O começo do desejo proibido



O começo do desejo proibido Sabrina tinha 20 anos, morava ainda com a mãe num bairro tranquilo, mas humilde, em Fortaleza. Estudava pela manhã, e à tarde ficava quase sempre sozinha, porque a mãe precisava trabalhar para sustentar a casa. As paredes finas e os muros baixos faziam com que nada ficasse em segredo — principalmente os encontros da vizinha Lúcia com Edson, o motorista de ônibus que vivia passando por lá. Era impossível não ouvir: gemidos altos, palavrões soltos no ar, Lúcia implorando pra ser comida mais forte, e Edson arfando pesado, mandando ver nela como se não houvesse amanhã. Sabrina, deitada na rede da sala ou fingindo estudar no quarto, acabava com os ouvidos atentos, o coração acelerado e uma excitação que ela não sabia como controlar. Aos poucos, em vez de se incomodar, começou a esperar pelas tardes em que ele aparecia. Cada grito de “mete mais, porra!” fazia seu corpo reagir. Até que, num dia qualquer, a oportunidade caiu no colo dela. A cena proibida Sabrina estava brincando distraída com a bola no quintal — não por inocência, mas para ter desculpa de estar por ali, perto do muro. Quando a bola rolou para o terraço da vizinha, ela não pensou duas vezes: pulou o meio-muro, como sempre fazia. Assim que pisou no quintal de Lúcia, os sons chegaram ainda mais nítidos. A cozinha estava com a porta apenas encostada, e do outro lado vinham gemidos abafados, sussurros carregados de tesão: — Vai, Edson… chupa mais… mete essa língua, porra… Sabrina mordeu o lábio, o coração disparado. O corpo reagia sozinho. Em passos leves, foi até uma fresta perto da porta, de onde podia ver direto o quarto. O que se abriu diante dos olhos dela parecia cena de filme pornô. Lúcia estava de joelhos, cabelos desgrenhados, chupando a rola de Edson com vontade, enquanto ele gemia alto, segurando os fios dela e guiando os movimentos. Sabrina ficou paralisada, observando. A visão daquele pau latejando na boca de Lúcia fez seu corpo inteiro estremecer. Sem pensar, a mão dela escorregou para dentro do short, os dedos encontrando a calcinha já molhada. Um arrepio percorreu sua espinha quando tocou o próprio sexo, sensível e pulsante. O despertar A cada chupada de Lúcia, a cada estocada que Edson dava na boca dela, Sabrina deslizava os dedos mais fundo, explorando-se com uma mistura de vergonha e prazer. O tesão era avassalador. Ela sentia a respiração acelerar, mordia o lábio para não gemer, com medo de ser descoberta. Os movimentos ficaram cada vez mais urgentes. O prazer crescia numa onda que parecia impossível de conter. E foi ali, escondida atrás da porta da cozinha, espiando a foda dos vizinhos, que Sabrina gozou pela primeira vez de verdade, o corpo tremendo, os joelhos quase falhando, o coração martelando no peito. Ela saiu correndo de volta pro quintal, a bola esquecida, tentando recuperar o fôlego. Sabia que tinha atravessado uma linha da qual não havia retorno.A curiosidade que virou vício Depois daquela tarde, Sabrina não conseguiu mais ser a mesma. Deitada na rede, estudando ou até lavando a louça, os sons da casa da vizinha ganhavam outro peso. Cada gemido de Lúcia, cada grunhido de Edson, trazia à mente a imagem vívida daquela cena: o pau dele duro, brilhando de saliva, entrando e saindo da boca dela sem parar. E junto disso vinha a lembrança do próprio corpo, da sensação de se tocar escondida, do gozo intenso que a derrubara no quintal. Sabrina descobriu ali que o prazer não estava apenas em ouvir — estava em ver, sentir o risco, quase ser pega. Na tarde seguinte, inventou desculpa para regar as plantas mais perto do muro. Ficava ali, fingindo ocupar-se, enquanto os gritos começavam do outro lado. As pernas tremiam, o coração acelerava, e a mão, inevitavelmente, descia para dentro do short. O primeiro espiar de propósito Uma semana depois, não resistiu. Quando percebeu que Edson tinha chegado — o ronco do motor do ônibus entregava —, Sabrina largou tudo e correu pro quintal. A porta da cozinha, mais uma vez, estava encostada. O som de gemidos e tapas ecoava. A respiração de Edson, grave, pesada, dizia tudo. Sabrina encostou o olho na fresta. Lúcia estava de quatro, apoiada na beira da cama, e Edson enfiava forte por trás, as mãos agarradas na cintura dela. Os gemidos eram sujos, intensos, cheios de palavrão. Sabrina quase esqueceu de respirar. Seus dedos deslizaram pela calcinha até encontrar a carne quente e pulsante. Ela começou a se tocar devagar, acompanhando o ritmo das estocadas. Quando Lúcia gritou alto, implorando mais fundo, Sabrina também deixou escapar um gemido, baixo, mas perigoso. Assustada, levou a mão à boca e recuou um passo, achando que tinham ouvido. Mas o casal estava tão mergulhado no prazer que nada perceberam. O risco que alimenta Daquele dia em diante, Sabrina passou a planejar. Inventava tarefas perto do muro, deixava a janela entreaberta para ouvir melhor, até criava coragem de entrar de fininho pelo quintal da vizinha só para espiar pela brecha. Cada vez era mais ousada: às vezes se tocava rápido, tentando gozar antes que alguém pudesse notar; outras vezes se deixava levar, quase gemendo alto, como se quisesse ser pega. E dentro dela crescia um desejo secreto: e se um dia Edson ou Lúcia percebessem que ela estava ali? E se, em vez de expulsarem, resolvessem puxá-la para dentro? A ideia a deixava ainda mais molhada. O momento do perigo Sabrina estava mais ousada do que nunca. A porta da cozinha novamente entreaberta, a fresta perfeita para observar. Ela se encostou devagar, o coração batendo acelerado, sabendo que não podia ser descoberta. Mas a excitação era mais forte que o medo. Lúcia já estava ajoelhada, boca e mãos fazendo Edson gemer alto. Sabrina deslizou os dedos por dentro do short, sentindo-se molhada e trêmula, enquanto seguia cada movimento com olhos vidrados. Então, um barulho de passos fez seu corpo congelar. Edson virou a cabeça e os olhos dele cruzaram com os dela, que estavam escondidos na fresta da porta. Por um instante, o tempo pareceu parar. — Então é você… — disse ele com a voz grave, um sorriso travesso se formando. — Gostou do que viu, né? Sabrina engoliu seco, as bochechas queimando de vergonha e desejo ao mesmo tempo. Não havia como negar. O coração disparou, e a mão que ainda se tocava parou, rígida pelo medo de ser pega. --- O convite implícito Edson não gritou nem a expulsou. Pelo contrário, deu um passo em direção à fresta, mantendo os olhos fixos nela. O sorriso era malicioso, cheio de intenções que Sabrina sentiu imediatamente. Lúcia, sem perceber ainda, continuava concentrada no prazer, e o som dos gemidos aumentava a tensão no ar. Sabrina sentiu seu corpo vibrar como nunca antes: medo, perigo e excitação misturados em uma sensação quase insuportável. Edson fez um gesto discreto, quase imperceptível, como se dissesse: “Você pode ficar… mas só se se comportar.” A adrenalina tomou conta. Cada músculo de Sabrina se apertava, a respiração acelerada, os dedos nervosamente explorando-se. Ela entendeu naquele momento que o voyeurismo tinha se transformado em jogo: se fosse ousada, poderia chegar ainda mais perto. Mas qualquer movimento errado poderia revelar tudo e quebrar a tensão deliciosa que a mantinha excitada. --- A tensão que consome Sabrina continuou ali, observando cada estocada, cada gemido, cada suspiro. Mas agora havia algo diferente: não era só curiosidade. Era desejo puro, quase insuportável, impulsionado pelo risco de ser descoberta. O coração disparado, a mão tremendo, a respiração misturando medo e tesão… cada momento tornava o prazer mais intenso, mais proibido. Ela percebeu que essa linha entre observar e participar estava prestes a ser cruzada, e o pensamento a deixou quente, nervosa e totalmente entregue ao próprio desejo. A aproximação perigosa Nos dias seguintes, Sabrina começou a se permitir se aproximar mais. Não apenas ouvir, mas olhar, se mover sem que ninguém percebesse. Cada tarde era uma mistura de adrenalina e tesão — o medo de ser descoberta misturado ao prazer de espiar. Ela aprendeu os horários, os gestos, o ritmo das estocadas de Edson e as respostas apaixonadas de Lúcia. Agora, quando se posicionava na fresta da cozinha ou no quintal próximo, seus dedos deslizavam sozinhos pelo short, explorando-se, aumentando o calor entre suas pernas. Um dia, Edson percebeu algo diferente. Enquanto Lúcia estava distraída, ele captou o olhar de Sabrina, hesitante, escondido, mas intenso. Ele sorriu de canto, e naquele instante, Sabrina sentiu seu corpo inteiro tremer. O coração disparou, e a mão, que ainda se tocava timidamente, começou a se mover mais rápido, incapaz de resistir. --- O jogo do perigo Edson se aproximou sem pressa da fresta. Seus olhos negros fixaram-se em Sabrina, e a voz grave cortou o ar: — Você gosta de me ver assim, não é? Sabrina engoliu seco, o corpo queimando de desejo. Não havia como mentir. A adrenalina misturada à excitação fazia cada toque parecer mil vezes mais intenso. A cada gemido de Lúcia, cada estocada de Edson, seu corpo se contorcia, os dedos explorando-se, enquanto o risco aumentava a cada segundo. Edson não a repreendeu. Pelo contrário, seu sorriso malicioso transmitia um convite silencioso: fique, observe, mas se ousar, participe. Era um jogo de tensão pura — medo, perigo e prazer se misturando em cada movimento. --- A rendição ao desejo Sabrina percebeu que não conseguia mais apenas assistir. A curiosidade e o tesão a consumiam. Cada gemido de Lúcia, cada movimento de Edson fazia seu corpo vibrar. Seus dedos se aprofundaram, sentindo cada pulsar de desejo que nascia dela mesma. O coração batia forte, a respiração falhando, e a mente girava entre “não posso” e “não quero parar”. Cada instante escondida, cada risco de ser pega, amplificava o prazer, deixando tudo mais intenso, mais urgente e mais proibido. Ela sabia que estava se aproximando de um ponto de não retorno — e isso era exatamente o que a deixava completamente excitada, perdida no prazer e no perigo do voyeuris Cada gemido de Lúcia, cada estocada de Edson, fazia sua excitação crescer de forma quase insuportável. Edson, percebendo o movimento, sorriu maliciosamente. — Então resolveu se aproximar, hein? — disse ele, a voz baixa e carregada de intenção. Sabrina engoliu seco, sentindo a própria mão deslizar pelo corpo, mais rápido, enquanto observava cada detalhe: a boca de Lúcia molhada, o suor no corpo dele, o ritmo intenso da penetração. A mistura de medo e desejo fazia tudo mais intenso. --- O convite Edson deu um passo à frente, guiando Sabrina sem dizer uma palavra. Ela sentiu o calor do corpo dele, a força nos braços, e o olhar de Lúcia, que ainda estava ocupada, mas percebeu a presença dela. O ambiente parecia pulsar com cada gemido, cada toque, cada respiração entrecortada. Sabrina se aproximou, sentindo a excitação subir ao máximo. Seus dedos já exploravam-se instintivamente, e o cheiro do corpo deles misturado ao desejo intenso fazia tudo mais insuportável. Ela não resistiu: sua boca formigava, seu corpo pedindo contato. --- O primeiro toque compartilhado Edson segurou delicadamente o braço de Sabrina, guiando sua mão até onde ele estava com Lúcia. Os olhos dela se arregalaram ao ver o ritmo intenso, o corpo dela se contorcendo. Ela tocou, deslizou, sentiu o calor, a força e a tensão de cada movimento. Lúcia suspirou, percebendo a mão de Sabrina, e sorriu maliciosamente, encorajando a participação. A sensação de estar dentro do jogo, participando do prazer deles fez Sabrina explodir de tesão. Cada toque, cada estocada, cada gemido reverberava no corpo dela, enquanto ela se permitia sentir tudo ao máximo. --- A entrega total O coração de Sabrina batia forte, a respiração falhando, e o corpo inteiro vibrava com cada movimento, cada toque e cada gemido. Ela sentiu seu prazer crescer como nunca antes, cada onda de excitação guiada pelo ritmo intenso de Edson e pelas respostas de Lúcia. O risco, o voyeurismo e agora a participação direta tornavam tudo ainda mais intenso. Ela se entregou por completo, sentindo uma mistura de medo, desejo e prazer que a consumia totalmente, enquanto Edson e Lúcia continuavam, intensificando cada momento e transformando aquela tarde em algo que Sabrina jamais esqueceria.
A ousadia máxima
Sabrina agora estava completamente entregue. O medo inicial se transformou em pura excitação. Ela deslizou para mais perto, a mão explorando cada ponto do corpo de Lúcia, enquanto o outro braço tremia de prazer ao sentir a força e o calor de Edson junto dela.
Cada gemido alto, cada estocada firme, fazia seu corpo vibrar, e o toque deles guiava seu desejo de forma irresistível. Ela não precisava mais se esconder; agora fazia parte daquele jogo, sentindo o prazer intenso de tocar, ser tocada e observar cada movimento de perto.
O ápice do prazer
Edson segurou Sabrina pela cintura, aproximando-a de si, enquanto Lúcia envolvia os corpos com beijos e carícias, criando um ritmo sensual e intenso. Cada toque era explorado sem pressa: mãos nos cabelos, bocas devorando pescoço e ombros, corpos colados em total sintonia.
Sabrina sentiu sua excitação subir como nunca, cada toque enviando ondas de calor e prazer pelo corpo. Os gemidos misturados, os cheiros e a sensação de risco intenso a fizeram perder toda inibição. Ela se entregou completamente, deixando cada onda de prazer tomar conta.
O ápice veio como uma explosão. Sabrina sentiu o corpo estremecer, cada fibra dela vibrando, enquanto Edson e Lúcia atingiam seus próprios pontos máximos de prazer ao mesmo tempo. O calor, o suor e os corpos apertados criaram uma sensação avassaladora, intensa e completamente consumidora.
Gemidos altos, respirações ofegantes, toques intensos — tudo se misturava em um êxtase prolongado. Sabrina se sentiu viva, poderosa e totalmente entregue, saboreando cada segundo daquele prazer proibido e excitante, enquanto o casal ao lado compartilhava o ápice com ela, como se fossem um só corpo em total sintonia.
Quando tudo finalmente acalmou, os corpos ainda grudados, respirações lentas e corações acelerados, Sabrina percebeu o quanto aquela experiência havia transformado sua sexualidade. O voyeurismo inicial se tornou uma exploração intensa e deliciosa do prazer, onde o risco, a curiosidade e a ousadia se misturavam ao desejo mais profundo.
Ela se afastou devagar, ainda tremendo, com um sorriso travesso no rosto, sabendo que aquele momento ficaria gravado para sempre em seu corpo e em sua mente, como a experiência mais excitante e gostosa de toda a sua vida.
Foto 1 do Conto erotico: O começo do desejo proibido

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O começo do desejo proibido

Codigo do conto:
242894

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
20/09/2025

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