Livro de Laydhe escritora

Vou postar aqui um pouquinho do livro que comecei a escrever.
Aproveitando a oportunidade para agradecer os administradores da página por me aceitar aqui ,obrigada e gratidão por todos que lêem e apreciam meus contos.

    O melhor Jantar eu e você
A cozinha ainda tinha o cheiro do jantar, mas nada chamava mais minha atenção do que teu corpo encostando no meu.
Sinto tuas mãos firmes deslizando pela minha cintura, teu peito quente colado nas minhas costas e tua boca mordiscando meu pescoço.

— “Você me deixa louco…” — tua voz rouca arrepia minha pele.

Viro-me devagar, encontrando tua boca faminta. O beijo é molhado, urgente, tua língua domina a minha, enquanto tuas mãos exploram sem pedir licença, apertando meus seios, brincando com meus mamilos já duros de tesão.

Quando tua mão desce, sinto os dedos se infiltrando pela minha calcinha. Um roçar de leve no meu grelinho e já me perco, gemendo contra tua boca.
— “Ai… assim, continua…”

Teus dedos brincam comigo, deslizando entre meus lábios molhados, entrando devagar, arrancando de mim um gemido manhoso.
Minha buceta pulsa, latejante, implorando por mais. Você se ajoelha diante de mim e abre minhas pernas. Teu olhar safado me devora antes mesmo da tua língua tocar.

E quando toca… ah, amor… minha cabeça gira.
Tua língua insana lambe cada dobra, suga meu grelinho até me fazer estremecer, gozar em ondas quentes, melando tua boca inteira.

— “Que delícia, amor, continua…”

Não aguento mais esperar. Seguro tua cabeça, mas você levanta, me pega pelos quadris e, com a rola já dura e latejante, me penetra devagar, abrindo caminho dentro da minha bucetona molhada.

A cada estocada fundo, meu corpo treme. Você me segura firme, mete forte, rápido, sem piedade.
O estalo dos nossos corpos ecoa, misturado com meus gemidos desesperados.

Até que sinto teu pau pulsar dentro de mim.
O gozo explode quente, jorrando fundo, se espalhando até escorrer pela minha perna. Tiras devagar, e ainda espirras jatos no meu rosto, na minha boca, lambuzando meus peitos.

Fico entregue, arfando, toda melada de prazer, teu e meu.
— “Assim… toda sua…”