Retiro Proibido



      Retiro Proibido
Me chamo Jefferson
Nunca fui evangélico, mas adorava frequentar os cultos de jovens todos os sábados. As reuniões me animavam, me deixavam revigorado, e logo fiz amizade com todos. Por causa dessa afinidade, me convidaram para um retiro espiritual. Havia estudos bíblicos, louvores, orações… e, depois, momentos de lazer. Foi nesse contexto que conheci Tatiane. Ela parecia inocente, mas havia algo nela que me deixava completamente fora de controle. Durante o dia, na piscina, Tatiane não perdia uma chance de me provocar. De longe, apenas com o olhar e pequenos gestos, conseguia me enlouquecer. Sempre que eu tentava me distrair com os rapazes, lá estava ela, deslizando a mão pelo biquíni, brincando com meus limites e com os dela, sempre atenta para que ninguém percebesse. Quando finalmente veio nadando em minha direção, o coração disparou. Chegou colada em mim, encostando o corpo molhado, e começou a brincar com meu pau por cima da sunga. O jeito como me provocava, alternando pressão, parando no momento certo, fazia o desejo crescer a ponto de me consumir por completo. Ela brincava, me testava, sussurrava palavras baixas que prometiam ainda mais quando estivéssemos a sós. Ela continuava com a mão escondida dentro da minha sunga, subindo e descendo devagar, como se estivesse saboreando cada reação minha. Eu tentava disfarçar, mas meu corpo já tremia de tesão. De repente, Tatiane parou de me masturbar e tirou a mão, lambendo os próprios dedos discretamente, com aquele olhar de desafio. A piscina cheia, gente rindo e brincando, e ela ali, provando meu gosto como se nada tivesse acontecendo. Em seguida, encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou: — Se você acha que eu vou parar por aqui… tá enganado. Quero você me comendo antes desse retiro acabar. Pra piorar, ela virou de costas, encaixou a bunda na minha rola e começou a se mexer devagarinho, como se estivesse só boiando. A bunda dura e molhada roçando no meu pau quase me enlouquecia. Ela olhava pra frente, fingindo inocência, enquanto me torturava com aquele rebolado discreto debaixo d’água. A cada esfregada, eu sentia que estava a um passo de perder o controle, mas a danada só ria e cochichava: — Calma… ainda não. Quero ver até onde você aguenta. Tatiane se mexia devagar, rebolando de leve na minha rola, sempre escondida pela água. Eu tentava manter a respiração controlada, mas cada vez que a bunda dela descia e encaixava certinho, a cabeça do meu pau pulsava, latejando de tesão. Ela jogava o cabelo pra trás, fingindo estar só curtindo o momento, mas a mão dela voltava sorrateira pra dentro da sunga. Dessa vez, ela não punhetou — apenas segurou firme, apertando como se quisesse sentir meu pau latejar na mão dela. Quando percebia que eu estava prestes a gozar, parava de mexer. Aí soltava uma risadinha safada no meu ouvido e falava: — Ainda não, eu quero você explodindo dentro de mim, não aqui… Pra provocar ainda mais, a danada afundou o corpo na água e, sem que ninguém percebesse, deu uma chupada rápida na ponta do meu pau por baixo da piscina. Foi tão rápido que parecia imaginação, mas o choque de prazer me fez quase soltar um gemido. Ela emergiu ajeitando o biquíni como se nada tivesse acontecido, me encarou com um sorriso malicioso e disse: — Agora aguenta até a noite… se conseguir. O resto do dia foi uma tortura. Cada vez que eu cruzava os olhos com Tatiane, ela dava aquele sorriso safado, como se lembrasse do que tinha feito comigo na piscina. Eu mal consegui prestar atenção nos louvores, nas orações ou nos estudos, só pensava nela e no jeito que tinha me deixado latejando de tesão. Quando a noite caiu, depois do culto, os jovens começaram a se reunir em grupos: alguns jogando bola, outros cantando, outros conversando em volta da fogueira. Eu tentava me distrair, mas logo senti a mão de Tatiane tocando discretamente meu braço. — Vem — ela sussurrou. Me levou por um caminho escuro, atrás do alojamento. O barulho distante da cantoria dos jovens se misturava com o som dos nossos passos apressados. Quando chegamos num canto escondido, cercado de árvores, ela me empurrou contra a parede de madeira e grudou a boca na minha. O beijo dela era desesperado, cheio de língua e mordidas. Enquanto me beijava, já enfiava a mão de novo na minha sunga, arrancando um gemido abafado da minha garganta. — Eu passei o dia inteiro molhada por sua causa… — ela disse entre beijos, esfregando a buceta por cima do biquíni contra minha coxa. — Agora você vai me comer até eu gritar. Ela mesma puxou minha sunga pra baixo, libertando meu pau duro, que saltou latejando na frente dela. Tatiane se ajoelhou na terra, olhou pra cima com um sorriso de quem sabia exatamente o que estava fazendo, e abocanhou tudo de uma vez, chupando com força como se quisesse recuperar as horas de espera. Tatiane engoliu meu pau até a base, a boca quente e molhada sugando com vontade. A língua dela girava em volta da cabeça, descendo pelo tronco, e depois ela subia rápido, estalando os lábios como se estivesse saboreando cada centímetro. Eu me apoiava na parede de madeira, tentando não gemer alto, mas era impossível. A cada chupada funda, minha respiração saía pesada. A safada ainda olhava pra mim de baixo, com os olhos brilhando, como se tivesse orgulho de me ver contorcendo. Ela alternava o ritmo: ora chupava devagar, só a cabecinha, provocando, ora enfiava tudo de uma vez, até engasgar, deixando a boca babada e escorrendo saliva pelo queixo. Com a outra mão, ela acariciava as próprias tetas por dentro do biquíni, gemendo baixinho enquanto chupava. Quando sentiu que eu já estava prestes a gozar, ela parou de repente, segurando meu pau com força. Deu uma última lambida lenta na cabeça, limpando a ponta, e sussurrou: — Ainda não… eu quero sentir você dentro de mim. Tatiane virou de costas, baixou a calcinha do biquíni até a metade da bunda e empinou, apoiando as mãos na parede. A bunda redonda e molhada brilhou na pouca luz. Ela olhou por cima do ombro, mordendo o lábio: — Mete… agora. Sem pensar duas vezes, segurei a cintura dela e encaixei meu pau na buceta já molhada, escorrendo tesão. Quando a cabeça entrou, Tatiane arqueou as costas e soltou um gemido abafado, mordendo a mão pra não fazer barulho demais. — Ahhh… isso, mete… — sussurrava, tremendo de prazer. Empurrei mais fundo, sentindo as paredes quentes dela me apertando com força, como se não quisessem me deixar sair. A cada investida, a bunda dela batia contra minha barriga, fazendo aquele barulho úmido e indecente que só aumentava minha vontade de socar mais forte. Tatiane rebolava, empinada, pedindo mais: — Vai… mete com força… me arrebenta aqui mesmo… O ritmo foi ficando frenético. Eu enfiava fundo, segurando firme na cintura dela, e ela jogava a bunda pra trás, encaixando até o talo. A respiração dela era pesada, os gemidos abafados, o corpo inteiro suado apesar do ar fresco da noite. De vez em quando, ela olhava por cima do ombro, o cabelo grudado no rosto, e sorria safada: — Se alguém aparecer agora… vai ver você metendo em mim sem parar… Isso me deixou ainda mais louco. Eu puxei o cabelo dela, fazendo-a erguer a cabeça, e enfiei com tudo, arrancando um gemido alto que ecoou no mato. Ela não aguentava mais segurar. Eu socava cada vez mais fundo, o corpo todo batendo contra a bunda dela. O barulho molhado da foda se misturava com os gemidos que Tatiane tentava abafar mordendo o braço, mas a respiração dela já denunciava o quanto estava entregue. — Vai… mete mais… eu tô gozando… — ela arfava, tremendo nas minhas mãos. Senti a buceta dela apertar com força em volta do meu pau, sugando cada estocada. O corpo dela se arrepiava inteiro, as pernas bambas, mas mesmo assim ela empinava mais, querendo ser fodida até o fim. Eu já não conseguia segurar. O calor subia pela espinha, o pau latejava como se fosse explodir. Segurei a cintura dela com força, enfiei até o talo e gozei fundo, jorrando tudo dentro dela. — Ahhh caralho… — escapei num sussurro pesado, sentindo cada jato quente se perder lá dentro. Tatiane gemia junto, rebolando devagar pra sugar até a última gota. Ficamos colados, ofegantes, escondidos atrás do alojamento, com o gosto da transgressão queimando no peito. Ela virou de frente, ainda sorrindo maliciosa, beijou meus lábios mordendo de leve e disse baixinho: — Eu te disse… retiro nenhum ia te salvar de mim. Ficamos ali colados por alguns segundos, recuperando o fôlego. O cheiro da noite, a umidade da grama e o calor dos nossos corpos ainda misturados deixavam tudo mais intenso. Tatiane ainda sorria maliciosa, olhando pra mim como quem sabia que tínhamos acabado de quebrar todas as regras. — Agora você tem que me aguentar até amanhã… — ela sussurrou, passando a ponta dos dedos na minha bochecha, brincando com o fio de cabelo molhado. — Se alguém descobrir, a culpa é sua. Rimos baixinho, mas o risco só deixava tudo mais excitante. Cada toque dela ainda me fazia arrepiar, e eu sentia que aquele retiro jamais seria esquecido. Enquanto voltávamos ao alojamento, discretos, ela se segurava em mim, encostando a bunda nas minhas costas de leve, provocando sem precisar de palavras. Nos olhávamos de soslaio, sabendo que o desejo ainda estava ali, latente, prestes a explodir de novo a qualquer momento. No dia seguinte, na piscina, nos olhamos de longe e trocamos aquele sorriso cúmplice. O jogo de provocações ia continuar, silencioso, perigoso… e delicioso. Naquela noite, depois de termos nos devorado atrás do alojamento, ficou impossível voltar a olhar pra Tatiane sem lembrar do que tinha acontecido. O retiro seguiu com louvores, orações, jogos e conversas, mas entre nós dois havia um segredo que ninguém jamais poderia imaginar. Cada olhar era um convite. Cada sorriso escondia a lembrança do nosso corpo suado, gemendo no escuro. E mesmo no meio da multidão, era como se só nós dois soubéssemos da verdade: que a tentação venceu, e que o retiro espiritual tinha virado palco da nossa perdição. Na hora de ir embora, Tatiane se aproximou de mim, encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou baixinho, do jeito que só eu podia ouvir: — Isso foi só o começo. Sorriu, saiu andando e me deixou ali, com a certeza de que aquele retiro nunca mais sairia da minha memória.
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Comentários


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sergius Comentou em 24/09/2025

Conto excelente, gozoso e votadíssimo.

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lozo Comentou em 23/09/2025

Uma feliz e deliciosa tentação, que maravilha de conto, finalmente alguém abordou esse tema tão bom e tão proibido que é revelar o que de bom e gostoso acontece nesses retiros espirituais seja em qual religião ou dogma for. Conto muito bem escrito e bem excitante. Votado e aprovado

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ofodedordecasal Comentou em 23/09/2025

Isso é uma foda até debaixo d'água!




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Ficha do conto

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laydhee

Nome do conto:
Retiro Proibido

Codigo do conto:
243092

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
23/09/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5