O diário da irmã Ana: 19/01/2018



Tô aqui, no escuro do meu quarto, a caneta tremendo na mão, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. São 25 anos de uma vida que não parece minha, de uma Ana que eu criei pra agradar todo mundo: meus pais, a igreja, o Daniel. Mas, porra, no fundo, eu sou outra. Sou a Ana que queima por dentro, que sente a buceta pulsar só de pensar em pau. Sim, diário, pau. Rola. Cacete. Aquela coisa grossa, dura, que marca a calça dos caras e me deixa louca desde que me entendo por gente. Eu sei que é pecado, que a igreja diria que sou uma vadia condenada ao inferno, mas, caralho, esse desejo é mais forte que qualquer sermão. É como uma fome que não explica, que não cala, que me faz molhar a calcinha só de lembrar.

Eu tinha 19 anos quando me casei com o Daniel. Virgem, claro, porque na igreja onde cresci, não tinha escolha. Era casar cedo, casar puro, casar com quem os outros aprovassem. Meus pais me pressionaram, o pastor me olhou com aquele ar de “é isso que Deus quer”, e eu fui. Não casei por amor, casei por medo. Medo de desapontar, de ser a ovelha negra. Daniel é um cara decente, não vou mentir. Ele ora comigo, me abraça, paga as contas. Mas, diário, o pau dele... não é o que eu sonhava. Não é pequeno, mas também não é... aquilo. Não é o que eu via nas calças dos homens, nas situações mais banais, e que fazia meu corpo gritar, minha cabeça girar, e minha alma se sentir viva.

Desde novinha, eu era obcecada. Não sei explicar, mas era como se meus olhos fossem imãs, atraídos por qualquer volume que marcasse uma calça. No culto, por exemplo, eu sentava no banco de trás, fingindo prestar atenção no pastor, mas meus olhos vagavam. O irmão Lucas, que liderava o louvor, usava uma calça social bege que, meu Deus, marcava tudo. O contorno da rola dele era tão nítido que eu podia jurar que via a cabeça, grossa, pesada, balançando enquanto ele cantava. Eu apertava as coxas, sentindo o tecido da saia roçar minha buceta, o calor subindo, e me odiava por isso. Orava em silêncio, pedia perdão, mas no fundo, eu queria era cair de joelhos por outro motivo.

Teve um retiro da igreja, uns três anos atrás, que foi pior. Era num sítio, com piscina, e alguns homens usavam sungas. Meu Deus, as sungas. O irmão Thiago, que era do grupo de jovens, tinha uma sunga preta que grudava no corpo quando ele saía da água. A rola dele marcava tanto, o tecido molhado desenhando cada curva, que eu fiquei tonta. Eu tava de biquíni, coberto por uma saída de praia, mas senti minha buceta melar só de olhar. Ele riu pra mim, um sorriso inocente, mas meus pensamentos... porra, não tinham nada de inocentes. Eu imaginava ele me puxando pro canto, atrás das árvores, arrancando meu biquíni, me comendo ali mesmo, com o cheiro de cloro na pele e o barulho da água ao fundo. Cheguei em casa e me tranquei no banheiro, me toquei até gozar, pensando naquele volume, no peso que eu queria sentir na mão, na boca, dentro de mim.

Até nas vigílias, eu não escapava. Era pra ser um momento de oração, de jejum, de buscar a Deus, mas eu me pegava olhando pro irmão Samuel, que sempre sentava na frente, com uma calça de linho que marcava o pau dele quando ele se mexia no banco. O linho era fino, quase transparente sob a luz dos refletores, e eu ficava hipnotizada. Imaginava ele me chamando pro quartinho dos fundos, onde guardavam os instrumentos, e me mandando ficar de quatro. “Cala a boca, Ana, e toma”, ele diria, a voz rouca, enquanto enfiava aquela rola grossa em mim. Eu gozava só de pensar, mesmo com o pastor gritando sobre o apocalipse.

Até nas casas dos irmãos, nos cultos caseiros, eu perdia o controle. Lembro de um culto na casa da irmã Márcia, o sofá lotado, o ventilador de teto girando lento, o ar quente. O irmão Rafael, que era novo na igreja, sentou do meu lado. Ele usava uma calça jeans que marcava um volume tão grande que eu quase engasguei com o suco que a irmã Márcia serviu. Ele cruzou as pernas, e o jeans apertou ainda mais, mostrando o contorno de uma rola que parecia não caber na calça. Eu senti um calor subir pelo pescoço, minha buceta latejando, e disfarcei, mexendo no hinário, mas minha cabeça tava em outro lugar. Imaginava ele me puxando pro banheiro da casa, trancando a porta, rasgando minha saia, me comendo contra a pia enquanto os hinos ecoavam lá fora.

Casada, achei que isso ia passar. Que o Daniel, com seu jeito certinho, ia apagar esse fogo. Mas não. Nossa primeira vez, na noite de núpcias, foi... decepcionante. Eu tava nervosa, cheia de culpa, mas também curiosa. Quando vi o pau dele, duro, apontando pra mim, senti um vazio. Não era ruim, mas não era o que eu via nos meus sonhos. Ele gozava rápido, me abraçava, dizia que me amava, e eu sorria, mas por dentro, pensava nos paus que eu nunca toquei. Nos volumes que eu via nas calças, nas sungas, nos cultos. Nos homens que me faziam molhar a calcinha só com um olhar.

Agora, com 25 anos, esse tesão tá insuportável. Não é só olhar mais. Não é só fantasiar. Eu quero sentir. Quero chupar, lamber, cavalgar. Quero um pau que me faça gritar, que me faça esquecer quem eu sou, que apague essa culpa que me come viva. Mas como? Eu sou a Ana da igreja, a esposa do Daniel, a filha perfeita. Se alguém souber, se o pastor desconfiar, se minha mãe descobrir... Tô ferrada. Mas, caralho, o desejo é maior que o medo. É como uma correnteza que tá me levando, e eu não quero nadar contra.

Ontem, no culto, o irmão Lucas tava lá, com aquela calça bege de novo. Ele me olhou, juro. Não foi só um olhar qualquer, foi um olhar que parecia saber. Que parecia dizer: “Eu sei o que tu quer, Ana.” Minha buceta melou na hora, e eu me peguei pensando nele me puxando pro carro depois do culto, me mandando abrir as pernas, enfiando aquela rola grossa em mim enquanto o estacionamento tava vazio. Eu sei que é errado, mas, porra, eu queria. Queria tanto que doía.

Esse diário é meu segredo, meu confessionário. Aqui, eu não sou a Ana da igreja. Sou a Ana que quer pau, que quer gozar, que quer se perder. E eu vou, diário. Vou transformar esse tesão em realidade. Não sei como, mas vou. Talvez no próximo retiro, com o irmão Thiago e aquela sunga preta. Talvez no culto caseiro, com o irmão Rafael me olhando de novo. Ou quem sabe com alguém novo, alguém que cruze meu caminho com um volume na calça que me faça perder o juízo.


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Comentários


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sex-addict Comentou em 11/08/2025

A se eu morasse perto adoro uma irmã evangélica gostosa e gulosa por pau, ia ser minha putinha todo dia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O diário da irmã Ana: 19/01/2018

Codigo do conto:
239929

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
11/08/2025

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