— Porra, Lanynha, tu me deixa maluco — ele sussurrou no meu ouvido, mordendo minha orelha.
Eu só ri safada, segurei na mão dele e puxei pro beco estreito, escuro, onde a luz do poste mal chegava. Encostei na parede fria, abri as pernas e levei a mão dele direto pra minha buceta. Sem calcinha, como sempre.
Ele gemia ao sentir minha boceta lisinha, melada, pulsando. Enfiou dois dedos de uma vez, socando rápido, o barulho molhado ecoando no silêncio do beco. Eu gemia baixo, mordendo os lábios, até que não aguentei mais.
— Mete logo essa rola, Neto!
Ele baixou a bermuda e a rola saltou grossa, dura, pesada. Me ajoelhei na hora, engoli inteira, lambendo até as bolas. Babava, gemia com a rola enfiada na garganta, sentindo meu próprio gozo escorrer só de chupar.
— Puta que pariu, que boca de puta gostosa — ele urrava, socando fundo.
Levantei, virei de costas, empinei a bunda e pedi:
— Me come aqui mesmo.
Ele não pensou duas vezes. Encostou a cabeça na entrada e meteu fundo de uma vez só. Gritei abafado, a parede gelada nas minhas mãos e a rola quente rasgando meu interior. Cada estocada fazia minha bunda bater contra a barriga dele, o barulho molhado ecoando alto. Gozei rápido, espirrando, meu corpo inteiro tremendo. Neto segurava firme, metendo mais forte, até gozar dentro de mim, leitinho quente escorrendo pelas minhas coxas.
Saímos do beco rindo, ajeitando a roupa, e descemos juntos até a quadra onde o baile estourava. A batida fazia o chão tremer, luzes coloridas piscavam, a galera rebolava sem parar. Eu voltei a dançar colada nele, a rola dele já endurecendo de novo, roçando na minha bunda.
— Não vou aguentar, safada… — ele disse, suado, mordendo meu pescoço.
Puxei ele pela mão, fomos atrás das caixas de som gigantes. O grave era tão alto que ninguém ouviria nada. Subi a saia, virei de costas e empinei.
Ele tirou a bermuda e socou a rola na minha buceta encharcada de novo, estocando forte, no mesmo ritmo do batidão. Eu gemia alto, mas a música abafava tudo. Cada estocada me fazia tremer, gozar sem parar, minha buceta apertando e chupando a rola dele.
— Goza pra mim, Neto! — gritei, suada, ofegante.
Ele gemeu, segurou firme minha cintura e explodiu dentro, leitinho quente jorrando mais uma vez, descendo pelas minhas pernas enquanto eu ainda rebolava, gozando junto.
Arrumei a saia, ele me deu um tapa na bunda e riu. Eu virei, lambi os lábios e sussurrei no ouvido dele