Ana e seu patrão parte 1

Ana trabalhava há anos na casa de Adriano. Morena, baixinha, 1,55m, dona de curvas discretas, mas cheias de malícia. Aos 35 anos, tinha um corpo firme, pele macia e um jeito tímido que só instigava ainda mais. Adriano, seu patrão, era o oposto: quase dois metros de altura, 45 anos, bonito, atraente, sempre cuidando do corpo e do visual.

Não era segredo que ele a desejava. Em muitas ocasiões havia dado em cima dela, mas Ana sempre tentava se manter no lugar de funcionária, recuando. Só que aquele desejo nunca deixou de existir entre os dois.

Numa noite de domingo, a casa estava silenciosa. A esposa e o filho tinham ficado fora, e Adriano voltara sozinho de viagem para se preparar para a semana de trabalho. Ao entrar em seu quarto, ouviu o som do chuveiro. Estranhou. Caminhou em silêncio até o banheiro e, quando abriu um pouco a porta, congelou:

Ana estava nua no box, deixando a água escorrer pelo corpo, as mãos acariciando lentamente os seios, descendo pela barriga e roçando entre as pernas. A visão fez o pau dele endurecer imediatamente.

Adriano tirou os sapatos, se aproximou devagar e abriu a porta do box. Ana se assustou, cobrindo-se com as mãos, mas ele apenas sussurrou:
— Calma…

Antes que ela respondesse, ele roubou um beijo quente, profundo, que Ana correspondeu com um gemido preso. Era como se ambos estivessem esperando por aquilo há muito tempo.

O corpo dela tremeu quando a rola dura de Adriano encostou em sua pele molhada. Ele a prensou contra o vidro embaçado, sugando seus lábios, e desceu a boca até os seios suculentos, chupando com força enquanto uma das mãos deslizava entre suas coxas.

Ana gemeu alto quando os dedos dele invadiram sua buceta encharcada. Ela se arqueou, rebolando, pedindo mais sem precisar dizer nada. Adriano a masturbava com intensidade, sentindo os gemidos dela ficarem cada vez mais desesperados.
Adriano não perdeu tempo. Empurrou Ana contra a parede fria do box, o contraste com a água quente fez ela arrepiar inteira. Com uma mão, mantinha os dedos enterrados na buceta dela, e com a outra, puxava seu cabelo molhado para trás, expondo o pescoço macio que ele mordia com vontade.

— Ahhh, doutor… — ela gemia, já sem força para conter o prazer.

Ele tirou os dedos, lambendo-os na frente dela, e sorriu safado:
— Tá ensopada só de me sentir…

Ana mordeu os lábios, sem coragem de responder. Nesse instante, Adriano encostou a cabeça da rola dura na entrada quente dela e, devagar, foi empurrando até entrar por inteiro. Ana arregalou os olhos, gemendo alto, as unhas cravadas nos ombros dele.

— Meu Deus… que pau… — ela arfou, rebolando instintivamente.

A água caía sobre os dois, escorrendo pelos corpos grudados. Adriano começou a meter forte, estocadas firmes e profundas que faziam o barulho molhado ecoar pelo banheiro. Ana gemia sem pudor, a cada enfiada o corpo dela tremia, a bunda batendo contra a barriga dele num ritmo frenético.

Ele alternava velocidade: ora socava fundo, rápido, fazendo-a perder o ar, ora metia devagar, só a cabecinha, torturando-a com a vontade de mais. Ana o agarrava com força, rebolando desesperada, pedindo sem palavras que ele a arrebentasse.

— Eu sabia que você me queria… — Adriano rosnava no ouvido dela.
— Sempre quis… mas tinha medo… — ela confessava entre gemidos.

Quando ele levantou uma das pernas dela, apoiando-a na parede, conseguiu enfiar ainda mais fundo. Ana gritou, a buceta apertando em volta dele, e começou a gozar, rebolando sem controle.

O aperto delicioso fez Adriano não aguentar. Com estocadas finais, gozou forte dentro dela, jorrando tudo enquanto a beijava com violência. O corpo dos dois tremia sob a água, misturando calor, suor e prazer proibido.

Ana encostou a testa no peito dele, ofegante, e sussurrou:
— Agora não tem mais volta…

Adriano sorriu, ainda dentro dela, e respondeu baixo:
— Nem quero que tenha.