Júnior se aproximou por trás, colando o corpo dele no meu. Senti o calor da respiração dele no meu pescoço, e a primeira coisa que fez foi deslizar as mãos até meus seios. Eu não usava sutiã, como sempre. Os dedos dele apertaram meus mamilos já duros, e um gemido escapou da minha garganta.
— Puta que pariu, Francisca… teus peitos são uma tentação — ele sussurrou, mordendo de leve minha orelha.
A outra mão dele foi direto pra minha calça. Eu nunca usei calcinha, e ele descobriu isso rápido. Os dedos entraram fácil, roçando na minha boceta lisinha, já encharcada, quente e pulsando.
— Caralho… tua buceta tá meladinha, doida por rola — ele gemeu, enfiando dois dedos de uma vez.
Eu segurei na mesa pra não desmoronar. Os dedos dele socavam rápido, fazendo estalos molhados, meu corpo todo tremendo, a respiração descompassada. Eu gemia sem vergonha, deixava sair, só que abafado, pra ninguém escutar no corredor.
Quando ele tirou os dedos, lambuzados do meu gozo, chupou na frente dos meus olhos, gemendo com gosto, como se fosse mel. A cena me deixou ainda mais safada.
— Mete essa rola logo — eu cravei as unhas no peito dele, puxando o cinto com pressa.
A calça dele mal segurava. Quando a rola saltou, grossa, dura, pesada, minhas pernas amoleceram. Eu me ajoelhei na hora. Botei ela inteira na boca, sugando cada centímetro, lambendo a cabeça, descendo até as bolas. Eu engolia fundo, deixando a garganta acomodar aquela rola quente.
— Porra, Francisca, que boquinha de puta gostosa — ele gemia, segurando meu cabelo, socando até o fundo.
Mas eu não aguentei esperar mais. Levantei rápido, baixei a calça até o joelho e me inclinei sobre a mesa cheia de relatórios.
— Me come aqui mesmo — ordenei.
Ele segurou minha cintura, encostou a cabeça da rola na entrada da minha buceta molhada e, sem dó, meteu fundo de uma vez só.
— Aaaaah, porra! — gemi, mordendo o braço pra abafar o grito.
As estocadas vinham fortes, rápidas, fazendo a mesa bater contra a parede. O barulho molhado da minha buceta engolindo aquela rola ecoava no escritório vazio. Eu tremia, gozando rápido, contraindo, sentindo meu gozo espirrar nele.
— Isso, porra, goza na minha rola! — ele gemia, metendo cada vez mais fundo, cada vez mais forte.
Eu gozava e ele continuava, me segurando pelos cabelos, metendo até encostar no fundo da minha barriga. Até que, num gemido rouco, ele socou até o fim e explodiu dentro de mim. Senti o leitinho quente pulsando, enchendo minha buceta, escorrendo pelas minhas coxas.
Fiquei debruçada sobre a mesa, ofegante, suada, com as pernas bambas. Ele me virou, me beijou com gosto, e sussurrou