A esposa gordinha e o moleque branquelo



Ah, o sábado. O dia de ir à feira e ostentar o corpo que a natureza me deu. Tenho 45 anos, casada com Eliezer 47, e sei que sou uma mulata farta, dona de um físico que não tem medo de se impor. Meus quadris são largos e poderosos, e meu corpo, embora gordinho, é tão bem distribuído que, honestamente, não fica para trás de qualquer mulher mais nova. Eu ando, e minhas curvas respondem a cada passo com uma cadência que atrai olhares.
Um desses olhares pertencia a Pedro, um “menino” branquelo de vinte e poucos anos da barraca de frutas. Ele é atrevido, mas é educado e gentil. Às vezes passa da conta!
Parei na banca dele, avaliando as mangas, enquanto as sacolas pesavam em meus braços.
"Bom dia, D. Rosa," ele me saudou, com aquele sorriso de moleque safado. "Hoje a senhora parece um pêssego maduro: irresistível."
Ri alto, um riso de quem entende o jogo. Ele sabe que sou uma fruta madura e que estou no ponto.
"Ah, Pedro. Cuidado com o que me oferece, senão eu levo tudo, inclusive você," provoquei, com o brilho que só a maturidade traz.
Ele se inclinou, jogando charme, e baixou a voz, como se compartilhássemos um segredo proibido. "Me leve D. Rosa. Eu me ofereço de bom grado. Sou doce, firme e prontinho para ser consumido. E, além do mais," ele enfatizou, olhando para o meu corpo, "um corpo bonito como o seu não devia se cansar carregando peso. A senhora sabe que eu me ofereço para levar as suas compras até em casa. Não é justo desperdiçar essa energia que a senhora tem para outras coisas."
Eu senti o calor da insinuação, e o vestido de algodão que abraçava meus seios e modelava meus quadris ficou subitamente mais apertado. Ele estava hipnotizado, e isso me lisonjeava profundamente.
"É muito atencioso da sua parte, Pedro. Mas eu sou casada, você sabe, e moro um pouco longe, lá na Rua do Sossego," eu disse, testando a ousadia dele.
"Onde a senhora mora não tem problema D. Rosa. O que me interessa é é aliviar o peso que a senhora carrega, Este seu corpo não merece ser maltratado, com uma cantada que me fez sorrir de satisfação. "E se a senhora me convidar para um café, quem sabe eu não descubra outros 'lugares' que a senhora tem para me mostrar."
Aquele garoto era fogo. E eu não estava podendo me queimar. Suspirei, uma rendição lenta e responsável, enquanto entregava a ele as sacolas mais pesadas.
"Tudo bem, Pedro. Pode me ajudar com essas sacolas.
Enquanto caminhávamos, eu senti os olhos dele sobre o balanço dos meus quadris largos.
Caminhamos até a Rua do Sossego. As sacolas pesavam, mas eu mal sentia. Sentia, sim, o olhar de Pedro sobre o meu corpo. Eu rebolava de propósito, ciente de que o meu andar, com aqueles quadris largos e bem desenhados, era um espetáculo para os olhos dele. Ele tentava disfarçar, mas eu o via me devorando com os olhos — um prazer que o marido há muito havia esquecido de me dar.
Chegando à porta, entreguei a chave. “Pode entrar, Pedro. Você ganhou seu café, afinal. ”
Ele colocou as sacolas no chão da cozinha e se virou para mim. O suor na testa dele exalava um cheiro de trabalho e juventude que era quase familiar. Eu me aproximei da pia e enchi um copo d'água, e entreguei a ele, e disse: Já já o café fica pronto meu rapaz!
“Obrigado, D. Rosa. Mas, para ser sincero, eu não tomo café. ” Ele deu um passo à frente, diminuindo ainda mais o espaço entre nós.
Eu sorri, virando-me lentamente e apoiando os quadris contra a pia. “Ah, não? Então o que o trouxe a minha casa, Pedrinho? ”
“A senhora sabe, ” ele murmurou, e o olhar dele desceu do meu rosto para a curva do meu pescoço, parando na abundância dos meus seios que se moviam com minha respiração. “Eu vim pelo que a senhora tem me negado desde que a vi pela primeira vez na feira. ”
Ele não esperou mais. Foi uma investida de puro fogo juvenil. Ele segurou meu rosto com as mãos, e a boca dele encontrou a minha com uma urgência que há anos eu não sentia. Não foi um beijo; foi um assalto de língua e desejo. Minha mente gritava que ele era um moleque, que eu tinha 45 anos, mas eu não me contive. A carência que o meu marido havia deixado era um abismo, e Pedro me empurrava para ele.
Os braços dele me apertaram com força, e eu senti a masculinidade dele pressionada contra meu corpo. Eu o recebi, não me contive, e ele tinha a senha! Devolvendo o beijo com toda a paixão reprimida de anos.
O café foi esquecido. Nossas mãos já estavam explorando o território. A minha agarrou a camisa dele com força, puxando-o para mais perto, enquanto a dele descia, passando pelas minhas pernas “O moleque era ousado”, sentindo a gostosura dos meus quadris largos e a firmeza do meu corpo bem distribuído.
Eu cedi, excedi aquele moleque branquelo, deixando que a sua juventude e o seu fogo me levassem para onde o meu marido nunca mais ousou ir. Os amasso foram ficando mais intensos e apressados, ali mesmo, eu o desejava com uma ferocidade que me assustava e me liberava. O sábado na feira tinha acabado de se tornar o dia do meu resgate. Peguei ele pelas mãos e o conduzi até o meu quarto.


A cozinha ficou pequena para o fogo que Pedro acendeu. Mal conseguimos respirar antes de eu o puxar pela mão, deixando as sacolas da feira para trás. A urgência dele era um combustível; a minha era a explosão de anos de negação. Eu o arrastei para o quarto, o nosso santuário que há muito se transformara em mausoléu de carinho.
Entramos tropeçando. As lembranças de Eliezer estavam em cada canto: o vidro de perfume do seu lado da cama, a almofada que ele gostava, o fone de ouvido. Mas naquele momento, eu só conseguia ver Pedro, o branquelo da feira, cujo corpo jovem e magro estava suado, quente e completamente focado em mim.
Eu o joguei na cama. Ele me olhou de baixo, com um misto de satisfação e surpresa pela minha ferocidade. Não houve delicadeza; houve a necessidade bruta de nos consumirmos. Os amassos ficaram intensos sobre os lençóis que há anos não eram agitados pela paixão.
Minhas mãos agarraram a camisa dele, e a dele me alcançaram, desesperadas para remover o tecido que cobria a mulata que o estava devorando. O vestido de algodão foi rasgado com mais pressa do que cuidado, e eu me vi nua diante dele.
Pedro não desviou o olhar. Ele me admirou por um segundo — minha silhueta gorda, meus quadris largos, meus seios fartos, tudo exposto. E me lançou um sorriso de quem acabara de ganhar um prêmio proibido.
Ele me puxou para si, as bocas se encontraram de novo, agora com o atrito da pele contra a pele. Senti a juventude dele em cada toque, em cada beijo voraz em meu pescoço. O corpo, que tanto o atraiu foi correspondido pela virilidade intensa do garoto.
Deita na cama, disse ele! - Eu obedeci aquele garoto. Que começou a me chupar, coo nunca fui chupada na vida, gozei em segundos, e em seguida retribui, chupando aquele cacete branco, que delícia!
Me colocou de quatro e me penetrou gostoso, ele não tinha rola muito grossa, mas tocava o meu útero de tão grande.me deitou de costas, colocou minhas pernas para cima e começou a dar estocadas firmes, então, gozei de novo, que moleque filho da puta de bom! Eu cavalgava, ia de ladinho e gozava de novo, que eu lembro, gozei 7 vezes naquela pica branca!
O safado pediu para gozar no meu cu, e eu disse: Gozar no cu da tia não Pedrinho! – Mas eu deixo você comer ele se você quiser! E quero seu leitinho na minha boca ouviu!
Os olhos do Pedro brilhavam, e ele não perdeu tempo, me colocou de quatro e me deixou com o cu ardendo naquele dia!
A mente tentava me puxar de volta, sussurrando o nome de Eliezer, mas eu o ignorei. Eu só queria o Pedrinho e ele me queria de volta, sem filtros, sem pudor, sem a rotina fria de um casamento fracassado. A paixão era a minha redenção, e aquela cama, antes fria, agora ardia com o fogo da minha escolha. A urgência da juventude e a fome da maturidade se encontraram e, ali, no quarto de Eliezer, nasceu a minha libertação.
Pedrinho ainda socava no meu cu, e vendo que ele estava prestes a gozar, o afastei e coloquei seu pau na minha boca. Bem na hora! O jato chegou forte e viscoso. Fiz questão de engolir e limpar a rola daquele rapaz! Não estava ácido, mas adocicado. Talvez por causa das frutas que ele comia
Levei-o até a porta e disse, vai meu lindo, senão vai perder suas vendas! E se foi1
Entrei e mergulhei na minha rotina!

Foto 1 do Conto erotico: A esposa gordinha e o moleque branquelo

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A esposa gordinha e o moleque branquelo

Codigo do conto:
246796

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/11/2025

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