BURACO GLORIOSO - PARTE 2

“Ela vai chupar cada um de nós uma vez pelas próximas duas horas”, continuou Jonas. “Enquanto ela nos chupa, ela vai nos avaliar para saber que de nós tem o pau mais grosso, longo e único. Ela vai escolher um de nós com base nisso para foder sua buceta. Na segunda vez que voltarmos ao buraco, ela vai fazer um boquete ou deixar que você a coma se você o cara de sorte. Lembre-se apenas um será o sortudo, aquele entre nós que tiver o pau maior. Ela não é uma profissional e estar fazendo isso porque tem um bom coração. Jonas os vez rir com isso.

“Alonso, todos nós sabemos por que todos o chamam de pequeno. Então não quero que todos os caras que não se encaixam na categoria pau grande se sintam mal. Então não vou revelar se meu pau enorme for o escolhido para foder aquela bucetinha gostosa.

Jonas disse coo um cântico: “Juro que farei o meu melhor como homem para trazer alegria àquela doce mulher que está aqui para nosso prazer”, seu ritmo era forte e rápido. Juro que tentarei não gozar rápido demais e fazer bagunça na minha garagem.”

Risadas irromperam, mas o cântico continuou. “Juro que não contarei isso a nenhuma de nossa esposas”, Jonas quase gritou enquanto os homens enlouqueciam.

Ouviram-se gritos de: “Eu juro solenemente!” repetidamente.

Eu sabia que tinha chegado a hora, a minha hora, e eu estava tão animada que quase tremia. Eu conseguia ouvir um alfinete cair, de tão atenta a cada pequeno som. Foi então que ouvi David, o noivo gritar: “Eu vou primeiro, a festa é minha!”

Em segundos, ouvi um zíper sendo aberto e o objeto da minha paixão, o desejo do meu corpo, foi enfiado pelo buraco. Seu pau era sexy. Era mais curto que o de Jonas, mas era lindo e fino. O músculo estava tão duro que eu mal conseguia me conter. Beijei lentamente a cabeça lisa e deixei minha língua deslizar sobre ela. Pude ouvi uma respiração aguda enquanto fazia e soube que ele não duraria muito. Deslizei lentamente meus lábios por seu pau duro e o engoli.

O mais devagar que pude, enfiei seu pau na minha garganta. Eu sabia que ele estava chocado enquanto eu continuava e não parava nem recuava. Senti o gosto e sabia que ele explodiria a qualquer segundo. Empurrei para frente e levei seu pau inteiro até a base no exato momento que em que ele tremia e gozava. Fiquei surpreso com a demora do seu gozo. Gozada após gozada e eu aguentei tudo. Quando ele terminou e se afastou, eu senti minha própria onda de umidade e sabia que eu também não demoraria muito. Mas eu sabia que tinha outras picas para me servirem antes de gozar pela primeira vez. Sempre tive a sorte de ser multiorgástica, mas ter um orgasmo atrás do outro tende a me esgotar.

Assim que ele saiu pelo buraco, ouvi aplausos vindo de fora. Os aplausos não eram só para ele, mas para min também. Mais um segundos e ouvi o som de outro zíper descendo. Minha noite selvagem estava apenas começando. O próximo pau que eu vi também não era muito longo, mas, nossa, como era grosso. Eu nem conseguia envolvê-lo por completo com a mão. Fiquei maravilhada com a diferença sexy e linda de cada pau. Cada um era uma obra-prima por si só, e todos eram meus, para meu desfrute.

Eu tive que esticar a boca para engolir aquele pau monstro de grossura. Nunca na vida eu tive um pau tão grosso na minha boca. A sensação era inacreditável. Ele era grosso, mas curto o suficiente para que soubesse que uma garganta profunda não seria necessário engoli-lo todo. Fiquei feliz porque não sabia se minha garganta conseguiria esticar tanto. Então eu fiz algo especial para ele. Mantive minha cabeça reta e o deixei foder minha boca. Ele começou devagar e eu podia dizer que ele gostou da sensação da minha boca engolindo seu pau grosso. Quando eu resisti, ele começou a empurrar cada vez mais rápido na minha boca quente e úmida. Ele fodeu minha boca com estocadas poderosas e eu podia o ouvi grunhir a cada uma. Minha cabeça era jogada para trás a cada estocada e eu tive que me inclinar mais para frente minha boca contra o buraco. Empurra minha cabeça para frente para manter minha boca no buraco fez meu corpo ir para frente junto, e meu clitóris atingiu o interruptor de pressão.

No instante em que o vibrador ligou, senti um choque percorrer meu grelo e se espalhar em todo meu corpo. O zumbido era forte e meu mamilos estavam tão duros que doíam. Solavancos percorreram todo meu corpo enquanto ele fodia minha boca com seu monstrinho atarracado. Não consegui me conter; entrei em erupção em um orgasmo que me fez ver estrelas. Assim que meu orgasmo estava chegando no auge, senti a pulsação do seu diabinho na minha boca. Ele estva gozando. Tive que engolir rápido sua porra grossa para não me afogar. Sua porra era inesgotável e parecia durar para sempre. Mesmo sendo rápida em engolir não conseguia conter tanta porra. Muita coisa refluía pela minha boca, escorreu pelo meu queixo. Senti uma boa porção molhar meus peitos e mamilos com seu calor abrasador.

Gozar e ter que engolir tanta porra ao mesmo tempo foi mais difícil do que eu imaginava, mas valeu muito a pena. Eu ainda tremia quando ele deixou minha boca esticada. Foi então que percebi que tinha esguichado na cadeira toda. O couro da cadeira estava coberto de sucos da minha xota e meu rosto coberto de porra. A cabine inteira cheirava a sexo; eu estava no paraíso das putas. Eu começava a suar e toda aquela estimulação só parecia deixar meu corpo mais sensível do que nunca e pronto para ser usado a noite inteira. Antes que eu pudesse pegar uma toalha para me secar, outro pau saltou para dentro do buraco.

E assim foi pela hora seguinte. Um pau atrás do outro, e eu me lembrei que nem tinha perguntado a Jonas quantos paus duros vinham para a festa. Chupei paus até meu maxilar e minhas costas doerem, meu pescoço parecia ter levado o coice de uma mula. Minhas mãos pareciam ter pesos de chumbo amarrados a elas e eu estva tão molhada que escorregava na cadeira com os sucos da minha própria xota. Eu era uma mulher feliz.

Eu estva mais que pronta para uma pausa. Me levantei dentro da cabine apertada e fiz tudo que podia para esticar as pernas e as costas. Em seguida enxuguei o suor e a porra do rosto e do corpo com uma toalha. Eu estva tão fodida, mente e corpo que minhas pernas pareciam de elástico, mas não conseguia evitar o tesão crescendo dentro de min. Eu queria mais.

Isso era muito melhor do que qualquer fantasia. A realidade era um pau duro e todos eles eram meus. Eu estava ansiosa pela segunda rodada, mas eu realmente precisava ser fodida. Eu queria, eu precisava e aguardava para que Jonas não me fizesse esperar muito. Tenho que admitir que a ideia de deixar todos eles me foderem me passou pela cabeça, mas eu sabia que nunca conseguiria.

A água fria e refrescante desceu pela minha garganta e saciou minha sede, mas não conseguiu apagar o fogo da minha xota. Eu estava pior que uma cadela no cio. Eu queria sexo e queria muito. Eu podia ouvir os caras conversando e rindo e sabia que só precisava esperar mais uns dez minutos antes que a ação começasse de novo. Eu não consegui me impedir de ter gozado duas vezes durante a primeira rodada. Maldito Jonas e aquele interruptor de pressão. Eu sabia que não seria capaz de durar se continuasse tendo muito orgasmos. Eu tive que me esforçar mais para não inclinar os quadris para frente enquanto chupava os caras pela segunda vez. Eu estaria perdida se não parasse. Eu queria um orgasmo profundo. Eu sabia em que eu estava naquele momento, não seria muito difícil para min explodir com qualquer um daqueles lindos paus dentro de min.

Ouvi um barulho lá fora e soube que eles estavam voltando pata o buraco. Os caras deviam estar um pouco bêbados agora; eu podia saber pelas vozes. Na primeira vez eles tentaram ficar quietos, então foi difícil saber que era o dono de cada pau. Desta vez eu reconheci aquela voz. Era o Ed. Ed era o marido da minha melhor amiga. Erámos amiga há anos, e ela sempre foi uma mulher muito recatada e correta que nunca fez nada de errado. Ela estava sempre falando do seu marido perfeito. Ed era um cara muito bonito, tenho que admitir, mas havia algo tão excitante em saber que era o Ed que eu estava chupando que eu realmente me excitava. Se sara tivesse alguma ideia de que seu doce marido estava levando um carga de porra para minha boca, ela iria cagar de ciúmes, tenho certeza.

Eu chupava com toda a habilidade que eu adquiri em meus anos de boquetes que o faziam ofegar como um cachorro. Tenho certeza de que Sara nunca o chupou assim. Eu podia ouvi-lo gemer e sentir o gosto do seu pré-sêmen vazar, seu sabor doce e salgado. Percebi que ele era um cara de pau duro e queria foder minha boca, então mantive minha cabeça firme e o deixei foder minha boca com a força e rapidez que quisesse. Não demorou muito para que ele explodisse e eu engolisse sua carga enquanto minha língua massageava a base do seu pau. O fogo havia voltado. Eu estava pingando suco de xoxota por toda cadeira e tremendo de tesão.

O dono do próximo pau estava bem bêbado e deu trabalho deixá-lo duro e excitado, mas consegui fazer algumas manobras e ele explodiu. Isso continuou por mais três caras, alguns melhores que outro, mas eu queria ser fodida. Finalmente veio o que eu estava esperando, era meu velho conhecido, o enorme pau de Jonas. Pulei da cadeira num piscar de olhos. Eu estava tão pronta para aquele pau dentro de min que não consegui esperar nem mais um segundo. Empurrei a cadeira para que a cadeira ficasse contra a parede e quase caí ao me posicionar, de tão desgovernada que eu estava por causa do meu tesão. Deitei-me de costas e empurrei meus quadros para frente pressionando minha racha contra o buraco. Encontrei as tiras de couro, coloquei meus pés e eu estva pronta. Eu podia sentir o pau de Jonas deslizar para dentro de min com facilidade. Minha xota simplesmente engoliu o pau do meu marido com necessidade.

Eu senti a mistura de queimação e prazer que vem de um pau entrando e saindo. Eu me segurava nas laterais da plataforma enquanto Jonas golpeava seu pau com estocada rápidas. Eu não conseguia manter minha boca fechada e soltei um pequeno grito de prazer que ondulava por todo meu corpo. Jonas me ouviu sabia que eu estava perdida no momento. Ele começou a me provocar tirando quase todo para fora e em seguida empurrando com mais força para rasgar minha xana e me encher de novo com seu pau deixando só so as bolas de fora. Ele fazia uma estocada forte e rápida, em seguida, um deslizamento lento. Ele empurrava fundo até suas bolas e apenas segurava lá antes de puxar para trás devagar. Ele sabia que estava me marando de prazer. Eu sentia a orra do meu gozo crescer e crescer. Eu não conseguia controlar o que se aproximava mas do que conseguiria parar meu coração de bater; meu gozo estava chegando e estava chegando forte e arrebatador, eu sentia

“Ohhhhhhhhhhhh... Simmmmmmmmmmmmmmmm”, gritei o mais baixo que eu conseguia.

A tensão aumentava cada vez mais. Eu sentia a tensão do meu corpo. Começava nos meus mamilos e ia até os dedos dos meus pés. Meu corpo inteiro se contraiu e minha cabeça explodiu em estrelas. As ondas de orgasmos me envolveram. Quando gozo chegou, ele agarrou o pau de Jonas como um torno e o fez gozar também. Eu senti a pulsação do seu enquanto ele lançava seus potentes jatos de porra cremosa no fundo da minha xota faminta. Deitei-me na plataforma e tentei recuperar o fôlego. Eu ainda estava tremendo quando Jonas puxou o pau apertado da minha raxa com um plop sonoro. Fiquei lá um pouco mais antes de me levantar. Percebi que não tinha muito tempo antes que próximo pau viesse para ser chupado e que eu precisava reposicionar a cadeira de volta.

E foi aí que a merda aconteceu. Girei os pés para soltar as pernas das tiras na parede. Meus pés não se soltaram. Minhas pernas pesavam como chumbo e se recusavam a se mover. Pensei não ter girado com força suficiente e tentei de novo e nada aconteceu. Uma verdade atingiu minha mente. Eu estava ridicularmente presa as tiras na mesma posição com a raxa espalhada no buraco. O pânico começou a me invadir quando percebi a situação em que eu me encontrava. O suor começou a acumular. Meu coração disparou enquanto eu tentava mais uma vez, sem êxito, de liberar das tiras. Foi uma luta que só exauriu ainda mais as minhas forças. Tive que fazer uma parada para recuperar as forças. O pânico aumentou. Minha mente fervilhava – eu não tinha ideia do que fazer. Antes que eu pudesse reagir senti um pau longo e duro se aproximar e deslizar para dentro na minha xota aberta. Ainda lutei fracamente com as tiras enquanto meus quadris deslizavam sobre a plataforma agora encharcado. Isso só me fez me mover mais rapidamente no pau que atacava minha xota. Estava tudo perdido. Não tinha como eu sair disso. Diante do inevitável, qualquer pensamento de fuga começou a se esvair. O novo pau duro começou a entrar e sair de dentro nos lábios quentes e molhado da minha xota; deixei minha cabeça cair de volta na mesa e mais uma vez me perdi na sensação

Eu nem estava no meu próprio corpo. Eu estava flutuando em um mar de desejos e os gemidos de sair da minha boca aberta, incapaz de pará-los. Eu estava perto de gozar de novo quando ele gozou primeiro e se foi me deixando com sua porra. Fiquei em um estado de excitação perpétua e quase queria gritar para ele não me deixar. Meus quadris estava escorregando da plataforma e eu estava apertando os músculos da minha xana tentando em vão gozar assim quando ouvi outro cara se aproximando do buraco. Nos dez minutos seguinte, eu fui comida na xana por mais seis caras. Todos eles gozaram rápidos, nenhum me dando o que precisava, o que só aumentou o meu estado de abandono e tesão. Quando o último saiu, eu estava totalmente fora do controle. Tudo que eu queria era gozar. Eu estva determinada a gozar mesmo que eu tivesse que fazer isso sozinha quando ouvi mais outro cara se aproximando do buraco. Desta vez, era algo diferente.

Em menos de um segundo, senti minha buceta sendo alargada como nunca. Achei que meu marido Jonas tinha um pau monstro, mas eu estava enganada, aquele era maior e mais poderoso, mesmo com toda a porra e suco que eu tinha na xota, eu senti que estva em um novo limite de alargamento. Ele empurrou lentamente, enfiando seu pau enorme em min devagar para me dar tempo de me ajustar à sua circunferência enorme. Mas tudo que eu conseguia fazer era arfar e gemer. Eu não percebi que estva movendo meus quadris em contra aquela pica grossa e dura, tentando sugar o máximo que pudesse. A razão se foi. Era sexo animal e selvagem. Senti as enormes bolas dele batendo na minha bunda e eu sabia que tinha tudo dele dentro, eu estava perto de gozar. Levaria apenas mais algumas estocadas rápida daquelas e eu chegaria lá. Mas ele apenas parou. O que ele estava esperando, porra Eu queria AGORA! Tentei balançar meus quadris para frente para trás para ele saber que eu queria que ele me fodesse, mas ele apenas ficou lá, esperando. Me fazendo esperara. Ele queria me fazer implorar? Eu não conseguia falar; alguém poderia reconhecer a minha voz. Minha mente sabia de tudo isso, mas meu corpo não me ouvia. Soltei um grito alto.

“Por favor... ME FODE!” murmurei num gemido quase histérico.

Eu quase podia sentir a satisfação em seu corpo com o prazer que ele estava me dando. Minha súplica só o deixava mais excitado. Eu podia sentir a tensão crescendo em meu corpo. Ele lentamente puxou seu pau para fora e o empurrou de volta rápido e forte. O contraste de estocadas lentas e rápidas daquele pau monstruoso era mais do que eu podia suportar. Minha bunda se aperou junto quando enquanto eu tentava apertar minha buceta em torno daquele carne enorme. Meu mamilos estava duros e doloridos ao extremo. Lentas ondas de tensão se espalhavam pelo meu corpo. Meu corpo não se soltava, ele crescia até quase o clímax e então continuava ficando mais forte. Cada vez que ele enfiava o pau eu chegava a um novo pico de prazer desconhecido até então. Repetidamente os músculos se contraiam, prontos para explodir. Uma vez li que o clitóris de uma mulher tem perto de 10.000 terminações nervosas ligadas a espinha dorsal. Sensações produzidas por ele ser tocado se espalham dali para o todo corpo, e era isso que meu grelinho fazia agora cada vez que aquele pau enorme o pressionava. Ouvi um grunhido vindo do outro lado e senti seu pau explodir e gozar profundamente em min. Foi a sensação final que meu corpo precisava. Eu me debatia e convulsionava em um gozo que levou perto da insanidade.

Conforme meu gozo foi diminuindo, eu sentia seu pau enorme se mexer e sabia que ele estava saindo lentamente da minha xota pulsante. Mesmo enquanto ele saia, eu não queria que ele fosse embora. O orgasmo que ele me deu como nada que eu já tinha sentido na vida e eu queria durasse para sempre. Ele tirou seu pau duro e sua porra da minha buceta. Eu parecia um égua que havia acabado de ser coberta por um garanhão. Eu podia sentir sua porra escorrer entre minhas pernas, pelo meu cú e se acumular nas minhas costas. Eu estva tentando recuperar o fôlego quando ele me chocou com uma estocada rápida e ele estava de volta em min. Eu me engasguei quando senti aquela estocada inesperada e o pau dele de volta em min. Minha mente estva girando; ele nem sequer amoleceu.

Minhas entranhas pareciam gelatina quando ele começou a me foder de novo com estocadas rápida e fortes. Eu estva tão excitada e não tive tempo de me recuperar. Ele me fodeu como uma metralhadora. Senti aquele acúmulo de novo. Dessa vez foi rápido e eu sabia que não demoraria muito. Ele também respirava com dificuldade enquanto me penetrava. O ápice se aproximava rapidamente quando eu o ouvi grunhir. Eu não consegui mais me conter e nem queria enquanto ele fodia minha xana cada vez com mais força. Soltei um grito que não consegui conter quando ele explodiu sua carga quente de novo dentro de min.

O grito e seu gozo me deixaram no limite e comecei a tremer em um gozo quase tão forte quanto o primeiro. Dessa vez ele segurou seu pau bem fundo dentro da minha xota. Eu conseguia sentir suas contrações orgásticas dentro de min e ele apenas ficou lá até que tudo acabasse para ele. Ele ficou até começar a amolecer e então muito lentamente se retirou. Eu senti que ele estava me tirando algo que deveria ser meu para sempre, algo que deveria estar em min por toda a vida. Quase comecei a chorar pelo sentimento de perda que isso me causava. A sensação era tão estranha; a alegria que aquele pau tinha acabado de me dar com a sensação de perder algo importante que eu nunca havia sentido. Fui tomada pela exaustão e me deitei na cadeira. Não sendo capaz de reagir a mais nada, fechei os olhos e descansei.

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Quando despertei do meu sono cansado, meu marido estava na porta aberta da cabine. Ele ficou parado ali, olhando para minhas pernas encostada na parede e ainda presar nas correias de coro. Tentei explicar com meus resmungos exaustos, mas ele apenas me beijou e soltou meus pés. Ele me pegou no colo e me levou para a cama. Voltei a dormir quase imediatamente.
Na manhã seguinte, expliquei tudo que tinha acontecido. Ele podia ver o olhar excitado enquanto eu contava em detalhes como eu chupava aqueles lindos pau. Ele precisava saber depois de ter sido um marido tão generoso, e eu não conseguia parar de contar a alegria que eles me traziam. Quando cheguei â parte desastrosa e não planejada com a parte em que fiquei presa e não conseguia reagir, ele estava duro como uma pedra. Ele queria foder, ele queria me foder. Eu sabia que ele queria, mas ele se controlou para poder ouvir a história toda. Descrevi como todos me foderam depois dele. Finalmente, contei a ele a história do pau enorme, maior que o dele, que me fodeu não apenas uma, mas duas vezes. Eu não sabia quem era, e por suas expressões eu soube que ele também não sabia que seria o dono desse pau misterioso. Era possível, mas ele não sabia de ninguém entre os rapazes do escritório que tivesse um pau maior do que o dele.

Ele agarrou minhas pernas, as abriu enquanto enfiava seu pau imensamente duro em min. Nós fodemos como nunca fazíamos há anos, apesar de todas as loucuras juntos depois do Glory Hole. Ele atacou minha racha molhada, pingando e dolorida. Senti um pouco de dor quando ele se enfiou em min, mas eu estava tão excitada em contar tudo a ele e com sua reação que nem me importei. Nós dois não duramos e gozamos quase ao mesmo tempo.

Nós dois nos deitamos e dormimos, descansando da aventura selvagem que ambos havíamos vivido. Acordamos mais tarde naquele dia com o celular dele tocando. Jonas atendeu e eu pude ver uma expressão estranha em seu rosto enquanto conversava com a voz do outro lado da linha.

“É, que bom que você veio também”, Jonas me olhou com uma expressão preocupada. “Não, eu não fazia ideia de que você tinha vindo, eu não o vi. Nossa, está falando serio? De jeito nenhum”, disse Jonas ao celular. “Pode apostar que eu te convido se eu der outra festa”. A cor sumindo do seu rosto.

Eu estava tentando entender aquela conversa unilateral sem nem saber que estava do outro lado da linha. O que estava acontecendo? Tinha que ser alguém da festa. Alguém teria percebido que era eu dentro da cabine? Fodeu! Comecei a ficar um pouco nervosa com o olhar estranho que Jonas me lançava enquanto falava.

“Ok, certo! Pode apostar. Falo com você mais tarde”, disse Jonas encerrando a ligação.

Colocou o celular de volta no criado mudo da cama e olhou para min de um jeito muito grave.

“O que houve?” perguntei tremula. Eu acabei ficando muito nervosa com aquela ligação, minhas pernas tremiam.

“Bem, você não vai gostar disso, mas não há nada que possamos fazer agora. Era seu irmão. Ele veio a festa ontem à noite, eu não sabia e nem o vi”, disse Jim

Um suspiro preocupado escapou da minha boca e todas as ramificações passaram pela minha cabeça. Eu estava em choque em saber que havia chupado meu irmão com certeza e até mesmo ter fodido com ele provavelmente.

“Fodeu! Deus... co... como isso foi acontecer? Como você não sabia Jonas? E, principalmente como ele sabia da festa?

Não sei como ele soube..., mas, espere. Eu disse a seus pais quando fui deixar o carro na casa deles, disse a eles que precisava do espaço na garagem. Que íamos dar uma festa lá. Foi isso. Com certeza. Seus pais disseram para ele, e ele resolveu aparecer ser convidado. A festa estava uma zona selvagem depois de um tempo com todos os caras bêbados... Tinha uma fila de caras para ser chupado por você. Lamento querida de verdade, mas eu não vi ele de jeito nenhum.

“Bem, talvez eu tenha apenas chupado ele. Teve muitos caras com que eu não fodi antes de você me comer”, eu disse com uma voz quase suplicante tentado encontrar algum conforto naquele desastre.

“Bem...” Jonas fez uma pausa. “Ele acabou de me dizer que não foi só melhor boquete que ele já recebeu, como também foi a melhor foda da sua vida” Jim disse quase sussurrando.

“Puta merda. O que eu tinha feiro? A mistura de emoções era avassaladora enquanto todos os caras que me foderam passavam pela minha cabeça. Qual deles era ele? Eu estava tentando entender, tentados associar os grunhido e vozes aos caras que eu quase tinha certeza de que meteram o pau em min, mas Jonas continuou.

“Ele também me disse que não conseguia acreditar que a garota na cabine o deixou comer ela duas vezes”

Fiquei de boca aberta. Não havia mais mistério para minha pergunta. Meu irmão me comeu. Fiquei sem palavras. Foi de longe a melhor foda da minha vida e era com meu irmão. Meu marido me olhou com expectativa, esperando alguma resposta.

Olhei para Jonas com um medo disfarçado de sorriso bobo. Usei suas próprias palavras: “Não há nada que podemos fazer agora”, e completei, “o que aconteceu, aconteceu, e não adiantar chorar por isso. Nós brincamos com fogo e nos queimamos”. Tentei dizer com mais convicção? “Querido, eu lamento. Eu te amo e essa foi a coisa mais maravilhosa que você já fez por min. Nunca pensei que podia sentir tanta satisfação e alegria com qualquer coisa. Não quero para de brincar com meu Glory Hole por causa desse incidente. Não quero que essa coisinha estrague a melhor coisa de nossas vidas. Acho que o melhor que podemos fazer é deixar isso para trás e começar a planejar a nossa próxima festa e garantir que a gente concerte essas malditas alças”, eu disse com um sorriso.

O rosto de Jonas se abriu num sorriso largo ao saber que nada me impediria de realizar meu novo fetiche. Ele sabia, assim como eu, que aquela não era uma tara tão pequena, er uma obsessão que eu jamais abandonaria.

O olhar para o pau duro dele me dava todas as certezas de que estava tudo bem.

“E, querido. Se você não quiser ser rude, não se esqueça de convidar meu irmão...”

FIM