Depois de meses de conversas intensas, fotos, vídeos e gozos compartilhados pela tela, finalmente chegou o dia. Cloe embarcou para vê-lo. No caminho, o coração disparava — e a buceta já latejava só de imaginar aquele pau duro que tantas vezes ela tinha visto pela câmera.
Quando a porta se abriu, o olhar dos dois se encontrou e não houve espaço para palavras. Ele a puxou pela cintura e a beijou com fome, as línguas se enrolando, mãos explorando cada curva. Cloe arfava, arrepiada.
— “Eu esperei tanto por isso…” — ela sussurrou entre um beijo e outro.
Ele não perdeu tempo. Empurrou-a contra a parede, a mão deslizando por baixo da saia, encontrando a calcinha encharcada.
— “Já molhada pra mim, putinha?” — ele provocou.
— “Sempre estive… só de pensar em você…” — ela respondeu, gemendo.
A calcinha foi puxada de lado e seus dedos entraram nela fundo, arrancando gemidos altos. Cloe agarrava seus ombros, rebolando no ritmo dos dedos, até que ele se ajoelhou, puxou a calcinha e abriu as pernas dela.
Língua quente e gulosa, sugando cada gota do mel que escorria. Cloe gemia, segurando os cabelos dele:
— “Chupa… isso, enfia a língua… me faz gozar na tua boca…”
E gozou ali mesmo, tremendo, melando a boca dele. Mas o fogo não parou. Ele a pegou no colo, levou para a cama e jogou o corpo dela no colchão.
Tirou a calça, mostrando o pau duro, grosso, latejando, igualzinho aos vídeos. Cloe olhou com os olhos brilhando e caiu de boca.
Enfiava até o fundo, lambia, chupava a cabecinha, gemia com tesão só de sentir o gosto. Ele gemia alto, segurando a cabeça dela:
— “Isso, porra… chupa… quero gozar na sua boca, sua safada…”
Mas antes que gozasse, ele puxou o pau e a virou de quatro. Empurrou a cabeça dela contra o colchão e meteu de uma vez.
O grito de Cloe encheu o quarto.
— “Isso, mete… come minha buceta… mais forte…” — ela implorava.
As estocadas eram fortes, pesadas, o som da pele batendo preenchia o ar. Ele puxava seu cabelo, batia na bunda, e Cloe só sabia gemer e rebolar, gozando mais uma vez com o pau enfiado até o fundo.
Depois, ele a deitou de barriga pra cima, abriu bem as pernas e meteu olhando nos olhos dela. Os corpos suados, os gemidos altos, a cama rangendo.
O pau latejava dentro dela, e quando o gozo veio, ele explodiu forte, jorrando porra quente dentro da buceta de Cloe. Ela gemia e rebolava, sentindo cada jato.
Exaustos, caíram juntos na cama. O encontro que começou com uma foto errada agora tinha virado realidade — um gozo intenso, selvagem, sem frescura, exatamente como eles sonhavam à distância.
tesao gozar
Que tesão, cada palavra é um estímulo ao prazer, de pau duro desde o início da leitura, que tesão