Cinthia gozou na linguiça




Desejos Proibidos da Solidão
Três meses de ausência... Uma mulher aflita transforma uma linguiça comum num objeto de desejo e alívio, enfrentando solidão e paixão reprimida em um instante inesquecível de descoberta íntima.

Vou contar uma história de uma mulher vamos chamar ela de Cíntia
Acasa estava silenciosa, exceto pelo tique-taque monótono do relógio de parede na sala. Ela olhava pela janela da cozinha, os dedos tamborilando sobre a bancada de mármore frio, enquanto a luz dourada do final da tarde se espalhava preguiçosamente pelo ambiente. Três meses. Três longos, intermináveis meses desde que o toque de seu marido se tornara uma lembrança distante, um fantasma que a assombrava nas noites de insônia. A doença dele o deixara fraco, incapaz de sequer se levantar da cama sem ajuda, quanto mais de saciar o desejo que ardia dentro dela como um fogo sem lenha.

Seus seios pesados balançavam levemente a cada respiração ofegante, os mamilos duros pressionando contra o tecido fino da camiseta que vestia—ou melhor, que mal cobria seu corpo. O calor entre as coxas era insuportável, uma umidade constante que a fazia cruzar e descruzar as pernas sem parar, como se esse simples movimento pudesse aliviar a necessidade que latejava em seu ventre. Mas não adiantava. Nada adiantava.

Com um suspiro trêmulo, ela se virou para a geladeira, os dedos tremendo ao abrir a porta. O ar frio bateu em seu rosto corado, mas não foi o que procurou. Seus olhos percorreram as prateleiras até encontrarem o que desejava: uma linguiça grossa, comprida, ainda embrulhada no plástico transparente. O coração acelerou enquanto a retirava, sentindo o peso do objeto em suas mãos, a textura firme sob a embalagem. *Perfeito.* Não era um pau de verdade, mas naquele momento, seria o suficiente. Tinha que ser.

Sem perder tempo, ela rasgou o plástico com os dentes, deixando-o cair no chão sem se importar. A linguiça escorregou para suas mãos, fria e úmida da geladeira, mas isso não a deteve. Pelo contrário, a temperatura só aumentava o contraste com o calor queimando entre suas pernas. Com a língua umedecendo os lábios secos, ela levou o objeto até a pia, girando a torneira para deixar a água morna escorrer sobre ele. Os dedos deslizaram pela superfície agora aquecida, sentindo cada curva, cada veia saliente que imitava—mesmo que de forma grosseira—a anatomia de um pênis. Deus, como ela precisava disso.

Um gemido abafado escapou de sua garganta quando ela começou a passar a linguiça entre os dedos, lubrificando-a com a água e um fio de azeite que pegou do armário. O movimento era lento, quase reverente, como se estivesse preparando um amante para penetrá-la. Cada deslize dos dedos sobre a carne artificial a fazia imaginar como seria se fosse real: a dureza de um pau inchado, as veias pulsando sob sua pele, o cheiro masculino misturado ao seu próprio perfume de excitação. Sua buceta latejava, os lábios inchados e úmidos, tão sensíveis que até o arrozento da saia que vestia era demais.

Não aguentava mais esperar.

Com a linguiça brilhante de lubrificante, ela se apoiou na bancada, as nádegas pressionadas contra a borda fria do mármore. As pernas tremiam enquanto as abria, a saia subindo até a cintura, expondo a calcinha de renda preta—agora encharcada, colada aos lábios intumescidos de sua xota. Um suspiro ofegante escapou quando ela afastou o tecido para o lado, revelando a carne rosada e brilhante, já escorrendo de tanto tesão. Tão molhada. Tão pronta.

Com uma mão, ela segurou a base da linguiça, alinhando a ponta arredondada com sua entrada. A outra mão desceu, os dedos separando os lábios inchados, expondo o buraco tremente que ansiava por ser preenchido. O primeiro toque foi elétrico—a ponta fria da linguiça pressionando contra seu clitóris antes de deslizar para baixo, encontrando a abertura escorregadia. Ela mordeu o lábio inferior, os olhos se fechando quando começou a empurrar, devagar, centímetro por centímetro.

Ahh, sim.

O gemido foi baixo, quase um lamento, enquanto a linguiça afundava dentro dela. Não era um pau de verdade, mas *caralho*, era melhor do que nada. A sensação de estiramento, de ser preenchida depois de tanto tempo vazio, a fez tremer. Sua buceta se fechou em torno do objeto, as paredes internas contraindo-se, como se tentassem sugar cada milímetro para dentro. Ela empurrou mais fundo, sentindo a linguiça deslizar até metade, antes de recuar um pouco, só para depois afundar de novo.

Porra... sim, assim

As palavras saíam entrecortadas, sua respiração ofegante enchendo a cozinha. Não havia mais espaço para vergonha, para hesitação. Só existia a necessidade, o desejo animal de ser fodida, de sentir algo qualquer coisa dentro dela. Com as duas mãos agora segurando a linguiça, ela começou a movê-la para dentro e para fora, cada vez mais rápido, os quadris se levantando da bancada para encontrar cada investida. A carne artificial batia contra seu ponto mais sensível a cada mergulho, enviando ondas de prazer que a faziam ver estrelas.

Sua buceta estava encharcada, o som obsceno de líquidos se misturando aos gemidos que não conseguia mais conter. Os seios balançavam a cada movimento, os mamilos doloridos de tanto tesão, implorando por atenção. Mas ela não podia parar. Não agora. Não quando estava *tão perto*.

Ai, meu Deus... eu vou gozar... vou goza que delícia

As palavras se transformaram em um grito quando o orgasmo a atingiu como um trem desgovernado. Seu corpo se arqueou, as costas se curvando enquanto a linguiça afundava completamente dentro dela, enterrada até o talo. As paredes de sua xota se contraíram violentamente, espremendo o objeto como se tentassem mantê-lo preso para sempre. Seus dedos cravaram-se no mármore, as unhas arranhando a superfície enquanto ondas de prazer a varriam, uma após a outra, sem piedade.

Nããão, porra... não para... não para por favor

Ela gritou, as coxas tremendo, o suor escorrendo entre seus seios enquanto o clímax a consumia. A linguiça permanecia enterrada, imóvel, enquanto seu corpo pulsava em torno dela, como se ainda quisesse mais. *Sempre mais.* Mesmo depois que os espasmos começaram a diminuir, a necessidade não desapareceu. Ainda doía. Ainda ardia.

Com um suspiro trêmulo, ela finalmente relaxou, os ombros afundando enquanto tentava recuperar o fôlego. A linguiça ainda estava dentro dela, quente agora, coberta por seu próprio suco. Lentamente, ela a retirou, sentindo cada centímetro sair, deixando-a vazia novamente. Mas não por muito tempo.

Seus dedos desceram, encontrando o clitóris latejante, ainda inchado de desejo. Com um sorriso lascivo, ela começou a se tocar, sabendo que aquela não seria a última vez naquela noite. Afinal, três meses de abstinência não se resolviam com um simples orgasmo.

E ela precisava de mais.

Foto 1 do Conto erotico: Cinthia gozou na linguiça

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Ficha do conto

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laydhee

Nome do conto:
Cinthia gozou na linguiça

Codigo do conto:
246726

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
08/11/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5