Adriano ergueu os olhos do jornal e a encarou com aquele sorriso de canto, malicioso.
— Bom dia, Ana. Dormiu bem? — perguntou, como se nada tivesse acontecido.
Ela ficou sem graça, desviou o olhar e respondeu baixo:
— Dormi…
Mas quando se aproximou para colocar a xícara de café sobre a mesa, ele segurou de leve seu pulso, puxando-a até perto demais. Com a outra mão, afagou sua coxa por baixo do avental, subindo devagar até quase alcançar a calcinha.
Ana arregalou os olhos, olhando para o corredor, temendo que alguém entrasse a qualquer momento.
— Doutor… alguém pode ver… — sussurrou, sem conseguir se afastar.
Ele inclinou-se e murmurou no ouvido dela:
— Ontem foi só o começo. Agora você é minha.
Um arrepio percorreu todo o corpo dela. A respiração acelerou, e a calcinha já estava úmida só com aquelas palavras.
Antes de soltar o pulso dela, Adriano apertou de leve sua bunda e completou:
— Hoje à noite, no meu quarto. Quero você de novo… e dessa vez, vou te foder até o sol nascer.
Ana saiu da cozinha tremendo, dividida entre o medo e a excitação. Passou o dia inteiro relembrando o chuveiro, o gosto da pele dele, o peso da rola dura dentro de si… e a certeza de que, ao cair da noite, não resistiria.
O dia passou lento, cada olhar entre eles era um convite silencioso. Quando a casa finalmente ficou quieta, Ana subiu as escadas com o coração disparado. Parou diante da porta do quarto de Adriano. Ele já a esperava: deitado na cama, apenas de cueca, o corpo musculoso à mostra, um copo de vinho na mão e um sorriso carregado de malícia.
— Feche a porta, Ana. — ordenou com a voz firme.
Ela obedeceu, tentando controlar a respiração. Adriano se levantou devagar, caminhou até ela e a encostou contra a porta fechada. O beijo veio urgente, profundo, roubando-lhe o ar. As mãos dele exploravam cada curva, apertando sua bunda com força, como se quisesse marcar território.
— Tire a roupa. — ele disse, encarando-a nos olhos.
Ana hesitou, mordendo o lábio, mas o desejo venceu. Peça por peça, foi se despindo diante dele, até ficar completamente nua. Adriano a observava como um predador, o pau já ereto estufando a cueca.
Ele a pegou no colo de repente, carregando-a até a cama, e a jogou de costas nos lençóis. Sem perder tempo, se ajoelhou entre suas pernas e começou a chupar sua buceta molhada. A língua dele fazia círculos lentos no clitóris, depois descia fundo, lambendo cada dobra, cada gota.
— Ahhh, doutor… — ela gemia, agarrando os lençóis, o corpo se contorcendo sob a língua habilidosa dele.
Quando ela estava à beira do gozo, Adriano parou, subiu por cima dela e, sem aviso, enfiou o pau duro de uma vez, arrancando um grito abafado de prazer.
— É isso que você queria, não é? — ele perguntou, socando fundo, sem dar tempo para ela responder.
As estocadas eram fortes, ritmadas, fazendo a cama ranger. Ana gemia alto, sem se importar mais com nada. O corpo pequeno dela parecia ser devorado pelo dele, cada investida fazendo sua buceta apertar ainda mais.
Adriano segurou seus pulsos contra o colchão, dominando-a completamente, enquanto a fodia com vontade. Os gemidos dela misturavam-se aos grunhidos dele, até que ambos explodiram juntos, gozando forte, suando, arfando, sem forças para se mover.
Ana caiu exausta nos braços dele, o corpo trêmulo, e ouviu o sussurro rouco no ouvido:
— Você é minha agora… e não tem mais volta.