefe. Com você é sempre uma loucura boa.

Sabrina fechou os olhos, satisfeita, enquanto passava a mão sobre os seios e bucetinha.

— Sempre é uma delícia, mas sempre quero mais, mais sujo e errado. — Ela suspirou, sentindo o corpo latejar de prazer. — Porque para realizar minhas fantasias sujas, não há limites. E hoje, meu aniversário de 19 anos, foi apenas o começo.

Foto 1 do Conto erotico: O Presente de Aniversário de Sabrina : Uma Noite de Terror, Pecado e Dominação

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Comentários


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morenosouza Comentou em 30/08/2025

adoro esse seu jeito de prender a gente na história, parabéns. fotos maravilhosas tb




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Presente de Aniversário de Sabrina : Uma Noite de Terror, Pecado e Dominação

Codigo do conto:
241246

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/08/2025

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