Capítulo 41 – Dupla Ousadia no Apartamento A noite estava quente, a luz do apartamento baixa, criando o clima perfeito. Stela sorriu para Clarice: — “Amiga, conheça Carlos… e você vai ver que hoje ninguém vai ficar de fora.” Clarice arregalou os olhos, excitada, observando Carlos, forte e bonito, que sorriu malicioso para ela. — “Prazer, Clarice… e tenho um amigo que você também vai gostar de conhecer.” Em poucos minutos, Robson entrou, alto, definido, o olhar carregado de desejo. Clarice sentiu o corpo reagir imediatamente. O ar estava carregado de tensão sexual, cada um ansioso pelo que viria. Stela não perdeu tempo: tirou a roupa na frente de todos, exibindo a buceta vermelha e molhada de prazer, e se aproximou de Carlos, abrindo as pernas para ele. — “Quero que me foda enquanto minha amiga se diverte também.” Carlos sorriu e obedeceu: segurou Stela firme pela cintura e a penetrou profundamente na buceta, arrancando gemidos altos. Ao mesmo tempo, Robson se aproximou de Clarice, tirando a roupa dela devagar, explorando cada curva. — “Você vai gostar do jeito que eu quero te comer, Clarice…” Clarice gemeu, arqueando o corpo, oferecendo a buceta para ele. Os quatro começaram a se tocar, alternando carícias, beijos e penetrando nas posições mais ousadas: Stela de quatro para Carlos, Clarice sentada no colo de Robson, os corpos se misturando em prazer intenso. Em poucos minutos, o apartamento estava cheio de gemidos altos, estocadas profundas e orgasmos sucessivos. Stela e Clarice gemiam alternadamente, enquanto Carlos e Robson gozavam dentro delas, a mistura de corpos, suor e excitação criando uma atmosfera de pura luxúria. Quando o ápice chegou, ambos os casais explodiram em orgasmos violentos, colados e suados, rindo e ofegantes. Stela olhou para Clarice e sorriu: — “Viu como é bom dividir o prazer?” Clarice, ainda tremendo, respondeu com um gemido baixo: — “Nunca imaginei que fosse tão intenso… mas quero repetir sempre.” Carlos e Robson apenas sorriram, satisfeitos e excitados, enquanto todos se entregavam ao calor do momento, o apartamento ainda ecoando os últimos gemidos da foda mais selvagem que já tiveram juntos.
Stela e Clarice se encostaram lado a lado, sorrindo maliciosas, olhando para Carlos e Robson.
— “Olha só… vamos mostrar o quanto gostamos de nos tocar.” — sussurrou Stela, arqueando o corpo.
As duas começaram a se explorar lentamente: Stela chupando os seios de Clarice enquanto a amiga lambe a buceta dela, gemidos suaves preenchendo o ar. Cada toque, cada língua, aumentava a excitação de todos no quarto.
Carlos e Robson já com os paus duros, observavam hipnotizados. O som da pele batendo, o gosto do suor e o cheiro de sexo deixava tudo ainda mais intenso. Eles respiravam fundo, se aproximando das duas, sem tirar os olhos do espetáculo.
— “Isso… continua… me deixa te ver toda molhada.” — Carlos murmurou, passando a mão pelo pau, acelerando as estocadas imaginárias no ar.
As gemedeiras aumentavam: Stela rebola sobre os dedos de Clarice, lambendo cada parte da amiga, enquanto Clarice responde com movimentos intensos na buceta e mamilos da parceira. O prazer visual e tátil criava uma mistura de tesão incontrolável.
Robson geme baixo, apertando o pau, quase incapaz de se conter, enquanto Carlos não resistia e se aproximava mais, lambendo os lábios e imaginando cada momento.
As duas amigas alternavam carícias: uma chupando o peito, a outra sugando a buceta, mãos e línguas entrelaçadas, o cheiro de sexo impregnando o ar. Cada gemido delas fazia os dois homens pulsarem de tesão, querendo tocar, mas só observando a exibição com desejo ardente.
Quando o clímax chegou, Stela e Clarice gozaram ao mesmo tempo, corpos trêmulos, gemidos altos, enquanto Carlos e Robson só conseguiam observar, excitados, a imaginação transbordando, o pau duro pulsando, ansiando pelo próximo movimento.
Após o orgasmo, as duas se afastaram um pouco, sorrindo safadas:
— “Viu como é bom provocar?” — disse Stela.
— “E ainda mais quando eles ficam assim… completamente enlouquecidos.” — Clarice respondeu, maliciosa.
Stela e Clarice ainda ofegavam, corpos suados, os gemidos recentes ecoando pelo apartamento. Ambas trocaram um olhar malicioso e Stela falou:
— “Chega de só provocar… vamos chamar eles para entrar de vez.”
Clarice sorriu, mordendo os lábios:
— “Sim… quero sentir Robson e Carlos dentro de mim agora.”
Elas se aproximaram dos dois homens, mãos entrelaçadas, beijando Carlos e Robson ao mesmo tempo, lambendo os lábios, chupando pescoço e peito. O tesão estava no ápice: os paus duros dos homens pulsavam só de sentir as mãos e bocas das duas mulheres.
— “Vem… queremos vocês agora, completos.” — sussurrou Stela, arqueando o corpo e mostrando a buceta vermelha, ainda molhada do prazer anterior.
Robson e Carlos não precisaram de mais incentivo. Carlos se posicionou atrás de Stela, segurando firme sua cintura, enquanto Robson fez o mesmo com Clarice, encaixando-se de uma vez em suas bucetas.
As duas amigas gemiam alto, rebolando nos paus deles, explorando os corpos, passando as mãos pelos seios uma da outra, lambendo e chupando. Cada toque, cada estocada profunda aumentava ainda mais o prazer coletivo.
— “Isso… mete forte, Robson… Carlos, não paraaaa!” — Stela gritava, arqueando o corpo, cada estocada abrindo mais a buceta para sentir o pau dele preenchendo-a.
Clarice gemeu alto também, apertando os seios de Stela, chupando e lambendo a amiga enquanto Robson penetrava profundamente, alternando ritmo, aumentando o gemido e a excitação.
Os quatro estavam completamente perdidos no prazer. O som de pele batendo, gemidos e respirações pesadas enchiam o apartamento, cada estocada e cada movimento levando todos cada vez mais perto do ápice.
Quando finalmente chegaram ao clímax, Stela e Clarice gozaram intensamente, corpos trêmulos, rebolando sobre os paus de Carlos e Robson, que jorraram dentro delas, completamente preenchidos e exaustos.