O ar estava pesado, carregado com o aroma intoxicante do desejo. Ela estava deitada de costas, seu corpo nu banhado pela luz suave do abajur, criando sombras dançantes nas curvas sedutoras. Ele, ajoelhado entre suas pernas, respirava profundamente, inebriado pelo perfume único dela, uma mistura de pele macia e um toque de perfume floral. Cada inspiração o puxava mais para o abismo do prazer, onde a razão se dissolvia e apenas o instinto prevalecia.
Seus olhos, escuros e cheios de fome, percorriam o corpo dela, admirando cada detalhe como se fosse a primeira vez. A pele macia e dourada, os seios firmes com mamilos rosados e erectos, a barriga plana que descia em uma curva suave até o tesouro que o aguardava. A buceta dela, um triângulo de pelos macios e sedosos, pulsava com uma vida própria, um convite silencioso que ele não podia resistir.
Ele se inclinou, seus lábios roçando a pele macia da coxa dela, deixando um rastro de beijos quentes e úmidos. Ela arfou, suas mãos se enterrando nos lençóis, os dedos se contorcendo com antecipação. Ele sorriu contra a pele dela, sentindo o calor emanar dela, um calor que o atraía como uma chama atrai uma mariposa.
Com um movimento lento e deliberado, ele posicionou sua boca sobre o centro do prazer dela. A língua, quente e úmida, deslizou sobre os lábios inchados, provocando um gemido rouco que escapou dos lábios dela. Ele sorriu, satisfeito com a reação, e mergulhou mais fundo, sua língua explorando cada dobra, cada recanto secreto.
Ela se contorceu, seus quadris se erguendo do colchão, buscando mais contato. Ele segurou suas coxas, firme, mantendo-a no lugar enquanto sua boca trabalhava com dedicação. Seus dedos, longos e ágeis, se juntaram à festa, deslizando para dentro dela, encontrando o calor úmido e acolhedor.
"Ah... sim... aí..." ela sussurrou, sua voz um fio de seda rasgado pelo prazer.
Ele sorriu contra a pele dela, vibrando as palavras contra a sensibilidade da carne. "Gosta disso, não é?"
"Sim... por favor... não pare..."
Ele não precisava de mais incentivo. Seus dedos se moviam em um ritmo constante, entrando e saindo, enquanto sua língua traçava padrões lascivos, provocativos. Ele sabia exatamente onde tocá-la, como tocá-la, para levá-la ao limite, para deixá-la à beira do abismo, antes de puxá-la de volta.
O corpo dela era um instrumento musical, e ele, o maestro, extraindo notas de prazer que ecoavam pela sala. Cada gemido, cada suspiro, cada contorção era uma sinfonia de desejo, uma melodia que o enchia de uma satisfação profunda.
"Por favor... quero mais..." ela implorou, sua voz rouca e cheia de necessidade.
Ele levantou o olhar, seus olhos encontrando os dela, cheios de uma promessa silenciosa. "Mais?" ele perguntou, sua voz um sussurro rouco.
"Sim... você... dentro de mim... agora..."
Ele se levantou, seu corpo nu e musculoso banhado pela luz suave. Seu pau, duro e pulsante, apontava para ela, um símbolo de sua fome, de seu desejo insaciável.
Ela estendeu a mão, seus dedos deslizando pela pele macia dele, traçando o contorno de seus músculos. "Agora," ela repetiu, sua voz firme, cheia de autoridade.
Ele não precisou de mais incentivo. Com um movimento rápido, ele se posicionou entre suas pernas, seu pau alinhado com a entrada úmida e acolhedora.
"Pronto?" ele perguntou, sua voz um sussurro rouco.
"Sim," ela respondeu, seus olhos brilhando com antecipação.
Ele entrou nela com um empurrão firme, seu pau deslizando sem resistência, preenchendo-a completamente. Ela arfou, seus olhos se fechando com o prazer, seu corpo se ajustando à invasão deliciosa.
Ele começou a se mover, devagar a princípio, permitindo que ela se acostumasse ao seu tamanho, ao seu ritmo. Mas logo, o desejo o consumiu, e ele acelerou, seus quadris se movendo em um ritmo frenético, seu pau entrando e saindo dela com uma força que a fazia gemer e se contorcer.
A sala estava cheia de sons: o ranger da cama, os gemidos ofegantes dela, os grunhidos roucos dele. Era uma sinfonia de prazer, uma dança primitiva e selvagem que os consumia completamente.
Ele segurou seus quadris, firme, controlando o ritmo, levando-a ao limite, ao precipício do êxtase. "Vai gozar para mim?" ele perguntou, sua voz um sussurro rouco.
"Sim... por favor... não pare..."
Ele sorriu, satisfeito, e aumentou a velocidade, seus quadris se movendo com uma urgência desesperada. O corpo dela se contorcia sob o dele, seus músculos se tensionando, se preparando para a explosão iminente.
"Agora!" ela gritou, seu corpo se arqueando, seus dedos se enterrando nas costas dele.
Ele sentiu o orgasmo dela, as paredes da buceta se contraindo ao redor do seu pau, sugarando-o, extraindo cada gota de prazer. Ele não conseguiu segurar por mais tempo, seu corpo se tensionando, seu pau pulsando dentro dela.





Conto muito bom votado
drnovinho obrigada pelo comentário li seu contato e gostei e votei
Sinestesia! Assim eu resumiria esse belo conto e suas sensações. Adorei a construção, os detalhes, a dinâmica... tudo nos leva ao interior dessa orquestra. Parabéns, muito excitante!! 🔥