O diário da irmã Ana: 22/03/2023



Uma semana se passou desde aquele dia no ônibus, desde que senti aquele pau desconhecido roçando nas minhas nadegas e quase perdi o juízo. Tô no meu caminho, e ele tá cheio de fogo, de tesão, de uma liberdade que eu nunca senti antes. O trabalho na clínica tá me dando um gostinho de independência, e cada dia que passo fora da igreja, longe dos sermões e dos olhares de julgamento, sinto que tô mais perto de ser quem eu quero. Quem eu sou de verdade: uma mulher que quer pau, que quer rola. Uma mulher que quer gozar até esquecer o mundo.

Hoje, no caminho pro trabalho, aconteceu de novo. E, meu Deus, foi intenso. Peguei o ônibus cedo, por volta das sete da manhã, o sol já quente, o ar abafado, o cheiro de suor e perfume barato enchendo o espaço. O ônibus tava lotado, como sempre, corpos colados, o corrimão gelado na minha mão. Eu tava em pé, com uma saia lápis cinza que abraçava minhas coxas, uma blusa leve de botões que marcava os peitos, a bolsa apertada contra o peito pra não cair. Minha pele já tava úmida de suor, a saia grudando na bunda, e eu sentia o calor do dia misturado com o calor do meu próprio corpo, que já tava ligado, caçando, esperando.

E então, senti ele. O mesmo cara, tenho certeza. Não vi o rosto, não sei quem é, mas o jeito que ele se posicionou atrás de mim, o calor do corpo dele, o volume da rola dele pressionando minha bunda... Era ele. A calça jeans dele roçava na minha saia, e, caralho, o pau tava duro, grosso, quente, mesmo por cima do tecido. Minha buceta melou na hora, um arrepio subiu pela espinha, e eu fiquei parada, segurando o corrimão, o coração disparado. Ele não falou nada, não fez nada além de ficar ali, colado em mim, o pau roçando minha bunda a cada balanço do ônibus. Mas eu sabia que ele queria. E eu? Eu queria mais.

O ônibus passou por um buraco na rua, e o solavanco fez o corpo dele pressionar ainda mais contra o meu. A rola dele afundou na minha bunda, e eu, diário, não resisti. Rebolei. De leve, quase sem querer, mas rebolei, deixando minha bunda roçar naquele cacete duro, sentindo o calor, o peso, o contorno grosso contra mim. Ele não se afastou. Pelo contrário, parecia que ele tava gostando, porque o pau dele ficou ainda mais duro, pulsando, como se respondesse ao meu movimento. Minha buceta latejava, o mel escorrendo, molhando a calcinha de renda que eu tava usando. Eu apertava o corrimão com tanta força que meus dedos doíam, tentando não gemer, tentando não virar pra trás.

Outro buraco. Outro solavanco. E eu rebolei de novo, dessa vez mais descarada, empinando a bunda, deixando a saia esticar contra a rola dele. O tecido da calça jeans dele era áspero, mas o calor do pau era como fogo, queimando através da minha saia, da minha calcinha, direto na minha pele. Eu sentia cada curva, cada centímetro, e imaginava aquele cacete livre, duro, enfiado na minha buceta enquanto o ônibus chacoalhava. Imaginava ele me puxando pro canto, levantando minha saia, rasgando minha calcinha e me fudendo ali mesmo, com os outros passageiros alheios, o barulho do motor abafando meus gemidos. Minha buceta pulsava, os mamilos duros roçando na blusa, o suor escorrendo pelo pescoço, misturado com o perfume doce que eu tinha passado.


O ônibus passou por um quebra-molas, e o impacto foi ainda mais forte. Meu corpo foi jogado pra trás, e a rola dele afundou na minha bunda, como se quisesse me atravessar. Eu rebolei de novo, agora sem disfarçar, girando os quadris devagar, sentindo cada centímetro daquele pau duro roçar em mim. Ele se ajustou, pressionando mais, e, caralho, eu quase gozei ali, em pé, no meio do ônibus lotado. Minha buceta tava tão molhada que eu sentia o mel escorrer pelas coxas, e eu apertava as pernas, tentando controlar o tesão, mas querendo mais, querendo tudo. Eu imaginava ele sussurrando no meu ouvido, “Você é uma vadia, né? Quer esse pau?”, enquanto enfiava a mão por baixo da minha saia, sentindo o quanto eu tava melada.

Isso aconteceu mais vezes. Cada buraco, cada quebra-molas, cada curva do ônibus era uma desculpa pra eu rebolar, pra sentir aquele cacete duro contra mim. Eu tava perdida. Perdida no tesão, no calor, no desejo de ser desejada. Ele não falava nada, mas o jeito que ele ficava ali, colado, o pau duro pulsando, me dizia que ele tava gostando tanto quanto eu. Minha cabeça girava com imagens dele me comendo no banheiro do ponto final, contra a parede de um beco, em qualquer lugar onde pudesse sentir aquele pau de verdade, sem roupa, sem barreiras. Eu queria chupar, lamber, cavalgar até gozar gritando.


Mas aí, o ônibus começou a esvaziar. Algumas paradas depois, a multidão diminuiu, e ele se afastou. Senti o vazio quando o calor do corpo dele sumiu, quando a rola dele parou de roçar em mim. Olhei de relance, sem virar o rosto, e vi o vulto dele indo pro fundo do ônibus, uma calça jeans, uma camiseta preta, nada que me dissesse quem ele era. Mas o volume ainda tava lá, marcando, como se me chamasse. Eu fiquei em pé, as pernas moles, a buceta latejando, a calcinha encharcada. Sentei num banco vazio, tentando me recompor, mas minha cabeça tava em outro lugar. Tava naquele pau, naquele calor, naquele tesão que me fez sentir viva.

Quando cheguei na clínica, tava tremendo corri pro banheiro. Tranquei a porta, levantei a saia, puxei a calcinha pro lado e me toquei, diário. Me toquei com força, os dedos escorregando na buceta molhada, imaginando aquele cara misterioso me fudendo no ônibus, enfiando aquele cacete grosso em mim enquanto o mundo passava lá fora. Eu gemi baixo, mordendo o lábio pra não fazer barulho, o espelho embaçado com meu hálito, o cheiro do meu tesão enchendo o banheiro. Gozei tão forte que quase caí, as pernas tremendo, o coração disparado, a saia amassada contra a pia.

Depois, atendendo os pacientes com um sorriso falso, eu só pensava nele. No cara misterioso, no pau dele, no jeito que ele ficou colado em mim, gostando, querendo. E eu sei, sei que ele gostou. O jeito que ele pressionava, que ele não se afastava, me dizia tudo. E isso me deu uma ideia. Quero sentir isso de novo. Quero ser desejada, quero esse tesão que me faz esquecer a culpa, o Daniel, a igreja. Então, bolei um plano. Vou continuar pegando o ônibus, no mesmo horário, na mesma linha. Vou usar saias mais justas, blusas mais decotadas, vou me posicionar no meio da multidão, onde ele possa me encontrar. Quero sentir aquela rola de novo, quero rebolar, quero provocar. Talvez, diário, talvez eu consiga mais. Talvez eu descubra quem ele é, talvez eu o puxe pro canto, talvez eu faça o que sempre sonhei.

As brigas com o Daniel tão piorando. Ontem, ele jogou na minha cara que eu tô “virando mundana”, que o trabalho tá me afastando de Deus. Meus pais ligaram de novo, dizendo que eu tô humilhando o Daniel, que uma mulher cristã não age assim. Mas eu não ligo. Sou adulta, ganho meu dinheiro, faço minhas escolhas. O trabalho na clínica tá me dando força. Cada salário que cai na conta é um passo pra sair dessa vida, pra largar o Daniel, pra ser livre. E o tesão? Ele tá me guiando. Aquele cara no ônibus, aquele pau duro, é o que me faz sentir viva.


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Comentários


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sergius Comentou em 11/08/2025

A Série é uma delicia, O diário de Ana, leio gozando de tesão e votando.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O diário da irmã Ana: 22/03/2023

Codigo do conto:
239996

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
11/08/2025

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