Tu me puxas para o teu colo no banco do motorista, tua mão firme guiando minha cintura.
Tua boca cola na minha, faminta, tua língua dominando a minha, enquanto tuas mãos sobem por minhas coxas, rasgando qualquer resquício de pudor.
— “Senta logo, safada, mostra como você me quer…” — ordenas, a voz rouca, excitada.
Levanto minha saia, deslizo a calcinha de lado, e seguro tua rola dura, quente, latejante.
Com um gemido manhoso, encaixo a cabeça grossa na entrada da minha buceta já melada, e vou descendo devagar, sentindo cada centímetro te invadindo até me preencher inteira.
— “Ai… assim, amor…” — minha voz falha, tomada pelo prazer.
Começo a cavalgar teu pau dentro do carro apertado, o barulho molhado ecoando junto com nossos gemidos.
Minhas mãos se apoiam no painel, meu corpo rebola desesperado, cada estocada me levando mais perto do limite.
Tu me agarras pelos quadris, me fazes sentar mais forte, mais fundo, até meu clitinho roçar contra teu abdômen, arrancando gritos manhosos de mim.
O carro balança, as janelas começam a embaçar com o calor do nosso sexo.
De repente, tu me inclinas para frente, chupando meus seios com força, mordendo meus mamilos enquanto continuas metendo fundo.
O risco de alguém passar e ver só me deixa mais excitada.
Meu corpo não aguenta, e gozo tremendo, minha buceta apertando tua rola como se fosse sugar até a alma.
Mas tu não me soltas, continuas metendo sem parar, até teu pau latejar e explodir dentro de mim, jorrando tanto que sinto teu gozo quente escorrer, se misturando ao meu mel.
Caio mole no teu colo, ainda ofegante, enquanto tu acaricias minha bunda, suado, sorrindo safado.
— “Da próxima vez… vou te foder na beira da estrada, de porta aberta, pra ver se você geme mais alto.”