Ana e seu patrão parte 3 a descoberta



Depois daquela noite, nada mais foi igual. Ana tentava manter a rotina de funcionária, mas cada vez que passava perto de Adriano, o corpo dela respondia sozinho. Um olhar, um toque de leve, já era suficiente para lembrar do pau dele enterrado fundo dentro dela.

Adriano, por sua vez, não fazia questão de esconder o desejo. Sempre que a esposa não estava por perto, encontrava um jeito de encostar, sussurrar, provocar. Às vezes, passava pela cozinha e, sem aviso, enfiava a mão por baixo do avental dela, apertando a bunda firme. Outras vezes, pegava a mão de Ana e a colocava direto na calça, mostrando o quanto estava duro só de vê-la.

O risco de serem descobertos tornava tudo mais excitante. Uma tarde, enquanto a esposa de Adriano tomava banho no andar de cima, ele puxou Ana para o escritório, trancou a porta e a fodeu em cima da mesa, empurrando papéis e canetas para o chão. Ana tremia de medo, mas não conseguia resistir ao jeito bruto com que ele a dominava.

— Vai ouvir a água desligar e eu ainda vou estar socando você aqui… — ele rosnava no ouvido dela, enfiando com força.

E cumpriu. Quando o barulho do chuveiro cessou, Adriano já estava gozando fundo, deixando Ana sem fôlego, arrumando-se às pressas antes que a esposa descesse.

As semanas se seguiram assim: encontros rápidos, intensos, sempre cheios de perigo. No quarto, no escritório, até na garagem. Cada vez mais ousados, cada vez mais viciados um no outro.

Ana sabia que estava se envolvendo num caminho sem volta. Mas cada vez que Adriano a pegava de surpresa, cada vez que ele a fazia gozar como nunca antes, o medo desaparecia, e só restava o prazer proibido que queimava os dois.
As coisas estavam ficando intensas demais. Adriano e Ana já não conseguiam se controlar: se cruzavam no corredor, bastava um olhar e logo estavam se pegando às escondidas. Mas com tanta frequência, era questão de tempo até que alguém percebesse.

Foi a esposa de Adriano quem primeiro sentiu. Uma tarde, ao chegar mais cedo do trabalho, encontrou Ana saindo do escritório, corada, ajeitando o uniforme apressada. Adriano veio logo atrás, com a gravata meio solta e o cabelo bagunçado.

— O que vocês estavam fazendo aqui dentro? — ela perguntou, desconfiada, o olhar afiado de mulher que já pressente a verdade.

Adriano sorriu sem graça, puxou a esposa para um beijo rápido e respondeu:
— Estava só pedindo pra Ana organizar uns papéis pra mim, nada demais.

Ana baixou a cabeça, murmurando um “sim, senhora”, e correu para a cozinha, o coração disparado.

Mas a partir desse dia, a esposa ficou em alerta. Reparava mais nos olhares, nas desculpas, no jeito como Ana parecia nervosa quando Adriano estava por perto. À noite, deitada na cama, ela começou a observar o marido dormir e se perguntava: Será que ele está me traindo com a doméstica?

O clima dentro da casa mudou. Os encontros ficaram ainda mais arriscados, cada gemido abafado de Ana carregava o medo de ser pega. Mas, para os dois, era impossível parar. E talvez fosse exatamente esse risco que tornava cada foda ainda mais viciante.
A esposa de Adriano não conseguia mais ignorar os sinais. Ana vivia nervosa, se esquivando do olhar dela, e Adriano parecia inventar desculpas para ficar em casa. O instinto feminino já gritava que havia algo errado.

Numa tarde de sexta-feira, ela disse que iria visitar a mãe. Pegou as chaves do carro, se despediu… mas não foi a lugar nenhum. Estacionou a algumas quadras de casa e voltou a pé, entrando devagar, em silêncio, pela porta dos fundos.

Lá dentro, ouviu vozes abafadas vindas do quarto. O coração disparou. Aproximou-se com passos firmes e, ao encostar o ouvido na porta, não restou dúvida: gemidos. Gemidos de mulher.

Empurrou a porta com força e a cena estava diante dela: Ana de quatro na cama, o uniforme jogado no chão, e Adriano metendo forte por trás, segurando a cintura dela. O barulho molhado da foda enchia o quarto.

— FILHO DA PUTA! — gritou a esposa, chocada, as lágrimas já escorrendo.

Adriano parou, mas não teve tempo de se explicar. Ana caiu para frente, tentando se cobrir, envergonhada e apavorada.

O clima explodiu num caos: gritos, xingamentos, Adriano tentando se justificar, e Ana, tremendo, sem saber para onde correr. A verdade finalmente tinha vindo à tona — e nada jamais voltaria a ser como antes.

O grito dela ecoava pelo quarto, mas Adriano ainda estava com a rola latejando, duro, enquanto Ana tentava se encolher de vergonha.

— É isso mesmo que eu estou vendo?! Dentro da minha casa?! — a esposa gritava, os olhos cheios de lágrimas e ódio.

Ana gaguejava, tentando pegar a roupa no chão:
— Me… me desculpa, dona… eu… eu não queria…

— Cala a boca! — a esposa interrompeu, a voz trêmula de raiva. — Você queria sim! Eu percebi o jeito que me olhava, que olhava pro meu marido! Vagabunda!

Adriano se levantou da cama, ainda nu, tentando se aproximar.
— Amor, calma… eu posso explicar…

— Explicar?! — ela riu nervosa. — Vai explicar como enfiou sua piroca nessa empregadinha?

Ela empurrou Adriano com força, o peito subindo e descendo, dividida entre a dor e uma fúria ardente. O clima estava pesado, insuportável, mas ao mesmo tempo havia uma tensão estranha no ar: os corpos ainda nus, o cheiro de sexo impregnado no quarto.

A esposa encarou os dois, respirando fundo, como se estivesse prestes a decidir se explodia em violência… ou em algo completamente inesperado.
A esposa olhava para os dois, o peito arfando, lágrimas misturadas com fúria. Mas, ao mesmo tempo, a visão de Adriano nu, ainda duro, e Ana tremendo, nua na cama, despertou nela algo que não queria admitir.

Ela passou a mão pelos cabelos, como se tentasse recuperar o controle, mas sua voz saiu rouca:
— Então é isso… vocês se pegam pelas minhas costas… aqui, na minha cama…

Adriano deu um passo à frente, tentando tocar no braço dela.
— Eu errei… mas se você quiser, eu paro agora…

Ela riu de canto, sarcástica, mas havia fogo nos olhos.
— Parar? Agora? — ela aproximou-se de Ana, que encolheu ainda mais sob o lençol. — Você acha que vai sair dessa de graça, sua safada?

Ana tentou balbuciar uma desculpa, mas a esposa puxou o lençol de uma vez, revelando o corpo nu e arrepiado da doméstica.
— Já que gosta tanto de dar pro meu marido… então eu quero ver isso bem de perto.

Adriano ficou surpreso, mas a tensão sexual era impossível de ignorar. A esposa, tomada pela raiva e pelo ciúme, mas também por um desejo escondido, empurrou Ana de volta para a cama e lançou um olhar duro para o marido:
— Anda, Adriano. Mete nela. Quero ver cada detalhe… e dessa vez, eu vou estar junto.

O clima explodiu de uma forma inesperada: o escândalo virou desejo proibido. Ana gemia nervosa, Adriano metia cada vez mais forte sob o olhar da esposa, que se aproximava, tocando-se, até não resistir mais e subir na cama também.

A traição se transformava num jogo ainda mais perigoso e excitante — um triângulo ardente, prestes a cruzar todos os limites. Continua.........

Foto 1 do Conto erotico: Ana e seu patrão parte 3 a descoberta

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Foto 3 do Conto erotico: Ana e seu patrão parte 3 a descoberta

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Ficha do conto

Foto Perfil laydhee
laydhee

Nome do conto:
Ana e seu patrão parte 3 a descoberta

Codigo do conto:
243617

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/09/2025

Quant.de Votos:
7

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5