O corpo dela ainda tremia quando ele puxou o pau de dentro, melado de gozo quente e da buceta escorrendo. Cloe, sem fôlego, lambeu os lábios e sussurrou:
— “Não acabou… me dá mais… eu quero sentir você de todas as formas…”
Ele sorriu, ainda duro, e segurou o queixo dela.
— “Vai chupar minha porra agora, putinha. Quero ver você lambendo cada gota que deixei dentro de você.”
Deitou-se na cama e Cloe desceu entre suas pernas. Enfiou a boca no pau ainda quente, sugando com vontade, lambendo a cabecinha suja de porra e do próprio gozo dela. Os olhos dela brilhavam, e cada vez que gemia com o pau na boca, ele ficava mais duro.
— “Isso… continua… chupa mais forte… quero gozar de novo na sua boca.”
Cloe engolia sem parar, engasgando e gemendo, até que ele segurou firme sua cabeça e gozou outra vez, jatos quentes explodindo na garganta dela. Ela engoliu tudo, lambendo os cantos da boca, safada, sorrindo.
Sem dar descanso, ele a puxou para cima, colocou-a de quatro outra vez, mas agora abriu bem a bunda dela e cuspiu no cuzinho.
— “Agora quero te comer aqui…”
— “Faz, por favor… mete no meu cuzinho… quero sentir você me arrombando…”
Com calma, encaixou a cabecinha do pau, forçando até entrar. Cloe gemeu alto, apertando os lençóis, o cuzinho se abrindo, quente, apertado. Ele socava devagar, depois mais fundo, até que estava inteiro dentro.
As estocadas ecoavam no quarto, o pau entrando e saindo com força. Cloe delirava:
— “Meu Deus… tô gozando… goza comigo… enche meu cu de porra…”
E assim foi, ele gozou de novo, jorrando no cuzinho apertado dela, escorrendo pelas coxas.
Mas ainda não estavam satisfeitos. A noite virou uma maratona:
Cloe montando nele de frente, rebolando até cair exausta.
Um 69 quente, língua contra língua, gemidos se misturando.
Ela pedindo tapas, arranhando suas costas, mordendo seu ombro.
Ele a segurando pelas pernas, metendo de pé contra a parede, até o corpo dela desmoronar de tanto prazer.
Foram três, quatro, cinco gozos dela. Ele gozou tantas vezes que o lençol ficou encharcado, misturado de porra e mel.
No fim da madrugada, deitados, exaustos, Cloe sorriu com o rosto colado no peito dele:
— “Agora entendo porque esperei tanto… valeu cada quilômetro de distância…
que tesao
Conto gostoso de ler e bem excitante, picante, uma delícia. Votado e aprovado