A freira que deu a buceta



Essa é uma história verdadeira fiz alguma modificações Antônia é minha prima.
Irmã Antônia – Segredos do convento Irmã Antônia sempre foi recatada, respeitada por todas as outras freiras e pelos fiéis. Mas por trás do hábito, morava uma mulher jovem, linda e sedenta de prazer. Sozinha no quarto do convento, à noite, seu corpo despertava desejos que ela jamais poderia confessar. O silêncio absoluto do convento era perfeito para suas fantasias. Deitada na cama simples, mãos deslizando pelo corpo, ela sentia a buceta pulsando de vontade. Os dedos entravam devagar, sentindo cada curva, cada ponto sensível, enquanto gemidos baixos escapavam pelos lábios, abafados pelo eco do convento. — Porra, minha buceta… — ela sussurrava, arqueando as costas, sentindo o tesão crescer. Em noites de silêncio absoluto, Antônia explorava cada sensação. Suas mãos apertavam os seios, provocando os mamilos duros que pediam por mais. Ela deslizava os dedos na entrada do cuzinho, tocando a parte mais secreta de seu corpo, misturando prazer e culpa, um calor proibido que fazia seu corpo tremer. Um dia, enquanto limpava a biblioteca do convento, Antônia percebeu um noviço observando-a discretamente. Ele era jovem, atraente, e parecia saber exatamente o efeito que provocava nela. Ela se aproximou, fingindo inocência, mas o desejo crescia como uma chama impossível de apagar. — Irmã… — ele sussurrou, encostando no braço dela. Antônia sentiu a rola dele apertando a calça, e sem pensar, encostou a mão, deslizando devagar, sentindo a dureza quente. O noviço gemeu baixo, segurando firme os ombros dela. Ela empinou a bunda, encostando a buceta na mão dele, sentindo o pau pulsar. — Mete… — sussurrou Antônia, mordendo o lábio, sentindo o corpo inteiro vibrar. O noviço a penetrou devagar, cada estocada curta e precisa, aumentando o tesão proibido de Antônia. Ela gemia, apertando a rola dele com a buceta molhada, sentindo o perigo de serem vistos transformar cada toque em explosão de prazer. — Vai… mais fundo… — ela ofegava, sentindo o primeiro gozo chegar. O noviço não resistiu, e ambos explodiram juntos, quentes, suados, misturando prazer e pecado. Antônia se deitou na cama, ofegante, as mãos ainda percorrendo o corpo, sabendo que aquele segredo jamais poderia ser revelado.
Depois da primeira noite com o noviço, Antônia não conseguia parar de pensar no prazer proibido que sentira. Cada corredor silencioso do convento parecia pulsar com o desejo que crescia dentro dela.

Uma tarde, enquanto limpava a capela vazia, ela percebeu que estava sozinha. O sol entrava pelas janelas, iluminando a poeira que dançava no ar. A mente de Antônia fervilhava, e suas mãos tremiam de vontade. Sem ninguém para olhar, ela deslizou a mão pelo corpo, apertando os seios cobertos pelo hábito, sentindo-os duros.

A buceta pulsava por baixo da saia longa, e ela não resistiu: deslizou os dedos por dentro, sentindo cada gota de tesão escorrer. O cuzinho também não ficou de fora, e suas mãos percorriam cada curva, misturando prazer e culpa.

— Porra… eu quero mais… — ela sussurrou, arqueando as costas contra o altar.

O som de passos a fez tremer, mas não de medo — de excitação. Era o noviço, que aparentemente tinha seguido sua intuição. Ele se aproximou devagar, olhando cada movimento, cada detalhe de seu corpo proibido.

— Irmã… você… — ele ofegou, puxando-a para si.

Antônia sentiu a rola dele pulsando pela calça. Ela não perdeu tempo: empurrou o hábito para o lado, segurou firme e deslizou a mão pela rola dura, sentindo o noviço gemer baixo. Ela se virou, encostando a buceta na entrada dele, e ele entrou devagar, cada estocada curta e intensa, aumentando o desejo proibido que a consumia.

— Vai… mais fundo… — gemia Antônia, apertando o pau dele com a buceta molhada, sentindo cada socada, cada toque que fazia o corpo dela tremer inteiro.

Eles se moveram pelos corredores silenciosos, cada estocada calculada, cada toque perigoso. Antônia empinava a bunda, gemendo e sentindo o gozo crescer. Ela atingiu o primeiro orgasmo, quente e intenso, enquanto ele continuava firme, preenchendo-a com sua rola pulsante.

— Porra… eu não vou aguentar — ele gemeu, sentindo o ápice se aproximar.

O noviço explodiu dentro dela, quente, profundo, enquanto Antônia tremia, o corpo suado colado ao dele, saboreando o prazer e o perigo de serem pegos a qualquer momento.

Após a primeira experiência com o noviço, Antônia nunca mais conseguiu se controlar. Cada corredor, cada canto silencioso do convento parecia pulsar com desejo. A biblioteca, antes só um lugar de oração e estudo, se transformou em cenário de prazer intenso. Ela se escondia entre as estantes, mãos deslizando pelo corpo, gemendo baixinho enquanto o noviço explorava cada centímetro de seu corpo.

— Irmã… tua buceta… — ele sussurrava, empurrando a rola firme, cada estocada aumentando o calor que queimava dentro dela.

Antônia arqueava as costas, mordendo os lábios, sentindo a rola dele penetrando fundo, socando com força, enquanto ela gemia e apertava a própria buceta em êxtase. Cada toque, cada gemido, cada suspiro a consumia completamente. Ela se sentia viva, mais mulher do que jamais se permitira ser.

Os dias se transformaram em noites de pura entrega. No refeitório, nos corredores, até no pequeno jardim do convento, cada espaço vazio se tornava palco de seu desejo proibido. O noviço a dominava, e ela se deixava levar, cada estocada mais intensa, cada gemido mais alto, até o ponto em que seus orgasmos se misturavam — quente, profundo, molhado, totalmente entregue.

— Eu… não aguento mais… — ela ofegava, suada, sentindo o primeiro gozo explodir na buceta molhada.

Ele gemia junto, pulsando dentro dela, jorrando quente e profundo. O cheiro do sexo proibido enchia o convento, e Antônia percebeu que cada toque, cada gemido, a afastava mais da vida que escolheu ao entrar para o convento.

No início, ela tentava se controlar, rezar, se culpar. Mas quanto mais ela resistia, mais o tesão queimava. Cada toque do noviço, cada carícia, cada estocada no seu corpo molhado, a fazia esquecer do hábito, da disciplina, da vida de freira. Ela descobriu que não conseguiria mais viver sem sentir prazer, sem ser devorada, sem se entregar completamente.

Numa noite chuvosa, Antônia subiu para a laje do convento, o hábito molhado colado no corpo. O noviço estava lá, rola dura pulsando, e ela sentiu que não havia mais volta. Ela se ajoelhou, beijou a rola dele com vontade, chupando cada centímetro, enquanto ele gemeu alto, apertando os seios dela, segurando firme.

Ela se deitou, empinou a bunda, e ele entrou fundo, socando firme e rápido. Gemidos altos ecoaram, ela gozou primeiro, quente, intensa, sentindo cada estocada dentro da buceta e do cuzinho, enquanto ele explodia dentro, pulsando quente, preenchendo-a totalmente.

Após o orgasmo, Antônia se levantou, ofegante, com o corpo suado e molhado de prazer. Olhou para o hábito, para o convento silencioso, e finalmente tomou a decisão que vinha amadurecendo há meses:

— Eu não posso mais ser freira… — murmurou, sentindo o coração bater mais forte que qualquer oração. — Eu quero viver o prazer, me entregar ao tesão, sentir meu corpo completamente… sem regras.

E assim, irmã Antônia abandonou o convento, deixando para trás o hábito e a disciplina, mas levando consigo o desejo insaciável que a tornava viva, pronta para explorar cada canto do mundo com intensidade, tesão e liberdade total.

Foto 1 do Conto erotico: A freira que deu a buceta

Foto 2 do Conto erotico: A freira que deu a buceta

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Ficha do conto

Foto Perfil laydhee
laydhee

Nome do conto:
A freira que deu a buceta

Codigo do conto:
244161

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/10/2025

Quant.de Votos:
3

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