Ana gemeu alto, surpresa, mas não resistiu. Adriano, excitado ao máximo, segurou Ana pela cintura e voltou a meter forte por trás, a cada estocada fazendo o corpo dela balançar contra a boca da esposa.
— Chupa ela — ordenou a esposa, empurrando os quadris de Ana para frente. — Quero ver você gemendo na minha cara.
Ana, quase sem fôlego, obedeceu. A esposa abriu as pernas e guiou a cabeça da doméstica, gemendo alto quando sentiu a língua quente deslizando em sua boceta já encharcada.
A cena era selvagem: Adriano socando Ana com força, os gemidos ecoando, enquanto a esposa puxava os cabelos da morena e gozava na boca dela.
— Isso… isso… todos meus agora — gemia Adriano, metendo ainda mais fundo.
A esposa, tomada pelo prazer e pela vingança, agarrou o marido pela nuca e o beijou com a boca ainda molhada dos gozos misturados.
— Você vai me comer também — exigiu, abrindo-se para ele, enquanto Ana se mantinha de quatro, o corpo ainda tremendo.
Adriano alternava, metendo fundo na esposa e depois em Ana, o quarto se enchendo de gritos, gemidos e o barulho molhado da foda tripla. Nenhum deles queria parar.
O casamento, a hierarquia, a moral — tudo tinha se quebrado. Agora era só prazer proibido, selvagem e viciante, que unia os três numa noite sem limites.
O quarto estava tomado pelo cheiro de sexo. A esposa, ainda deitada de pernas abertas, gemia alto com a boca molhada de Ana entre suas coxas. A língua quente da morena não parava de deslizar, sugando o grelo, lambendo fundo, enquanto Adriano metia por trás dela sem piedade.
O corpo de Ana era jogado para frente a cada estocada, o rosto enterrado na boceta da patroa, que puxava seus cabelos e rebolava contra sua boca.
— Chupa mais forte… isso, não para! — gemia a esposa, quase gritando.
Adriano, suado, socava cada vez mais fundo, a piroca entrando toda, até bater no fundo da buceta de Ana.
— Caralho, que delícia… vou gozar em vocês duas! — ele urrava, a respiração pesada.
A esposa mudou de posição: puxou Ana para deitar de barriga para cima, segurou suas pernas abertas e se debruçou sobre a buceta dela, lambendo devoradamente. Adriano não perdeu tempo: montou em cima da esposa, encaixando a rola fundo dentro dela, metendo forte enquanto ela gemia contra a boceta de Ana, fazendo a morena se contorcer de prazer.
A cena era insana: ele socando a esposa, que gemia chupando Ana, enquanto a morena agarrava os lençóis, os seios saltando, os gemidos ecoando pelo quarto.
Quando sentiram que o gozo vinha, os três se amontoaram juntos. Adriano tirou a rola latejando e, de joelhos na cama, gozou forte, jatos quentes cobrindo a barriga e os seios das duas. A esposa, excitada com a cena, esfregou o gozo sobre os peitos de Ana e a beijou de novo, as bocas molhadas, gemendo juntas.
Ana não resistiu: gozou forte também, as pernas tremendo, o corpo arqueado, enquanto a esposa a segurava pela cintura.
O quarto ficou em silêncio por um instante, apenas respirações ofegantes e corpos suados misturados na cama. O casamento tinha mudado para sempre. Agora, o segredo deles era ardente, proibido e irresistível.
Ainda ofegantes, os três se olhavam, suados e excitados. Mas Adriano não tinha acabado. Segurou firme a esposa pela cintura, virou-a de quatro na cama e encaixou a rola dura novamente, entrando de uma vez só.
— Agora você é minha — ele rosnou, socando fundo, cada estocada fazendo a bunda dela balançar.
A esposa gemia alto, enterrando o rosto no travesseiro, enquanto Ana, ainda nua e trêmula, assistia de perto, excitada com a cena. A morena se aproximou e começou a beijar a patroa, sugando seus lábios e apertando seus seios, enquanto Adriano metia cada vez mais forte, estalando contra a bunda dela.
— Isso… rebola pra mim… mostra como você gosta de ser fodida — ele gemia, estocando sem parar.
O som da pele batendo ecoava pelo quarto, misturado com gemidos desesperados. A esposa arqueava o corpo, implorando por mais.
— Vai… me fode mais… me faz gozar!
Adriano segurou ainda mais firme, socou fundo e rápido até sentir o corpo dela estremecer, gozando forte, contraindo toda apertada ao redor da rola dele. Ele não resistiu: enfiou até o fundo e gozou de novo dentro dela, jorrando quente, gemendo alto.
A esposa caiu mole na cama, exausta e satisfeita, enquanto Adriano desabava sobre ela. Ana, mordendo os lábios, sabia que aquele triângulo não acabaria ali — mas por enquanto, a noite se encerrava no auge do prazer proibido.