Sem perder o ritmo, ele desceu lentamente, chupando e lambendo cada seio, sentindo a maciez e a temperatura quente da pele dela. Seus lábios deslizavam pela barriga, passando pelo umbigo, enquanto ela arqueava o corpo, completamente entregue ao toque dele.
Quando chegou à buceta dela, começou a lambê-la devagar, explorando cada centímetro com a língua, provocando arrepios e gemidos altos. Ela começou a ficar molhada, sentindo o prazer crescer rapidamente com cada movimento sensual e provocador de Dudu.
Ele alternava entre mordidas suaves, lambidas e chupadas, provocando prazer intenso e deixando-a totalmente excitada. Cada gemido dela só aumentava a própria excitação dele, enquanto ela se perdia na mistura de toque, língua e prazer que subia por todo o corpo.
Dudu não resistiu e empurrou Carla contra a parede do quarto. Seus lábios encontraram os dela num beijo quente, cheio de desejo. Ele desceu lentamente, mordendo o bico do peito dela, chupando com vontade, enquanto a outra mão apertava o outro seio.
Carla gemia alto, sentindo cada mordida, cada lambida. O corpo dela se arrepiava inteiro, e Dudu aproveitou para descer a boca pela barriga dela, passando pelo umbigo devagar, até chegar na buceta quente e já melada.
Ele abriu as pernas dela com firmeza e começou a lamber devagarinho, explorando cada dobra, cada detalhe. A língua entrava e saía, deslizando dentro da buceta, enquanto os dedos massageavam o clitóris, deixando Carla completamente entregue.
— Isso, Dudu… continua… — ela gemia, arfando, o corpo se contorcendo de prazer.
Dudu chupava a buceta dela com força, sugando, lambendo, fazendo barulho gostoso, enquanto Carla se agarrava nos cabelos dele, pressionando-o ainda mais contra si. A cada segundo, ela ficava mais molhada, sentindo o tesão subir ao limite
Carla já estava ofegante, a buceta toda melada da chupada de Dudu. Ele não aguentou mais, levantou-se e, sem dizer nada, encostou a cabeça dura do pau na entrada dela.
— Mete, Dudu… me come agora… — ela pediu, mordendo os lábios.
Ele empurrou devagar no começo, sentindo a buceta quente e apertada o engolir. Carla gemeu alto, agarrando-se nos ombros dele. Quando entrou tudo, Dudu começou a socar fundo, indo cada vez mais rápido.
O quarto se enchia dos estalos da pele deles se chocando, do barulho molhado da boceta escorrendo e dos gemidos intensos de Carla. Ela rebolava no pau dele, pedindo mais, sentindo cada enfiada tocar fundo.
— Isso, caralho… que buceta apertada… — Dudu gemeu, segurando a cintura dela e metendo com força.
Carla tremia, o corpo inteiro em êxtase, até que não resistiu e gozou intensamente, molhando ainda mais o pau dele. Mas Dudu não parou, continuou metendo com força, sentindo que o gozo dele estava perto.
Dudu sentiu o pau latejar dentro da buceta quente de Carla. Ele socava cada vez mais fundo, a respiração pesada, o corpo inteiro pedindo pra explodir.
— Ahhh… vou gozar, porra! — ele gemeu, enterrando até o fim.
Carla agarrou forte nas costas dele, sentindo a rola pulsar dentro de si. O gozo quente começou a jorrar, enchendo a buceta dela de leite branco, escorrendo pelas coxas. Ela gemeu alto, sentindo cada jato dentro de si, completamente dominada pelo prazer.
Dudu puxou devagar o pau ainda duro, melado, e olhou para Carla com desejo. Sem perder tempo, subiu sobre ela e começou a punhetar em cima do corpo dela.
— Toma mais, vagabunda… — ele murmurou, gozando de novo, dessa vez espirrando no peito, na barriga e subindo até a cara dela.
Carla fechou os olhos e abriu a boca, recebendo os jatos quentes que sujavam seu rosto, a língua querendo mais, lambendo o leite que escorria pelos lábios. O corpo dela inteiro estava coberto, buceta ainda latejando da foda intensa.
Ela sorriu, lambuzada, enquanto Dudu caía exausto ao lado dela, satisfeito e ainda respirando fundo.
Contos eróticos by laydhe escritora