Ele se aproximou, apoiou as mãos na minha mesa e, com a voz grave e provocante, disse:
— Já sonhei muito em te comer bem aqui…
Antes que eu pudesse reagir, ele me puxou pela cintura e me prensou contra a mesa. O cheiro dele, quente e intenso, me fez arrepiar da cabeça aos pés. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo com pressa, arrancando minha blusa e expondo meus seios. Mordia meu pescoço, lambia e sugava, enquanto descia as mãos pela minha cintura, empurrando minha saia para cima.
Quando afastou minha calcinha, enfiou os dedos na minha buceta molhada sem hesitar. Um gemido alto escapou da minha boca. Ele sorriu, olhando cada reação minha, cada tremor do meu corpo. Cada dedo que enfiava me deixava mais molhada, mais dependente do desejo que explodia dentro de mim.
— Chupa minha rola agora.
Ele se afastou só o suficiente para eu me ajoelhar, e sua rola saltou da calça jeans, grossa, dura, latejando. Eu a segurei com firmeza, lambendo a ponta antes de engolir tudo que pude. Chupava com fome, sugando cada veia, engolindo cada gota de tesão que ele gemia em minha boca, enquanto ele puxava meu cabelo com força.
— Porra… isso… — gemia ele, enterrando a mão no meu cabelo, segurando firme.
Meu corpo já queimava de desejo. Quando me puxou pelos cabelos e me virou de bruços sobre a mesa, rasgando de vez a calcinha, meu coração quase parou. Abriu minhas pernas e enfiou a rola inteira dentro da minha buceta molhada. Um grito intenso escapou da minha garganta:
— Porraaaaa!
Ele me fodia com força, batendo profundo, estalos altos da madeira da mesa misturados aos nossos gemidos. Eu me contorcia, agarrando a borda da mesa, sentindo a cada estocada como se estivesse sendo completamente dominada. Ele lambia meu pescoço, mordia meus ombros, enquanto cada rolaada me atravessava de prazer.
— Sempre quis essa buceta assim… — ele dizia, metendo mais rápido, mais fundo.
Meu corpo não aguentava. Cada estocada me fazia tremer, arquear as costas, gemer com força, sentindo meu clitóris queimando, pulsando, implorando por mais. Ele me segurava firme pelos quadris, puxando meu corpo contra o dele, espalhando prazer e luxúria em cada movimento.
Explodi em um orgasmo brutal, tremendo, chorando, gritando o nome dele. Mas ele não parou. Sentindo a minha reação, arqueou os quadris e gozou com tudo dentro da minha buceta, seu líquido quente preenchendo cada espaço, enquanto eu continuava a tremer sob ele.
Entre gemidos e respiração ofegante, ele se deitou sobre mim, beijando meu pescoço, lambendo cada gota que escorria do meu corpo, segurando meu rosto e me olhando com aquele sorriso de vencedor.
— Sempre imaginei te ter assim… — ele sussurrou, enquanto nós nos recompúnhamos, suados, enlouquecidos, completamente tomados pelo desejo.
Foi intenso ainda bem que já era fim de expediente eu estava só na empresa ??