Ele me empurrou contra a parede, mordendo minha boca com intensidade, descendo pelos meus lábios até o pescoço, provocando arrepios que subiam pelo meu corpo. Suas mãos seguraram meus seios, apertando, colocando na boca, chupando cada centímetro enquanto eu gemia, completamente entregue.
Desceu ainda mais, lambendo meu ventre, até chegar na minha buceta já molhada de desejo. Com os dedos explorando meu interior, ele começou a me penetrar devagar, sentindo cada reação minha, enquanto sua boca não largava meus seios. Eu tremia, chamando por ele, implorando que não parasse.
No calor da nossa luxúria, ele alternava entre penetrar minha buceta e me explorar analmente, cada estocada profunda me fazendo gemer alto. Ele segurava meu quadril, me mantendo encaixada em cada movimento, enquanto suas mãos brincavam com meu clitóris e minha boca era tomada pelos beijos e mordidas dele.
Eu gritava: “Me come, porra… quero você inteiro dentro de mim!” e ele respondia aumentando ainda mais o ritmo, enterrando-se fundo, alternando buceta e cu com força e intensidade, enquanto sua boca continuava devorando meus seios.
Mais tarde, levamos nossa luxúria para o barco, ancorado na ilha deserta. Ele me colocou de frente para ele, penetrando-me sem parar enquanto segurava meu corpo firme. Começou a lamber minha buceta com vontade, alternando entre os dedos dentro de mim e a rola dura me penetrando analmente, explorando cada centímetro do meu corpo.
O balanço do barco, o calor do sol e o cheiro do nosso desejo tornavam tudo mais intenso. Ele chupava meus seios, mordia, lambia, enquanto continuava me penetrando, me levando ao êxtase repetidas vezes. Eu gemia alto, agarrando sua cintura, completamente entregue ao prazer, pedindo mais: “Não para… me come mais, porra!”
Finalmente, atingimos o clímax absoluto. Ele gozou dentro da minha buceta, parte no meu cu, e espalhou um pouco na minha cara. Meu corpo tremeu com cada impulso, cada estocada, cada lambida e sucção. Gemidos altos se misturavam ao som das ondas, nossos corpos suados e colados, completamente consumidos pelo prazer.
Após o ápice, nos abraçamos exaustos, acariciando nossos corpos, beijando e lambendo o que restava do gozo, enquanto o sol refletia sobre a água cristalina da ilha. Cada toque, cada beijo, cada lembrança do desejo intenso ainda nos queimava, e sabíamos que aquela luxúria ainda não tinha acabado…