SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 2



A manhã continuava quente e ensolarada a beira da lagoa e Cleo estava tendo um dia cheio de surpresas e revelações inesperadas. Era hora de descobrir por que as duas, sua mãe a Brenice eram tão intimas e o que tinha no passado das duas.

BERENICE

Eu tinha apenas partido. Agora que meus pais não estavam mais comigo, resolvi fazer algo que sempre quis fazer. Eu tinha 21 anos e a faculdade não tinha começado bem, eu me sentia presa onde estava e precisava ganhar o mundo primeiro antes de qualquer coisa; então, tranquei a faculdade e no dia seguinte peguei algumas roupas e a minha inseparável câmera fotográfica, coloquei tudo dentro do velho carro dos meus pais e parti sem nenhum destino específico. Eu sou apaixonada por fotografia, pela natureza, e por gente, especialmente gostava de juntar as duas últimas em minhas fotos. Eu ia apenas sair por aí fotografando os lugares e vê o que dava.

Rodei por alguns dias pelo litoral do meu estado, parando de vez em quando e fazendo fotos das pessoas e dos lugares por onde eu passava. Foram dias muito bons, mas o melhor ainda estava por vir. Minha jornada sem rumo me trouxe a cidade de Antônia e Marcos, os pais de Cleo.

Antes de chegar na cidade, parecia que a própria cidade não me queria lá, o acesso foi muito ruim e dava para perceber imediatamente por que aquele era um lugar que não costumava receber gente de fora.

Também não fui bem recebida pelos moradores, especialmente as mulheres. Já os homens me olhavam com uma curiosidade estranha, especialmente para o modo como eu me vestia, para meu biquinis pequenos e reveladores e por que eu era uma morena entre as mulheres, que ali eram em grande número ruivas ou loiras. Demorou até mesmo para que as crianças e adolescentes se deixassem ser fotografada pela minha câmera. Uma semana depois resolvi ir embora, apesar de querer ficar mais um pouco e tentar ganhar a simpatia daquelas pessoas, eu ia continuar minha jornada.

Mas não pude partir. No dia que resolvi ir embora, houve uma pane mecânica no meu carro e eu não conseguia descobrir por que diabos ele não dava partida. Alguns rapazes me disseram que Marcos, o cara que mexia em motores de barco talvez pudesse me ajudar e um deles o localizou e o trouxe até onde eu estava. Mesmo depois de uma semana por lá eu nunca o tinha visto pela praia. Ele foi o primeiro homem com quem eu interagi na cidade que parecia olhar para mim sem querer me comer. Ele era educado, simpático e muito respeitoso, bem ao contrário da maioria dos homens do lugar.

Depois de examinar o motor do carro com muito cuidado, ele me disse que talvez pudesse me ajudar e fazê-lo funcionar de novo, mas que precisaria de uns dias para isso. Ao ouvir minha preocupação por não ter onde ficar enquanto ele consertava o carro, ele imediatamente me convidou para ficar na casa dele enquanto ele fazia o reparo. Eu recusei educadamente, disse que não queria incomodar, mas ele insistiu dizendo que eu não incomodaria e que a esposa ficaria feliz em ter uma companhia de fora por um tempo. Eu acabei por aceitar seu convite. Eu não tinha outra opção mesmo.

Naquele mesmo fim de tarde, eu peguei minhas coisas no carro e fui com ele para sua casa. Assim que chegamos, para minha surpresa, sua esposa Antônia nos recebeu na porta de casa nua como veio ao mundo. Fiquei fascinada com a forma como ela me recebeu, apesar de completamente nua, ela me recebeu, uma completa estranha, sem demonstrar nenhum tipo de pudor ou vergonha por estar nua na minha frente. E... Deus, como ela era linda. Uma jovem ruiva da mesma idade que eu, cabelos encaracolados e um sorriso radiante e acalentador capaz de fazer qualquer um ficar à vontade na sua presença, mesmo estando ela completamente nua. E ela me recebeu tão à vontade que me perguntei se ela realmente sabia que estava nua.

Tentei agir de forma natural também, em que nos apresetávamos, ainda que fosse quase impossível não olhar para aquele corpo fantástico. E eu que pensava que era eu que gostava de me exibir assim, mas nunca tinha conseguido a oportunidade de fazer. E àquela altura eu é que não iria envergonhá-la.

Marcos explicou a ela sobre o carro e de que havia me convidado para ficar na casa deles até que o motor fosse reparado. Ela pareceu muito feliz com isso e logo começou a fazer tudo para que eu ficasse à vontade. Mas a vontade que aquilo só se eu ficasse nua como ela.

Ela me ajudou com minhas coisas e me levou para o quarto de hóspedes. A casa era bem grande confortável e dava para ver que eles viviam muito bem. Marcos era proprietário de um grande barco de pesca e era presidente da colônia de pesca local há muitos anos. Marcos também era um cara perto da meia-idade e eu não imaginava que ele tinha uma esposa tão jovem como Antônia, eles estavam juntos a cinco anos, fiquei sabendo, o que queria dizer ela era ainda uma adolescente quando isso começou. Descobri depois, que na cidade, as jovens se unirem ao homens muito cedo ainda adolescentes era trivial e comum.

Enquanto eu desfazia minha mochilas ela começou a conversar me deixando ainda mais à vontade, e eu estava tão curiosa por ela está nua que resolvi lhe perguntar sobre isso.

“Desculpe, Antônia”, eu comecei dizendo. “Não quero parecer intrometida, mas você poderia me dizer... é... sobre isso de você estar nua, que dizer, sei que você está na sua casa, você já estava assim quando eu cheguei...

“Oh, perdão”, Antônia começou a dizer. “Estamos tão acostumados a isso que as vezes nem me dou conta. Se isso lhe deixar desconfortável, posso vestir algo”

“Não. Não, por favor. Não precisa fazer isso”, Berenice se apressou em dizer. “Não me incomoda de modo algum, eu não pediria para fazer isso, eu que sou a visita aqui, e no mais, você é linda demais para incomodar alguém estando nua assim.”

“Você também é uma garota bonita”, disse Antônia. “Por toda essa semana eu estive curiosa sobre você. Você foi o assunto da cidade.

“Mesmo? E o que você andou ouvindo?”

“Que você era uma garota morena que andava por aí sempre apontando sua câmera usando um minúsculo biquini e despertando coisas o interesse do homens e os ciúmes das mulheres”, ela riu docemente

“É, e parece que por isso consegui despertar o ódio de metade da cidade”, ela disse rindo, “exceto do seu marido e agora de você, eu acho”, disse Berenice. “Mas eu na verdade gostei da beleza do local, e lamento, eu queria ter me dado bem com as pessoas. Eu não sabia que isso as deixariam ofendidas.

“Sabe”, disse Antônia, “as pessoas daqui não estão acostumadas a estranhos, e acho que você deixou as mulheres com ciúmes ao provocar os maridos delas era o esperado. Até os meninos falavam de você. Escutei que os homens não conseguiam tirar os olhos de você. Não há mulheres morenas como você aqui, então claro que você chamaria a atenção e posso entender por que isso aconteceu agora que te vejo, Você é realmente muito linda.”

“Entendo.”

“Mas as pessoas daqui são boas pessoas. Acredito se elas te conhecerem melhor terão uma impressão diferente de você. Uma pena que você vá embora tão rápido, talvez as coisas mudassem com o tempo.

“Acho que sim, mas eu fiquei um pouco abalada”, disse Berenice. “Eu sempre me dei bem com as pessoas, e despertar essa antipatia em tantas pessoas de uma só vez, eu não entendo.”

“Talvez, elas é que sejam diferentes.”

“Como assim diferentes”

“Pessoas de costumes e modo de viver diferentes, e pessoas que são diferentes têm medo de serem julgadas... eu acho”, respondeu Antônia. “Olha só, eu tenho que acabar de fazer nosso jantar. Podemos falar sobre isso depois do jantar. E tem outra coisa. Marcos se juntará a nós, e ele estará nu também, é assim que ficamos em casa. Mas em respeito a você, se isso não lhe agradar, posso avisar a ele para se vestir enquanto você for nossa visita.

“Antônia, eu sou uma garota da cidade. Já vi e vivi muitas coisas. Não tenho problemas em ver pessoas nuas, isso não me envergonha, como já disse, eu não pediria que vocês mudassem sua rotina por causa da minha presença”. Explicou Berenice.

“Ótimo! Então posso lhe pedir uma coisa?

“Sim, por favor.”

“Você pode se juntar a nós nua, se quiser, mas antes disso você poderia usar um dos seus biquinis? As pessoas falaram tanto deles que fiquei curiosa para vê-los.

“Tudo bem, posso fazer isso”, disse Berenice. “Pelo menos não vou precisar ficar nua logo de cara”, ela riu

“Tudo bem, então”, Antônia disse saindo do quarto.

Depois que Antônia se foi eu pensei um pouco sobre nossa breve conversa, porque algumas coisas que ela disse sobre as pessoas daqui faziam sentido. Talvez as pessoas daqui tenham sido hostis comigo porque escondiam algo e tinham medo de que eu descobrisse. Desconfiei que isso talvez, isso tivesse a ver como elas viviam sua sexualidade, devia ser algum tipo de tabu, eu presumi. A pista estava justamente na estranheza de Antônia e Marcos andarem nus em casa e em como ela se juntou a ele ainda muito nova. Talvez fosse algo assim que rolava pela cidade.

Enquanto pensava nisso, escolhi um dos meu biquinis para vestir. Escolhi um que fosse o mais pequeno possível, embora todos eles sejam do tipo micobiquinis, na verdade. Eu sou uma mulher grande, de quase 1,80m, tenho um corpo cheio 3 tatuagens, uma no braço, uma nas costas e uma terceira na barriga abaixo do umbigo, sou uma falsa gorda, como dizem, tenho seios médios, quadris largo e meus micobiquinis praticamente desaparecem em mim. Tenho cabelos lisos e traços ligeiramente orientais. Escolhi vestir um preto com cortininhas no top que mal cobriam meus mamilos, a calcinha, fio dental atrás com um pequeno triangulo de tecido na frente que mal cobriam os lábios da minha grande buceta. Era um dos meus preferidos, e que eu costumava usar quando meu objetivo era me exibir e provocar alguém. Ele era tão pequeno que quando eu me sentava e abria as pernas, dava para ver minha buceta completamente. Pensei que se era para ser safada, eu faria isso de um jeito bem sacana. Antônia tinha me provocado e se ela tivesse alguma intensão suja, seria bem-vinda.

Tomei um banho e me troquei. Vesti o biquini e me olhei no espelho para ver como estava, em seguida sai do quarto.

Encontrei Antônia preparando a mesa do jantar e agora ela estava apenas de avental. Quando ela me viu parou segurando um prato em cada mão dando uma boa olhada e me examinando dos pés à cabeça.

“Bom, é como eu disse antes”, disse Antônia enquanto me olhava, “o que esperava das pobres criatura daqui ao ver algo assim?”

“Posso entender isso”, disse Berenice, “Mas não fiz isso para chocar ninguém, é assim que gosto de me vestir normalmente.

“Mas veja, você é uma mulher muito bonita, tem um corpo enorme e usa biquinis que te deixam quase nua. Com certeza os homens dessa cidade apreciariam muito essa visão. E elas, claro que sentiriam ciúmes pelo que você causa neles.”

“Para constar, não foi essa impressão que causei no seu marido. Ele mal me olhou”, eu disse.

“Duvido muito disso”, ela riu. “Ele foi apenas foi discreto o suficiente para você não notar, mas eu o conheço e tenho certeza de que ele não ficou indiferente a você. Quanto a mim, não se preocupe, não tenho ciúmes se ele lhe der uma boa olhada.

“Não tem ciúmes se ele pegar ou de olhar?” Eu disse rindo.

“De nenhuma coisa ou outra”, ela respondeu pousando os pratos na mesa, e tentando parecer misteriosa na resposta. “Sente-se, ele já vai descer.

Tomei meu lugar a mesa me sentando sobre uma das pernas, sabia que isso faria minha buceta ficar exposta, e minutos depois Marcos entrou na sala, nu, como esperado.

Olhei discretamente enquanto ele se aproximava da mesa. Marcos nem de longe parecia ter a idade que tinha. Uma força da natureza, um corpo musculoso e bem definido, certamente pelo trabalho árduo. Uma pele que já foi branca, mas que agora estava amplamente curtida pelo mar e pelo sol. Mas o mais impressionante era aquilo que lhe definia como macho. Seu pau entre as pernas, embora mole, revelava que podia ficar enorme quando fosse preciso. Ele olhou para mim, e sorriu. Não estava surpreso com minha quase nudez.

“Você não precisa ser discreto agora, querido”, disse Antônia para ele. “Berenice é uma linda e uma gostosa mulher, e eu sei que você gosta. Então não seja modesto ao olhar, ela gosta de ser apreciada, bem como eu lhe disse antes.”

“Você sempre está certa”, ele respondeu.

E agora sim ele me olhou de verdade. Os olhos passeando por cada pedaço do meu corpo, e eu podia jurar que seu pau pulsou um pouco enquanto me olhava. Segundos depois tinha mudado de forma, estva mais cheio e com cabeça inchada, presumi que me ver nua o deixou excitado.

Eu estava gostando daquilo, meu corpo reagiu imediatamente. Eu adorava e me excitava em saber que os homens ficavam de pau duro por minha causa.

Antônia se livrou do avental na cozinha e voltou para se sentar à mesa.

Jantamos um peixe delicioso e não falamos mais sobre mim e o jeito como as outras pessoas me receberam. Mas em um momento votamos a tocar no assunto

Esperamos que você esteja se sentindo bem em nossa casa”, disse Marcos, “Que esteja bem com nossa nudez”

“Eu disse a Antônia antes, eu não tenho problemas em ficar perto de pessoas nuas, mesmo que não seja em um contexto sexual”, respondi. “E não tenho problemas em ficar nua com quem não costumo ter intimidade. Estou bem sim.

“Sim, ela me disse isso antes”, disse Antônia. “Na verdade, ela só não está nua porque eu pedi para ver ela usando um dos biquinis dela e saber por que as pessoas ficaram tão escandalizadas com eles. Na verdade, não vi nada demais neles. São lindos, e não vejo por que ficar nua totalmente seja diferente disso, não é como se as mulheres e os homens daqui não andassem nus também.

“Elas andam?”, eu perguntei surpresa.

“Sim. Mas temos um lugar para isso.” Disse Antônia.

“A lagoa do Amor, é como chamamos”, disse Marcos. “Todos da cidade já estiveram lá, pelo menos uma vez na vida. Os pequenos antes de se tornarem adolescentes também, mas acompanhados.

“Eu não ouvi falar desse lugar, eu disse.

“Você não ouvirá, nem saberá como achar o lugar sem alguém que já tenha ido lá, Disse Marcos.

E as pessoas fazem mais do que apenas ficarem nuas por lá,” Disse Antônia. “Se estiverem disponível, e ela sempre estão quando vão pra lá, poderão encontrar alguém para transar”
“Deus, isso é fantástico, agora você me deixaram curiosa. Sempre quis estar em um lugar assim, livre e sem que nada fosse proibido”, eu disse. “Vocês ainda vão lá?

“Claro”, disse Antônia. “Foi lá nossa primeira vez. Minha mãe me levou.”

“E você ainda era bem novinha, suponho”

“Eu tinha quinze anos, meus pais me levaram para ele”, disse Antônia rindo

“Carallho!!! Me desculpe”, eu disse ficando de boca aberta. “Isso é fantástico!”

“Nunca se desculpe com agente, não pelo que pensa, deseja ou fala. Você nunca nos ouvirá te censurar por isso”, disse Marcos.

“Bom, agora você sabe o segredo da nossa cidade”, disse Antônia. “E agora sabe o que protegemos, um estilo de vida e um modo de viver especial que é muito caro para nós. Você acha que as pessoas de fora entenderiam isso? Claro que não”

“Eu diria que poucas conseguiriam não ver isso como um perversão coletiva, algumas poucas, muito poucas entenderiam”, eu disse

“E você? Perguntou Marcos

“Deus! Nem me pergunte, isso é um sonho para alguém como eu, sempre desejei um estilo de vida assim, aberto e sem restrições. Onde nenhuma nudez seja visto como algo suja e desrespeitoso.

“Foi o que imaginamos sobre você” Disse Antônia.

“Vocês acham que as pessoas começariam a me ver de maneira diferente se eu participasse disso? Perguntei, a empolgação tomando conta de min junto com um pouco de tesão só de imaginar.

“Achamos que sim. Elas teriam certeza de que você não teria vergonha de viver como elas, ou respeitava isso, pelo menos. Disse Antônia. “Você quer conhecer o lugar

“Claro que quero! Eu disse cheia de uma emoção verdadeira.

“Então temos que resolver algo primeiro antes de te levar lá”, disse Antônia puxando a cadeira em que estava sentada para mais próximo do marido. Era bom fazer isso pela primeira vez, lá, mas meu marido é apressadinho. Ela desceu para baixo da mesa e eu sabia que ela estva agradando o marido com sua mão.

“Deus como você está duro”, disse Antônia claramente começando a masturbar o marido debaixo da mesa. “Isso tudo é por causa da nossa visita?”

Minha buceta se molhou toda só de ouvi-la

“Venha, vamos para o pra sala, eu quero que ela veja como te deixou de pau duro” Ela disse arrastando-o para o sofá. “Vem com agente, quero que ele te veja mais

Saímos os três pra a sala de estar. Ele sentou-se pegando o pau e imediatamente começou a acariciá-lo lentamente. Os olhos focado em meu corpo enquanto eu caminhava guiada por Antônia. Ela me fez ficar pé na frente dele e se moveu para trás de mim, os seios dela roçaram minhas costas, senti os bicos duros dos mamilos deslisando em minha pele causando-me arrepios. Ela parou atrás de mim quase colada em minha bunda. Os braços envolvendo minha cintura. Ela subiu as mãos pegando meus dois seios e os testou, sentido como eles eram duros e pesados, em seguida ela fastou as duas cortinas do sutiã do meu biquini, e os fez ficarem ainda mais duros puxando os bicos e amassando-os entre seus dedos.

“Olha só que duas coisas lindas e gostosas”, disse Antônia sem parar de apertá-los. “Você que chupá-los, querido?”

Marcos assentiu com a cabeça, a mão agora masturbando o pau mais rapidamente

“Eu sei que você quer eles, mas vamos ver um pouco mais dela, vamos ver sua bucetinha”, ela disse enfiando os dedos dentro do pequeno tecido da calcinha do meu pequeno biquini que não conseguiu ficar no lugar e acabou por revelar mais do que ela pretendia mostrar para o marido.

“Deus, olha só como ela está molhada!... que lábios carnudos ela tem”, ela disse deslizando dois dedos entre os lábios molhados da minha buceta.

“Oh Deus”, eu gemi. “Como isso é bom... hum... não para de brincar com ela... ela está adorando seus dedos.”

Ela moveu um dos dedos e circulou a cabecinha do meu clitóris e quase me faz gozar, eu me segurei, eu queria gozar no pau do marido de Antônia e eu queria que ela me provocasse e me deixasse louca até lá. Lembrei que essa minha seria primeira foda depois de meses antes de chagar aqui, isso seria épico, eu tinha certeza. Minha buceta precisava ser usada, urgentemente.

Não havia mais razão para eu ainda estar de biquini e eu estava mais que ansiosa para ficar nua para aquelas duas maravilhosas criaturas. Eu comecei a tirá-lo começando pelo top e ela me ajudou com calcinha.

Quando fiquei totalmente nua ela me deixou e se ajoelhou entre as pernas do marido.

“Venha aqui”, ela me chamou. “Vem experimentar o pau do papai” Ela disse pegando o pau dele e balançando, convidando-me para chupá-lo. Eu me abaixei enquanto ela envolvia a cabeça do pau dele com sua boca. Antônia podia ser tão nova quanto eu, mas o jeito que ela chupava o pau do marido mostrava que ela tinha mais experiencia em fazer isso do que eu. Ela era habilidosa. Chupou o pau do marido por um tempo, e depois deixou que o pegasse.

Eu o tomei na mão sentindo como ele era grosso e longo. Uma cabeça bulbosa em forma de cogumelo que o tornava quase irresistível de colocá-lo na boca e chupar até perder o juízo. Eu tinha tido poucos paus na vida, mas aquele era de longe o mais bonito e gostoso que já vi. Assim que o coloquei na boca Antônia foi para trás de mim e me ajeitou para que eu ficasse de quatro enquanto chupava o pau do seu marido. Ela se deitou de costas e enfiou a cabeça entre minhas pernas. Eu sabia o que ela queria e facilitei para ela. Antônia não era apenas habilidosa chupando um pau, ela me mostrou que também sabia chupar bucetas muito bem.

Senti sua língua percorrer minha buceta lentamente, nos lábios, no clitóris e onde ela alcançasse. Ela lambeu e chupou, alternando entre devagar e rapidamente, mas sempre sendo gostoso. Ela enfiou a língua em meu buraco com desejo e sua língua pareceu enorme alcançando algumas vezes fundo na minha vagina. Eu não me distrai com sua lambidas, no entanto e cuidei do pau de Marcos como ele merecia. Aquele era um pau gostoso e eu nunca amei tanto chupar um pau como chupei o de Marcos. Eu quase não conseguia enfiá-lo todo na boca, mas ele ajudava forçando minha cabeça e fazendo ele penetrar fundo até me engasgar. Eu sufoquei algumas vezes, mas não parei, eu queria aquele homem. Queria aquela rola enorme e eu mal podia esperar para senti-lo toda na minha buceta.

Antônia, saciada de chupar minha buceta, mudou de posição se levantando. Ela ainda ficou atras de mim se deliciando com minha bunda. Senti quando ela a apertou e em seguida deu dois tapas de leve em cada uma de minhas nádegas

“Deus, que bunda grande você tem, querida”, disse Antônia enquanto me movia de novo agarrando firmemente minha bunda com as duas mãos. “Vem, quero ver você engolindo o pau dele com a buceta. E você, querido, não faça nada, apenas relaxe e deixe nós duas cuidar do seu pau”.

Me levantei e subi no sofá, subi no colo dele enquanto ela me fazia ficar de frente para ela. Ela fez tudo enquanto eu buscava uma posição confortável para recebê-lo. Ela pegou o pau dele e lambeu para deixá-lo ainda mais molhado com sua saliva, então ela o pegou e a pontou a cabeça para meu buraco.

“Acho que você tem um buraco bem apertadinho”, ela disse enquanto enfiava um dedo em mim me fazendo estremecer. “Acho que ele vai rasgar você como fez comigo e logo você terá bastante espaço na buceta para outros paus. Vamos fazer isso com cuidado, papai. A bucetinha dela ainda é muito apertada.”

Ela bateu o pau com força na minha xana, senti a cabeça do pau dele batendo, açoitando vária vezes meu clitóris e isso foi uma sensação maravilhosa. Eu podia ser apertada, mas eu sabia que poderia ter ele dentro de min, e eu o desejava; se ele me arrombasse, seria maravilhoso assim mesmo. Senti quando ela colocou a cabeça no meu buraco e depois começou a forçar o pau para dentro de mim suavemente. Eles foram enfiando em min devagar, centímetro a centímetro, sendo cuidadosos, pareciam que tinha diante de si uma buceta de porcelana que pudesse ser quebrada. Fui sentido ele abrindo minha carne lentamente, mas indo fundo e me fazendo sentir-se larga a cada passo

“Aí está! Ela é toda sua, fôda ela”, ouvi Antônia dizer quando o pau estava todo dentro de mim e ela se afastava. “Rasgue a buceta dela como você fez com a com a minha.

Ele segurou minha bunda com a duas mãos e começou a me foder com força batendo no fundo da minha buceta até eu senti-lo tocar meu útero. Antônia se sentou em uma cadeira a nossa frente. Fez isso abrindo as pernas e começando a se tocar e a brincar com sua buceta. Ela mostrava para min como se quisesse que eu visse como sua buceta era uma buceta jovem e arrombada. E ela era maravilhosa parecia ter sido muito usada, e em breve eu saberia que isso era verdade. Ela tinha sido muito usada por Marcos, mas não apenas por ele. Vê-la tão jovem mais já tão estragada, me fez pensar em Antônia sendo fodida na lagoa do amor, não apenas pelo marido, mas também por outros homens.

Aqueles dois me deram a maior e melhor noite de sexo da minha vida. Os dois me usaram como nunca ninguém tinha me usado. E Marcos, que já não era um homem jovem, foi incansável em me comer. Depois que ele se afastava depois de gozar, Antônia assumia o lugar dele me mantendo aquecida e cheia de luxúria para que o marido tivesse o tempo que precisava para ficar duro e voltar a me comer. Senti seu pau me encher de porra quatro vezes antes da noite terminar e nem consigo contar quantas vezes aqueles dois me fizeram gozar.

Eu tinha agora, mais que um boa razão para não querer ir embora daquele lugar. Eles eram a razão que eu precisava para ficar mais tempo.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 2

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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 2

Codigo do conto:
246586

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/11/2025

Quant.de Votos:
1

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